Continuando a brilhante série do nosso amigo Angry Harry, dessa vez ele toca em temas filosóficos e bastante polêmicos, como as questões do livre-arbítrio e da culpa, aponta os verdadeiros objetivos das "empresas", mostra que é preciso haver um feedback positivo por parte do povo para que as "empresas" cresçam (sem esse apoio, dificilmente as "empresas" sobrevivem) e deixa um alento no fim de seu texto ao dizer que há meios, sim, para se combater essas famigeradas grandes "empresas", tais como a mídia, o Governo, as corporações, as ideologias (como o feminismo, por exemplo) etc.
No meu último post, eu indiquei que organismos biológicos pluricelulares (como as pessoas) e empresas com muitos funcionários (como os governos) têm muitas coisas em comum.
Componentes relativamente simples (células ou pessoas) se juntam para criar estruturas de vida que são muito diferentes de si mesmas, que são muito superioras quando comparadas entre si, que são extremamente alienadas de si mesmas e que são, de fato, muito independentes de si mesmas.
E assim, por exemplo, da mesma forma que cada célula humana não tem a capacidade de desenvolver uma real compreensão dos seres humanos dos quais elas fazem parte, as pessoas que são os componentes de grandes organismos, tais como os governos, também não têm verdadeira compreensão das bestas burocráticas que, coletivamente, elas criaram.
De fato, em sua maior parte — e, assim como as células humanas — as pessoas não estão mesmo cientes de que estas bestas burocráticas existem como criaturas — com vidas próprias.
Mas elas têm mesmo vida própria.
Corporações, governos, e até mesmo ideologias, têm vidas que transcendem completamente os insignificantes seres humanos que a compõem.
E, assim como as vidas biológicas, eles lutam para sobreviver, eles competem uns com os outros, e eles tentam crescer.
E há muito a ganhar por se ver estas “empresas” como organismos vivos.
1. Talvez a perspectiva mais óbvia vem do reconhecimento de que se as pessoas que trabalham em nome de um governo, de uma corporação ou de uma ideologia — uma “empresa” — de fato não sabem o que estão fazendo, e que também são ignorantes de como elas estão tendo um efeito sobre o resto do mundo, então elas dificilmente podem ser responsabilizadas (ou elogiadas) pelas consequências das atividades da empresa.
Por exemplo, não adianta culpar cada uma de minhas células hepáticas pelo fato de eu ter roubado sorrateiramente o último doughnut1 de creme da geladeira antes que minha esposa pegasse.
Da mesma forma, por exemplo, você não pode culpar muito os indivíduos — “os judeus” ou “os negros” ou até mesmo “os (as) feministas” — por tudo que eles têm te irritado e que, provavelmente, tem origem nas atividades combinadas de seus respectivos grupos — de suas “empresas”.
Por exemplo, quando ativistas negros, como Jesse Jackson, ou feministas como Betty Friedan, promovem falsidades de demonização dos homens brancos, que são bem divulgadas na mídia, milhões de indivíduos negros e feministas acreditam neles!
E assim, não é de se surpreender que os indivíduos pertencentes a esses grupos se sintam antagônicos aos homens brancos.
Mas, como indivíduos, eles podem ser muito culpados por se sentirem assim?
Não — porque eles foram enganados a acreditar nessas falsidades.
E, em larga medida, o mesmo é verdade em relação aos indivíduos que são os “líderes” de suas “empresas”. Eles respondem aos comentários daqueles mais abaixo na cadeia alimentar — bem como para os que estão em um nível semelhante — e eles são significativamente afetados por isso.
Em grandes empresas, há, com efeito, muitos líderes. Estes são parecidos com as células cerebrais do organismo.
nas grandes empresas, nenhum líder tem controle exclusivo
Esses líderes, de fato, exercem mais influência do que aqueles mais abaixo na hierarquia, mas nas grandes empresas nenhum líder tem controle exclusivo. Estes “líderes” são simplesmente parte de um grupo dentro da empresa que tendem a exercer maior influência sobre a empresa do que outros grupos dentro dela.
Os líderes são, se você concordar, as células do cérebro, em vez do cérebro propriamente dito.
E a importância dos mecanismos de feedback que passam informações para eles, não pode ser subestimada.
Por exemplo, o grupo pop The Beatles deslumbrou o mundo no início da década de 1960. Eles produziram um tipo de música que muitas pessoas queriam ouvir. E a “empresa” deles — a sua música — não teria tido qualquer espécie de influência se as pessoas não tivessem respondido a ela de forma positiva.
The Beatles — os “líderes” — não “infligiram” sua música a um mundo relutante e não forçaram a sua empresa musical a se tornar o fenômeno mundial que veio a ser. Sua empresa cresceu rapidamente porque um retorno positivo foi gerado.
As pessoas comuns se envolveram e responderam à música deles de tal forma (comprando seus discos, assistindo a seus shows etc) que os próprios Beatles foram ainda mais autorizados, com os meios necessários para se criar mais música, ainda, e difundi-la ainda mais.
O ponto é que a sua música — sua empresa — não invadiu o mundo ocidental de forma tão incisiva, simplesmente por causa das atividades dos Beatles em si. As atividades de milhões de outras pessoas deram origem a toda a importância de suas músicas.
E, evidentemente, o mesmo pode ser dito em relação às grandes ideologias e grandes movimentos.
Por exemplo, não há hipótese alguma de que alguém como Hitler — sozinho — possa ter forçado milhões de alemães a fazer o que eles fizeram na década de 1930. A enorme influência que ele e seus comparsas exerciam, decorreu não só de suas próprias ações, mas a partir dos mecanismos de feedback em que milhões de pessoas participaram.
Por exemplo, as mulheres alemãs, positivamente, adoravam a Hitler. Elas podiam ser vistas nas manifestações de massa se comportando exatamente da mesma forma como faziam as meninas ocidentais que assistiam aos shows dos Beatles.
Elas gritavam. Elas choravam. Elas chamavam o seu nome. Elas imploravam para tocar nele. E assim, quando Hitler e seus cúmplices — e, de fato, todo mundo — viu esta bajulação desenfreada sendo inspirada por ele, tanto ele quanto sua ideologia se espalharam como rastilho de pólvora.
E assim, sem surpresa nenhuma, milhões de homens alemães queriam ser como ele.
De fato, se as mulheres não tivessem considerado Hitler uma figura tão deliciosamente atraente, então a influência dele sobre os homens teria sido reduzida consideravelmente — senão completamente.
podemos realmente culpar Hitler pelo que ele fez?
Mas podemos realmente culpar Hitler pelo que ele fez?
Imagine por um momento que você está parado em um auditório dando um discurso sobre uma coisa ou outra, ou tocando algum tipo estranho de música em sua guitarra, e a plateia explode em êxtase em cada gesto seu e lhe cobre de aplausos por sua perspicácia e seu desempenho.
Você é “culpado” por acreditar que você está dando às pessoas algo que elas querem?
Você é “culpado” por querer dar-lhes mais?
Você é “culpado” por pensar: “Ah O que estou fazendo deve ser bom, saudável e adequado, afinal, todo mundo — e especialmente as mulheres — aprovam o que estou fazendo!”
Bem, vocês já entenderam.
Empresas (ideologias, por exemplo) não crescem em assuntos significativamente grandes sem alguma forma de mecanismo de feedback positivo entre os “líderes” e os seus “seguidores”. Assim pode ser muito enganoso acreditar que os líderes são de alguma forma destituídos de — e não-afetados por — estes mecanismos de feedback positivo.
Além disso, o livre arbítrio só pode atuar dentro do contexto do ambiente psicológico em que opera.
Assim, por exemplo, Anthony Sawoniuk, foi enviado à prisão perpétua em 1999 por ter matado cerca de 20 mulheres e crianças judias na Segunda Guerra Mundial. Ele era um camponês analfabeto de 18 anos de idade quando cometeu o ato. Sim, ele tinha livre-arbítrio. Mas em que contexto?
Um livro recente, já muito famoso, chamado “Os Carrascos Voluntários de Hitler”, de Daniel Goldhagen, mostra claramente que o próprio povo alemão foi fortemente antissemita e, provavelmente, tenha sido durante décadas, se não há séculos. A psicologia do povo alemão, nas décadas anteriores ao Holocausto e que leva até ele, era profundamente antissemita e incrivelmente hostil ao povo judeu. Os judeus eram vistos como não-humanos — conspiradores tramando destruir a raça alemã — trapaceiros, sem moral, canalhas, o mal. Eles eram a escória. Essa foi a psicologia do povo alemão por um tempo muito longo. Eles cresceram com ela, eles respiravam isso, isso é o que lhes foi ensinado. Os professores, os sacerdotes e os pais doutrinaram seus filhos com sentimentos e emoções antissemitas. Essa era a atmosfera respirada. E quando o pânico e a histeria da guerra eclodiram, juntamente com doses pesadas de propaganda, a maldade dos judeus tornou-se uma realidade.
“A razão pela qual nós não temos emprego é porque os judeus estão a destruí-los, e eles também estão tomando os melhores (empregos). Eles planejam manter-nos inferiorizados. É por isso que a Alemanha é muito fraca. É por isso que o meu pobre filho não tem nenhum trabalho. É por isso que os meus salários são baixos. É por isso que as bombas dos britânicos caem do céu e matam nossos filhos. E os judeus mataram nosso Jesus....”
Realmente, não é difícil perceber, depois de anos de doutrinação, qual motivo levou cidadãos alemães comuns a serem tão odiosos para com os judeus. E é fácil ver o porquê de ter “caído na isca”, um jovem camponês analfabeto de 18 anos de idade. Ele pensou que ele estava fazendo um favor para o seu país e seus entes queridos, matando judeus!
E quem pode realmente culpá-lo?
E lembre-se que alguns dos nossos próprios pilotos de bombardeiros da Segunda Guerra Mundial mataram CENTENAS DE MILHARES de civis inocentes por causa de seus próprios sistemas de crenças e de doutrinação que eles próprios realizaram. Então, eles deveriam ir para a prisão também?
Será que os soldados americanos que recentemente mataram civis inocentes no Iraque foram para a prisão?
Bem, não — porque eles acreditavam que estavam fazendo o seu melhor naquele momento, para se protegerem, e protegerem os seus companheiros e seu país.
E da mesma forma, o “livre arbítrio” de Sawoniuk em sua decisão de matar mulheres e crianças tem que ser entendido com referência a algum tipo de contexto.
E isso é verdade para todos nós — tanto para líderes quanto para seguidores.
Isso não quer dizer que ninguém é responsável por seus atos, mas se é para compreender a verdadeira natureza subjacente à forma como as pessoas pensam e se comportam, só um tolo ignora a enorme influência do contexto em que isso ocorre.
é importante tentar ver os organismos que circulam ao redor do seu meio
Colocando isso de outra forma: se é para compreender a verdadeira natureza subjacente à forma como as pessoas pensam e se comportam, é importante tentar ver os enormes organismos que circulam ao redor do seu meio, envolvendo suas mentes, e do qual eles são uma parte extremamente pequena.
Em resumo, as grandes empresas (a música dos Beatles, o Nazismo etc) não são realmente governadas e controladas unicamente por uma ou duas pessoas sentadas no topo de alguma hierarquia, ditando a todos abaixo dela(s). Elas são muito bem como os organismos biológicos complexos, em que até mesmo as células mais influentes (que residem nos seus cérebros) respondem umas às outras e também recebem um retorno das células que estão abaixo delas.
Como tal, é demasiado simplista culpar uma célula, ou uma pessoa, pelo que um grande organismo ou empresa pode fazer.
2. As células do cérebro de animais tendem a ter as suas maiores influências através da determinação da forma em que os animais respondem ao ambiente que é externo a eles. São as células cerebrais que descobrem onde é que o animal deve se abrigar, onde deve encontrar alimento, e o que deve ser feito para satisfazer seu próprio bem-estar.
E em empresas com muitas pessoas — como corporações e ideologias — São aquelas pessoas perto do “topo da escada” que tendem a orientar os cursos gerais que suas empresas vão tomar.
Além disso, se os indivíduos dentro de uma empresa não executam uma forma susceptível de aumentar o bem-estar dela, então provavelmente eles não ficarão na empresa por muito tempo. E aqueles que são particularmente bons em executar uma forma que melhora o bem-estar da empresa, tendem a exercer mais influência dentro dela, e, por exemplo, tendem a serem promovidos a algum tipo de cargo mais alto.
E, claro, evolutivamente falando, isso foi o que aconteceu com as células biológicas. Durante milhões de anos, as células que foram capazes de ajudar o organismo, mais adequadamente em sua resposta ao ambiente externo, migraram para cima no esquema das coisas e assumiram grande parte do controle. Estas, naturalmente, eram os “neurônios”, que comandam nossos músculos e que também compõem o nosso cérebro.
E em empresas com muitas pessoas, o mesmo tipo de coisa acontece. São aquelas pessoas cujas atividades melhoram o bem-estar das suas empresas as que mais tendem a subir aos mais altos cargos e a exercer maior controle.
Mas o ponto a ser compreendido aqui é que estas pessoas que obtiveram grande sucesso conseguiram justamente porque elas estavam servindo bem as suas próprias empresas. Elas não conseguiram porque elas estavam servindo bem todas as pessoas dentro das mesmas. E elas certamente não chegarão muito longe se estiverem servindo às pessoas que não fazem parte das empresas.
Aqueles que chegam ao topo não são susceptíveis de estarem muito preocupados com as pessoas
Pelo contrário. Aqueles que chegam ao topo não são susceptíveis de estarem muito preocupados com as pessoas que não são importantes para a empresa.
E é por isso que, por exemplo, aqueles indivíduos que atingem altos cargos políticos ou governamentais chegam a eles não porque eles estão servindo bem “as pessoas” — que são externas às empresas das quais fazem parte — mas porque eles estão servindo bem às empresas - às organizações políticas e governamentais — a eles mesmos.
Além disso, no caso das empresas que supostamente se preocupam em principalmente servir ao povo, obtendo sucesso com o mesmo, necessariamente, possuem a habilidade de enganar as pessoas para que acreditem que isto é o que as empresas realmente estão fazendo.
Para ascender a altos cargos políticos, e lá ficar, não se deve apenas servir generosamente à empresa, deve-se também enganar as pessoas que são externas à empresa para que acreditem que o único interesse da empresa é servir a essas pessoas.
Da mesma forma, aqueles (as) que se tornam os (as) “líderes” de grupos feministas e de grupos de mulheres, de instituições de caridade para crianças, de diversos departamentos governamentais e judiciais, dos principais meios de comunicação, de religiões e ideologias, e assim por diante, ao mostrarem alguma pretensão de estar principalmente preocupados com o bem-estar das pessoas a quem elas supostamente estão servindo, estão, na verdade, trabalhando principalmente para beneficiar a si mesmos e as empresas das quais fazem parte.
E se eles não fizerem isso, então eles não vão conseguir subir muito alto, em comparação com aqueles que estão fazendo!
Na verdade, não existe nenhuma grande empresa, influente e penetrante que possa ficar grande, influente e difundida, a menos que as pessoas dentro dela ajam principalmente de uma forma que reforcem a própria empresa.
E é extremamente útil manter essa ideia, antes de qualquer coisa, quando estamos tentando compreender as importantes forças que operam no mundo.
Esta visão pode parecer excessivamente cínica, mas ela realmente leva a uma percepção muito mais precisa do que está acontecendo no mundo real do que a maioria dos outros pontos de vista.
E assim, por exemplo, o fato da “empresa”, ou seja, da indústria do assédio sexual ter crescido a proporções enormes, tem muito menos a ver com a fealdade do assédio sexual e muito mais a ver com o fato de que a ideia fornece presas fáceis para milhões — literalmente — de pessoas (por exemplo, basta pensar nos interesses jurídico e da mídia) e que, juntas, essas pessoas criam — a maioria de forma involuntária — um organismo que, em grande medida, tem uma vida e um propósito próprios.
E os (as) líderes (da “empresa”) da indústria de assédio sexual são os (as) que melhor promovem isso, e, ao mesmo tempo, dão a impressão mais convincente de que o seu principal objetivo é servir aos outros.
Como outro exemplo, a indústria de abuso é persistente (e com muito sucesso) para fazer avançar os limites do que é considerado “abuso”.
Uma mera palmada no bumbum de uma criança, frequentemente, isso agora é considerado, por parte de instituições de caridade de muitas crianças e por departamentos de serviços sociais, um ato de abuso, e um simples comentário depreciativo machista, também isso é considerado um ato de abuso por parte de muitos grupos de mulheres.
Por que razão esta mission creep2 está acontecendo? E por que razão chegou a uma dimensão tão absurda e prejudicial?
Pois bem, a resposta deve ser encontrada ao se olhar para a forma pela qual as próprias empresas — nesse caso, as instituições de caridade pra crianças, os serviços sociais e os grupos de mulheres — são beneficiados por essa mission creep.
empresas se beneficiam enormemente por provocarem, cada vez mais, padrões de atividades humanas em sua esfera de atuação
Simplesmente, essas empresas se beneficiam enormemente por provocarem, cada vez mais, padrões de atividades humanas em sua esfera de atuação. Quanto mais comportamentos podem ser classificados como “abuso”, mais capacitadas elas se tornam, e maiores elas ficam.
E, para crescer, uma empresa — assim como um organismo — tem que comer, e continuar a comer!
De fato, Tony Benn, um político britânico muito conhecido e muito esquerdista que tem servido como um membro do Parlamento há mais de 50 anos, recentemente tem sido bastante contundente na promoção de sua opinião de que, nestes dias, é mais prudente não dar valor a nada do que é dito pelos políticos, pelas corporações, pela mídia etc, mas sempre a perguntar-se POR QUE eles estão tudo o que estão dizendo.
E tudo o que eles estão dizendo, você pode apostar até seu último dólar, que eles estão dizendo isso porque, eles próprios, esperam se beneficiar de alguma forma.
Em resumo, não há empresa grande, influente e difundida que não esteja, em primeiro lugar, preocupada com o seu próprio bem-estar e com sua própria melhoria.
E é de enorme valor manter essa ideia, antes de qualquer coisa, sempre que você estiver tentando compreender as importantes forças que operam no mundo.
De fato, isso deve ser a primeira coisa que deve vir a sua mente quando se tentar determinar o que realmente está acontecendo ao seu redor.
Por exemplo, quando um jornal publica uma matéria, não apenas questione-se a respeito dos benefícios que virão para aquelas empresas, que parecem de alguma forma terem ligação com a matéria, mas também, questione-se por que o jornal (outra empresa) realmente publica!
3. Empresas grandes, influentes e difundidas são, por definição, grandes, influentes e difundidas!
E é muito assustador perceber que estas poderosas empresas estão no negócio de servir a si mesmas em vez de servir-nos — “ao povo”.
Não é certamente surpreendente que nossas nações, nossas sociedades e, de fato, nosso povo, estão realmente enfraquecendo diante desses enormes monstros que servem a si mesmos.
De fato, que esperança há para nós quando se trata de defender-nos dessas vorazes e insensíveis bestas colossais?
Bem, temos que combatê-las!
E, por acaso, agora temos os meios para fazê-lo.
E no meu próximo post, buscarei disposição e esforçar-me-ei para explicar como essas criaturas gigantescas podem ser domadas.
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1 Segundo o Dicionário Longman, “doughnut” ou simplesmente, “donut”, é um tipo de rosca ou sonho com recheio.
2 a expansão de um projeto ou missão para além dos seus originais objetivos, muitas vezes após os sucessos iniciais; ou uma gradual ampliação dos objetivos originais de uma missão.
1 Segundo o Dicionário Longman, “doughnut” ou simplesmente, “donut”, é um tipo de rosca ou sonho com recheio.
2 a expansão de um projeto ou missão para além dos seus originais objetivos, muitas vezes após os sucessos iniciais; ou uma gradual ampliação dos objetivos originais de uma missão.