tag:blogger.com,1999:blog-35541309012610835002024-03-21T04:52:47.064-03:00Sexo PrivilegiadoO Fim do Mito da Fragilidade FemininaUnknownnoreply@blogger.comBlogger136125tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-8941354001937410512019-01-03T00:47:00.000-03:002019-01-19T00:40:44.878-03:00Atualização: Assassinatos e Agressões Cometidos por Mulheres contra Homens em 2019<u><span style="color: #000120;"></span></u><br />
Todos os dias, <b>mulheres agridem e matam homens e meninos</b>, <b><u>impunemente</u></b>, com a total cumplicidade do poder público e da mídia.<br />
<br />
A principal pauta da grande mídia tradicional, sobretudo das Redes de Televisão, tem sido não só a de esconder e a de não divulgar os crimes cometidos por mulheres, como também a de retratar negativamente apenas os homens, marginalizá-los, demonizá-los, além de nunca retratá-los como vítimas quando estes o são. Chega a ser bizarro o desdém que as emissoras de TV têm pelos vitimados do sexo masculino. São raros os meios de comunicação (geralmente, apenas portais da internet e alguns outros sites) que divulgam esses crimes, porém, quando os divulgam, deixam claro sua obsessão em <b>tentar</b>, desesperadamente, <b>justificá-los</b>. <br />
<br />
Logo abaixo, veremos um grande número de homicídios cometidos por mulheres contra homens em 2019. Tentaremos atualizar o máximo possível, obviamente, à medida que houver divulgação. Eu peço, por gentileza, a todos os homens: ajudem-se! Divulguem essa lista de crimes o máximo possível, especialmente, enviando a Senadores, Deputados e para a grande mídia. É preciso haver uma conscientização na sociedade de que a <b>violência independe de gênero</b>, e de que conceder leis especiais de proteção apenas às mulheres é um ato de <b>SUPREMACISMO FEMININO</b>, de <b>perseguição explícita</b> ao <b>sexo masculino</b> e de <b>rebaixamento da vida dos homens</b> a seres humanos inferiores.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoEck6x-3l4nBVMlG22xGwHef8yksyuf6XxPmO9ZAOwA1U2C8QuyaAEVI0KOzro20-y3T_MGXntbDxvXL1GD_msHWLlalhWdRD5Padk6TYghHDBxfu49brM1xKjfrGRjUfRACe5ECzt4Gr/s1600/Mulheres+Assassinas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="250" data-original-width="402" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoEck6x-3l4nBVMlG22xGwHef8yksyuf6XxPmO9ZAOwA1U2C8QuyaAEVI0KOzro20-y3T_MGXntbDxvXL1GD_msHWLlalhWdRD5Padk6TYghHDBxfu49brM1xKjfrGRjUfRACe5ECzt4Gr/s400/Mulheres+Assassinas.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<b>JANEIRO 2019</b><br />
<b><br /></b>
<b><u>Dia 01º</u></b><br />
<b><br /></b>
<b>Cansado de ser agredido pela esposa, homem</b> procura a polícia em Três Lagoas-Mato Grosso do Sul e registra denúncia contra a “vulnerável” e “sensível” mulher, a qual lhe deu um soco na boca e arranhou o corpo dele.<br />
<div>
<a href="https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2019/01/02/cansado-de-ser-agredido-por-esposa-homem-procura-a-policia-em-ms-deu-soco-na-boca-e-arranhou-meu-corpo.ghtml">https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2019/01/02/cansado-de-ser-agredido-por-esposa-homem-procura-a-policia-em-ms-deu-soco-na-boca-e-arranhou-meu-corpo.ghtml</a><u></u><b></b></div>
<u><b><br /></b></u>“Vulnerável” e “sensível” MULHER MATA HOMEM A FACADAS. O homem era seu próprio IRMÃO. Crime bárbaro aconteceu durante uma festa da família na zona rural de Serrania, MG:<br />
<a href="https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2019/01/02/mulher-mata-irmao-a-facadas-durante-briga-em-festa-da-familia-na-zona-rural-de-serrania-mg.ghtml">https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2019/01/02/mulher-mata-irmao-a-facadas-durante-briga-em-festa-da-familia-na-zona-rural-de-serrania-mg.ghtml</a><br />
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Frei de uma Igreja de Recife-PE é morto a facadas por uma mulher (garota de programa) e por um homem. Crime bárbaro aconteceu em Caruaru, Agreste de Pernambuco.<br />
<a href="https://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/policia/noticia/2019/01/02/frade-capuchinho-e-morto-a-facadas-no-parque-18-de-maio-em-caruaru-367478.php">https://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/policia/noticia/2019/01/02/frade-capuchinho-e-morto-a-facadas-no-parque-18-de-maio-em-caruaru-367478.php</a><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 02/01/2019</u></b><br />
<b></b><u></u><br />
Mais uma da série “Amor... só de mãe”: Mulher mata o filho de três anos. Crime bárbaro foi praticado em Curitiba-PR.<br />
<a href="https://www.pr.ricmais.com.br/seguranca/noticias/mae-matar-filho-curitiba">https://www.pr.ricmais.com.br/seguranca/noticias/mae-matar-filho-curitiba</a><br />
<br />
“Vulnerável” e “sensível” mulher é presa após agredir homem (segurança de uma casa noturna), e ainda o chamou de “macaco”.<br />
<a href="http://rondoniaovivo.com/policia/noticia/2019/01/02/embriagada-mulher-e-presa-apos-agredir-e-chamar-seguranca-de-casa-noturna-de-macaco.html">http://rondoniaovivo.com/policia/noticia/2019/01/02/embriagada-mulher-e-presa-apos-agredir-e-chamar-seguranca-de-casa-noturna-de-macaco.html</a><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 03/01/2019</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
“Vulnerável” e “sensível” mulher esfaqueia um homem de 43 anos de idade em Nova Andradina-MS.<br />
<a href="https://www.novanews.com.br/noticias/policial/mulher-e-presa-pela-pm-apos-esfaquear-duas-pessoas-em-nova-andradina">https://www.novanews.com.br/noticias/policial/mulher-e-presa-pela-pm-apos-esfaquear-duas-pessoas-em-nova-andradina</a><br />
<br />
<br />
Membro “vulnerável” do “grupo de vulneráveis” esfaqueia um “invulnerável” em João Pessoa - PB.<br />
<a href="https://www2.pbagora.com.br/noticia/policial/20190103203935/mulher-e-presa-suspeita-de-esfaquear-marido-em-joao-pessoa">https://www2.pbagora.com.br/noticia/policial/20190103203935/mulher-e-presa-suspeita-de-esfaquear-marido-em-joao-pessoa</a><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 05/01/2019</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
<b><u><br /></u></b>
Uma mulher “vulnerável” do grupo dos “vulneráveis” acaba de assassinar um homem, seu próprio marido, com várias facadas na barriga e no pescoço. Crime bárbaro foi praticado em São Vendelino - RS. <br />
<a href="https://fatonovo.com.br/destaque/mulher-mata-homem-em-sao-vendelino/">https://fatonovo.com.br/destaque/mulher-mata-homem-em-sao-vendelino/</a><br />
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<b><u><br /></u></b>
<b><u>Dia 06/01/2019</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
<b><u><br /></u></b>
Mais uma “vulnerável” do grupo dos “vulneráveis” matou a facadas um homem, seu próprio marido. Crime aconteceu ontem em Rio Preto - SP.<br />
<a href="http://sbtinterior.com/noticia/homem-e-morto-a-facadas-em-rio-preto-suspeita-de-cometer-o-crime-e-a-mulher-dele,8568822294437.html">http://sbtinterior.com/noticia/homem-e-morto-a-facadas-em-rio-preto-suspeita-de-cometer-o-crime-e-a-mulher-dele,8568822294437.html</a><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 07/01/2019</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
Justiça decreta prisão preventiva de Andréia Carla Kotovski, mulher “vulnerável” que matou e decapitou um “invulnerável” homem, seu ex-marido.<br />
<a href="https://massanews.com/noticias/plantao/justica-decreta-prisao-preventiva-de-suspeita-de-matar-e-decapitar-ex-z8889.html">https://massanews.com/noticias/plantao/justica-decreta-prisao-preventiva-de-suspeita-de-matar-e-decapitar-ex-z8889.html</a><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 12/01/2019</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
<b><u><br /></u></b>
Homem jovem de 18 anos é morto após ser esfaqueado pela namorada em Garopaba-SC.<br />
<a href="https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/01/13/jovem-de-18-anos-e-encontrado-morto-em-garopaba-esposa-e-suspeita.ghtml">https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/01/13/jovem-de-18-anos-e-encontrado-morto-em-garopaba-esposa-e-suspeita.ghtml </a><br />
<a href="https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/01/13/jovem-de-18-anos-e-encontrado-morto-em-garopaba-esposa-e-suspeita.ghtml"></a><br />
<br />
<b><u>Dia 13/01/2019</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
<b><u><br /></u></b>Mais um caso de “sensibilidade” e “vulnerabilidade” femininas. Mulher mata homem, seu próprio companheiro, jogando cachaça e ateando fogo enquanto ele dormia. Criminosa praticou a bárbarie em Santa Maria-RS<br />
https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguranca/noticia/2019/01/mulher-mata-companheiro-ao-jogar-cachaca-e-atear-fogo-enquanto-ele-dormia-em-santa-maria-cjqv3e4e900rr01uk79yc0osa.html<br />
<b></b><u></u><br />
Mulher mata homem com facada, e portal <span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"> “</span>G1 Campinas e Região<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">”</span> tenta justificar o crime da mulher criminosa! Crime aconteceu em Indaiatuba - SP.<br />
<a href="https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/01/13/mulher-mata-marido-com-facada-em-indaiatuba-e-alega-legitima-defesa-diz-guarda.ghtml">https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/01/13/mulher-mata-marido-com-facada-em-indaiatuba-e-alega-legitima-defesa-diz-guarda.ghtml</a><br />
<br />
Mulher que matou o marido é liberada depois de pagar fiança de R$ 499,00. Esse é o valor da vida de um homem quando uma <span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">“</span>vulnerável<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">” </span>( = mulher) o mata!<br />
<a href="https://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/mulher-que-matou-o-marido-e-liberada-depois-de-pagar-fianca-de-rs-499-00">https://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/mulher-que-matou-o-marido-e-liberada-depois-de-pagar-fianca-de-rs-499-00</a><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 14/01/2019</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
<b><u><br /></u></b>Homem tem prejuízo de R$ 80 mil após vários ataques cometidos pela namorada<br />
<a href="https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/01/14/medico-de-mogi-tem-prejuizo-de-r-80-mil-apos-ataque-de-furia-da-namorada-que-conheceu-por-aplicativo.ghtml">https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/01/14/medico-de-mogi-tem-prejuizo-de-r-80-mil-apos-ataque-de-furia-da-namorada-que-conheceu-por-aplicativo.ghtml</a><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 15/01/2019</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
<br />
Mulher, essa que é membro do “grupo de vulneráveis<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">”</span>, acaba de matar um homem — seu próprio pai — aplicando veneno para carrapato na veia dele. O pai se encontrava em pleno leito de hospital. Crime bárbaro aconteceu em Natal-RN.<br />
<a href="https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2019/01/15/mulher-mata-o-proprio-pai-com-veneno-para-carrapato-em-leito-de-hospital-em-natal-diz-policia.ghtml">https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2019/01/15/mulher-mata-o-proprio-pai-com-veneno-para-carrapato-em-leito-de-hospital-em-natal-diz-policia.ghtml</a><br />
<br />
<br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Dia 17/01/2019</span><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br />
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br />
Mais uma da série: "Mãe é mãe".<br />
Mulher é detida depois de agredir o filho até a morte em São Gotardo - MG.<br />
<a href="https://www.blogger.com/goog_1845170139"><span id="goog_1845170140"></span>https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2019/01/18/mae-e-detida-suspeita-de-agredir-o-filho-ate-a-morte-em-sao-gotardo.ghtml</a><br /><br /><br />Mulher envolvida em assassinato do marido em Caxias do Sul-RS foi presa.<br /><a href="https://www.blogger.com/goog_1845170142"><span id="goog_1845170143"></span>https://www.radiocaxias.com.br/portal/noticias/suspeita-de-participacao-na-morte-do-marido-e-presa-em-caxias-do-sul-97713 </a><br /><span id="goog_1845170144"></span><span id="goog_1845170141"></span><br />
<a href="https://www.blogger.com/"></a><a href="https://www.blogger.com/"></a><br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Dia 18/01/2019</span><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br />
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br />
Mulher mata marido com várias facadas. Crime cometido pela vagabunda ocorreu no Paraná.<br />
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=a7YQCeILjfs">https://www.youtube.com/watch?v=a7YQCeILjfs</a><span id="goog_1845170137"></span><span id="goog_1845170138"></span><a href="https://www.blogger.com/"></a><br />
<br />
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<span style="color: #999999; font-size: x-small;">Atualizado em 18 jan. 2019 às 23:58h.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"></span><span style="color: #999999;"></span><span style="font-size: x-small;"></span><br />Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-49000920857347001722018-01-01T18:17:00.000-03:002018-07-19T01:49:14.682-03:00Atualização: Assassinatos e Agressões Cometidos por Mulheres contra Homens em 2018<br />
Todos os dias, <b>mulheres agridem e matam Homens e Meninos</b>, <b>impunemente</b>, com a total cumplicidade do poder público e da mídia. A grande mídia convencional sempre fez questão de esconder e não divulgar estes crimes. As Redes de Televisão são o principal exemplo. Repare que as emissoras de TV quase nunca divulgam agressões e crimes cometidos por mulheres contra homens. São raros os meios de comunicação (geralmente, apenas portais da internet e alguns outros sites) que divulgam esses crimes, mas, quando os divulgam, deixam claro sua obsessão em <b>tentar, </b>desesperadamente<b>, justificá-los</b>. <br />
<br />
<br />
Logo abaixo, veremos um grande número de homicídios cometidos por mulheres contra homens em 2018. Tentaremos atualizar o máximo possível, obviamente, à medida que houver divulgação. Eu peço, por gentileza, a todos os Homens: ajudem-se! Divulguem essa lista de crimes o máximo possível, especialmente, enviando a Senadores, Deputados e para a grande mídia. É preciso haver uma conscientização na sociedade de que a <b>violência independe de gênero</b>, e de que <b>conceder leis especiais de proteção apenas às mulheres</b> é um ato de <b>SUPREMACISMO FEMININO</b>, de <b></b><b>perseguição explícita</b> ao <b>sexo masculino</b> e de <b>rebaixamento da vida dos Homens</b> a seres humanos <b>inferiores</b>.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://i.imgur.com/QJ3aJ8j.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="250" data-original-width="402" height="248" src="https://i.imgur.com/QJ3aJ8j.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><u>JANEIRO 2018</u></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><u><br /></u></b></div>
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<u><b>Dia 01/01/2018</b></u></div>
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<u><b><br /></b></u></div>
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“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM com uma FACADA “vulnerável” no pescoço, e jornais “Correio do Estado” e “Campo Grande News”, de forma bizarra, tentam justificar o crime hediondo. Crime aconteceu em Campo Grande-MS.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<<a href="https://www.correiodoestado.com.br/cidades/mulher-mata-homem-a-facadas-para-defender-filha-de-agressao/318619/">https://www.correiodoestado.com.br/cidades/mulher-mata-homem-a-facadas-para-defender-filha-de-agressao/318619/</a>></div>
<<a href="https://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/para-defender-a-filha-mulher-mata-homem-com-golpe-de-faca-em-festa">https://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/para-defender-a-filha-mulher-mata-homem-com-golpe-de-faca-em-festa</a> ><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">“</span>VULNERÁVEL<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">”</span> e <span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">“</span>SENSÍVEL<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">”</span> MULHER GOLPEIA, usando um socador de carne, a cabeça de um HOMEM IDOSO DE 68 ANOS de idade. Crime aconteceu em Ladário-MS.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<<a href="https://www.correiodoestado.com.br/cidades/durante-discussao-mulher-golpeia-homem-com-socador-de-carne/318631/">https://www.correiodoestado.com.br/cidades/durante-discussao-mulher-golpeia-homem-com-socador-de-carne/318631/</a>> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
“VULNERÁVEL” e “SENSÍVEL” MULHER adolescente MATA HOMEM, seu próprio namorado, com uma faca. Homicídio aconteceu em Barrolândia – TO.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<<a href="https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/adolescente-mata-namorado-com-faca-de-serra-durante-show-de-reveillon.ghtml">https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/adolescente-mata-namorado-com-faca-de-serra-durante-show-de-reveillon.ghtml</a>> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Dia 02/01/2018</span><b></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">“</span>VULNERÁVEL<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">”</span> e “SENSÍVEL” MULHER adolescente MATA a tiros UM HOMEM. Quando a assassina é uma MULHER e o vitimado é um HOMEM, a eterna mídia misândrica faz questão de não citar nem um sexo nem o outro. Homicídio aconteceu ontem (02/01) em Mato Grosso. Ninguém comenta. Ninguém se importa.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<<a href="http://www.sonoticias.com.br/noticia/policia/adolescente-e-apreendida-por-suspeita-de-atirar-e-matar-pintor-em-sorriso-namorado-e-preso">http://www.sonoticias.com.br/noticia/policia/adolescente-e-apreendida-por-suspeita-de-atirar-e-matar-pintor-em-sorriso-namorado-e-preso</a>></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
“VULNERÁVEL” e “SENSÍVEL” mulher comete DIVERSAS AGRESSÕES CONTRA um HOMEM, seu próprio marido, usando diversos objetos, e o ameaça até com uma FACA, em Campo Grande – MS.</div>
<<a href="http://www.midiamax.com.br/policia/agredido-prato-arranhoes-esposa-impedido-sair-casa-363595">http://www.midiamax.com.br/policia/agredido-prato-arranhoes-esposa-impedido-sair-casa-363595</a>><br />
<br />
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Dia 06/01/2018 </span><br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"></span><br style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: transparent; color: black; font-family: Times New Roman; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;" />
“VULNERÁVEL”, “DOCE” E “SAGRADA” MÃE MATA sufocado um BEBÊ do sexo MASCULINO de 29 dias, seu PRÓPRIO FILHO. Crime aconteceu em Santa Rita - PB. <<a href="https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/mae-e-presa-suspeita-de-matar-bebe-de-29-dias-em-santa-rita-na-paraiba.ghtml">https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/mae-e-presa-suspeita-de-matar-bebe-de-29-dias-em-santa-rita-na-paraiba.ghtml</a>><br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span></span>
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span></span>
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Dia 09/01/2018</span></span><br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"></span><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">A “VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER que MATOU HOMEM, seu próprio marido (um policial civil aposentado de 57 anos), foi presa hoje. O crime havia acontecido em Juiz de Fora - MG.</span><br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><<a href="https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/policial-civil-aposentado-e-baleado-por-ex-companheira-em-juiz-de-fora.ghtml">https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/policial-civil-aposentado-e-baleado-por-ex-companheira-em-juiz-de-fora.ghtml</a>></span><br />
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br />
<br />
<b><u>Dia 10/01/2018 </u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
“VULNERÁVEL” e “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, com golpe de panela de pressão em Brazlândia – DF<br />
<<a href="https://extra.globo.com/casos-de-policia/mulher-mata-marido-com-golpe-de-panela-de-pressao-no-df-22274404.html">https://extra.globo.com/casos-de-policia/mulher-mata-marido-com-golpe-de-panela-de-pressao-no-df-22274404.html</a>><br />
<br />
<br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Dia 11/01/2018</span> <br />
<br />
Apenas por ter negado dinheiro, HOMEM É AGREDIDO por “VULNERÁVEL<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">”</span> MULHER, sua própria esposa, em Campo Grande - MS.<br />
<<a href="http://www.diariodigital.com.br/policia/apos-negar-dinheiro-homem-e-agredido-pela-esposa/167317/">http://www.diariodigital.com.br/policia/apos-negar-dinheiro-homem-e-agredido-pela-esposa/167317/</a>><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 12/01/2018</u></b><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"> </span><br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER, com ajuda do namorado, MATA O PADASTRO e a própria MÃE. Crime aconteceu em Corumbá – MS.<br />
<<a href="https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/suspeita-de-matar-e-enterrar-mae-e-padrasto-e-transferida-para-corumba-ms-com-o-namorado.ghtml">https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/suspeita-de-matar-e-enterrar-mae-e-padrasto-e-transferida-para-corumba-ms-com-o-namorado.ghtml</a>><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 18/01/2018</u></b><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"> </span><b></b><br />
<b><br /></b>
A “VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER que MATOU seu PRÓPRIO PAI, um HOMEM IDOSO de 64 anos, foi presa pela Polícia em Taquarana – AL. <br />
<<a href="http://aquiacontece.com.br/noticia/policial/18/01/2018/mulher-suspeita-de-matar-o-proprio-pai-de-64-anos-com-a-ajuda-do-marido-e-presa-pela-policia/127162">http://aquiacontece.com.br/noticia/policial/18/01/2018/mulher-suspeita-de-matar-o-proprio-pai-de-64-anos-com-a-ajuda-do-marido-e-presa-pela-policia/127162</a>><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 22/01/2018</u></b><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"> </span><b></b><br />
<b><br /></b>
“VULNERÁVEL”, “DOCE” E “SAGRADA” MULHER/MÃE MATA sufocado um BEBÊ do sexo MASCULINO, seu próprio filho, porque estava irritada com o choro dele. Crime aconteceu em Itu-SP.<br />
<<a href="https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/mae-suspeita-de-se-irritar-com-choro-do-filho-e-matar-bebe-sufocado-tem-liberdade-provisoria.ghtml">https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/mae-suspeita-de-se-irritar-com-choro-do-filho-e-matar-bebe-sufocado-tem-liberdade-provisoria.ghtml</a>><br />
<br />
“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio padrasto, para ficar com a casa dele. Crime aconteceu em Várzea Grande – MT.<br />
<<a href="https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/enteada-suspeita-de-mandar-matar-padrasto-para-ficar-com-casa-em-mt-deve-cumprir-prisao-temporaria.ghtml">https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/enteada-suspeita-de-mandar-matar-padrasto-para-ficar-com-casa-em-mt-deve-cumprir-prisao-temporaria.ghtml</a>><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 26/01/2018 </u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, e coloca corpo em mala. Crime aconteceu no Rio de Janeiro.<br />
<<a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/01/27/apos-descobrir-estar-com-hiv-mulher-mata-o-marido-e-coloca-o-corpo-na-mala.htm">https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/01/27/apos-descobrir-estar-com-hiv-mulher-mata-o-marido-e-coloca-o-corpo-na-mala.htm</a>><br />
<br />
<u><b>Dia 31/01/2018 </b></u><br />
<b><u><br /></u></b>
“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER coloca veneno de rato no jantar e MATA HOMEM, seu próprio marido, em Campina Grande - PB. <br />
<<a href="https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/mulher-coloca-veneno-na-janta-e-mata-marido-em-campina-grande-diz-policia.ghtml">https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/mulher-coloca-veneno-na-janta-e-mata-marido-em-campina-grande-diz-policia.ghtml</a>><br />
<br />
<br />
<b><u>Dia 03/02/2018</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, em Goiânia-GO com um machado e esconde corpo em cisterna. <br />
<<a href="https://informebaiano.com.br/60840/manchetes/mulher-mata-marido-e-esconde-corpo-em-cisterna">https://informebaiano.com.br/60840/manchetes/mulher-mata-marido-e-esconde-corpo-em-cisterna</a>><br />
<br />
<b><u>Dia 12/02/2018</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, com facada no peito em Belo Horizonte - MG. A organização nazifeminista criminosa, Folha de S. Paulo, tenta justificar o crime. <br />
<<a href="https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/02/12/interna_gerais,937316/mulher-mata-o-marido-com-facada-no-peito-no-aglomerado-da-serra-em-bh.shtml">https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/02/12/interna_gerais,937316/mulher-mata-o-marido-com-facada-no-peito-no-aglomerado-da-serra-em-bh.shtml</a>><br />
<br />
“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, com várias facadas. Crime aconteceu em Três Lagoas - MS. Organização nazifeminista criminosa, g1.globo.com de Mato Grosso do Sul, tenta justificar o crime.<br />
<<a href="https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/mulher-mata-marido-a-facadas-em-municipio-de-ms-e-diz-que-era-ameacada-por-ele.ghtml">https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/mulher-mata-marido-a-facadas-em-municipio-de-ms-e-diz-que-era-ameacada-por-ele.ghtml</a>><br />
<br />
<b><u>Dia 14/02/2018</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, após ler mensagens no celular dele em Mauá (SP). A organização nazifeminista criminosa, TV Record, tenta justificar o crime da mulher.<br />
<<a href="https://noticias.r7.com/cidade-alerta/videos/mulher-mata-o-marido-apos-ler-mensagens-no-celular-dele-em-maua-sp-14022018">https://noticias.r7.com/cidade-alerta/videos/mulher-mata-o-marido-apos-ler-mensagens-no-celular-dele-em-maua-sp-14022018</a>><br />
<br />
<b><u>Dia 15/02/2018</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
“VULNERÁVEL”, “DOCE” E “SAGRADA” MÃE MATA BEBÊ em Janaúba - MG e o esconde em bolsa. <br />
<<a href="http://www.otempo.com.br/cidades/mulher-tem-beb%C3%AA-na-casa-da-av%C3%B3-e-o-mata-ao-escond%C3%AA-lo-em-bolsa-1.1574405">http://www.otempo.com.br/cidades/mulher-tem-beb%C3%AA-na-casa-da-av%C3%B3-e-o-mata-ao-escond%C3%AA-lo-em-bolsa-1.1574405</a>><br />
<br />
<br />
<b><u>MARÇO 2018</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Dia 04/03/2018</span><br />
<b><u><i><br /></i></u></b>
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu ex-marido,</span> com um facão e na frente do filho de 13 anos. Crime aconteceu em Bertioga, interior de S. Paulo.<br />
<<a href="https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/mulher-mata-ex-marido-na-frente-do-filho-de-13-anos-em-sp.ghtml">https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/mulher-mata-ex-marido-na-frente-do-filho-de-13-anos-em-sp.ghtml</a>><br />
<b><u><br /></u></b>
<b><u>Dia 11/03/2018</u></b><br />
<b><u><br /></u></b>
“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, com uma facada no peito. Crime aconteceu em Teresina - PI. O segundo em uma semana onde uma mulher mata o marido no município.<br />
<<a href="https://cidadeverde.com/noticias/267678/mulher-e-suspeita-de-matar-marido-no-parque-vitoria-2-em-uma-semana">https://cidadeverde.com/noticias/267678/mulher-e-suspeita-de-matar-marido-no-parque-vitoria-2-em-uma-semana</a>><br />
<br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Dia 18/03/2018</span><br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER é presa por mandar seu amante matar ex-marido. </span></span><br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><<a href="https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/mulher-e-presa-por-mandar-matar-ex-marido-vitima-era-aposentado-do-trt.ghtml">https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/mulher-e-presa-por-mandar-matar-ex-marido-vitima-era-aposentado-do-trt.ghtml</a>></span></span><br />
<br />
<br />
<b><u>MAIO</u></b><br />
<div>
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><b><u><br /></u></b></span></span></div>
<div>
<u><b>Dia 06/05/2018</b></u></div>
<div>
<b><u><br /></u></b></div>
<div>
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">“</span>Vulnerável<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">”</span> e <span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">“</span>sensível<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">”</span> mulher é presa pela GCM de Araras, SP, após matar o marido com facada:<br />
<<a href="https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/mulher-e-presa-pela-gcm-de-araras-sp-apos-matar-o-marido-com-facada.ghtml">https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/mulher-e-presa-pela-gcm-de-araras-sp-apos-matar-o-marido-com-facada.ghtml> </a><br />
<br />
<u><b><br /></b></u>
<u><b>JULHO</b></u><br />
<u><b><br /></b></u>
<u><b>Dia 15/07/2018</b></u><br />
<br />“Vulnerável” e “sensível” mulher mata homem, seu próprio namorado, por motivo fútil em Ibiraci-MG<br />
<<a href="https://www.otempo.com.br/cidades/mulher-mata-namorado-ap%C3%B3s-descobrir-que-ele-vendeu-calcinhas-para-comprar-pinga-1.2001493"><span id="goog_1455933658"></span>https://www.otempo.com.br/cidades/mulher-mata-namorado-ap%C3%B3s-descobrir-que-ele-vendeu-calcinhas-para-comprar-pinga-1.2001493<span id="goog_1455933659"></span></a>><br />
<b></b><br />
“Vulnerável” e “sensível” mulher mata homem, seu próprio marido, a facadas, em Luziânia-GO<br />
<<a href="https://www.blogger.com/goog_1455933663"><span id="goog_1455933664"></span>https://www.emaisgoias.com.br/apos-discussao-mulher-mata-marido-a-facadas-em-luziania/ <span id="goog_1455933665"></span></a>></div>
<div>
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><u></u><b></b><u></u><b></b><a href="https://www.blogger.com/"></a><a href="https://www.blogger.com/"></a><br /></span></span></div>
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike>
<i></i><sub></sub><sup></sup><strike></strike>
<br />
<b></b><u></u><br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-11011486365131549032017-12-14T15:42:00.000-03:002017-12-14T15:43:46.223-03:00Mulher faz falsa denúncia de violência doméstica contra seu marido paraplégico para se livrar dele, e promotor pede a prisão do homem!<div data-block="true" data-editor="5l657" data-offset-key="dorth-0-0" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: pre-wrap; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="dorth-0-0" style="direction: ltr; font-family: inherit; position: relative; text-align: left; white-space: pre-wrap;">
<span data-offset-key="dorth-0-0" style="font-family: inherit;"><span data-text="true" style="font-family: inherit;"><span style="background-color: transparent; color: #1d2129; display: inline; float: none; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: pre-wrap; word-spacing: 0px;">Mulher denuncia seu marido, com quem ela compartilhou sua vida durante 20 anos, por suposta violência doméstica na Espanha. A mulher acusa-o de ter pegado-a pelos cabelos, dado um golpe no peito dela e de ter arrastado-a pela casa. O detalhe é que o homem acusado, </span><span style="background-color: transparent; color: #1d2129; display: inline; float: none; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: pre-wrap; word-spacing: 0px;">além de ser cego de um olho,</span><span style="background-color: transparent; color: #1d2129; display: inline; float: none; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: pre-wrap; word-spacing: 0px;"> é <b>PARAPLÉGICO</b>, com incapacidade de 90% em todo o corpo, o que constitui uma impossibilidade para alguém com o grau de incapacidade apresentado pelo acusado. Tanto o homem quanto seu filho adolescente, o qual estava presente no momento da discussão, afirmam que a mulher mentiu, e que a única coisa que o homem fez foi pegar na mão dela para evitar que ela agredisse o seu filho.</span></span></span></div>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="dorth-0-0" style="direction: ltr; font-family: inherit; position: relative; text-align: left; white-space: pre-wrap;">
<span data-offset-key="dorth-0-0" style="font-family: inherit;"><span data-text="true" style="font-family: inherit;"><span style="background-color: transparent; color: #1d2129; display: inline; float: none; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: pre-wrap; word-spacing: 0px;"><span data-offset-key="ds7pt-0-0" style="font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><span data-text="true" style="font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif;">O promotor público, tão criminoso quanto a mulher em questão, pede 1 ano de prisão para o homem acusado, ordem de restrição de 3 anos de distância da mulher e multa de 500 euros. </span></span></span></span></span><span data-offset-key="dorth-0-0" style="font-family: inherit;"><span data-text="true" style="font-family: inherit;"></span></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://i.imgur.com/KPiyFZT.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="414" data-original-width="600" height="275" src="https://i.imgur.com/KPiyFZT.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Juan Francisco Marrero García, em frente ao Albergue Municipal no qual foi obrigado a passar a noite</td></tr>
</tbody></table>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="dorth-0-0" style="direction: ltr; font-family: inherit; position: relative; text-align: left; white-space: pre-wrap;">
<span data-offset-key="bmhfd-0-0" style="font-family: inherit;"><span data-text="true" style="font-family: inherit;">Só lembrando que isso não foi no Brasil. Foi na Espanha. País de 1º mundo. Se a perseguição aos homens chegou a esse ponto lá, acha que aqui é ou pode ser diferente?? Viver ao lado de uma mulher, seja ela quem for, não se tornou um risco elevadíssimo para o homem? Tire suas próprias conclusões. </span></span></div>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="dorth-0-0" style="direction: ltr; font-family: inherit; position: relative; text-align: left; white-space: pre-wrap;">
<span data-offset-key="bmhfd-0-0" style="font-family: inherit;"><span data-text="true" style="font-family: inherit;">Fonte: <<a href="http://www.laopinion.es/sucesos/2010/07/09/piden-prision-alejamiento-3-anos-paraplejico/293931.html">http://www.laopinion.es/sucesos/2010/07/09/piden-prision-alejamiento-3-anos-paraplejico/293931.html</a>>. Acesso em 14 dez. 2017</span></span></div>
</div>
<div data-block="true" data-editor="5l657" data-offset-key="7ueit-0-0" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: pre-wrap; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-37894956631529685672017-11-06T23:29:00.000-03:002017-11-06T23:29:12.536-03:00Falsas Acusações de Violência Doméstica (em números)<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://i.imgur.com/vn4LEve.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="422" data-original-width="634" height="265" src="https://i.imgur.com/vn4LEve.jpg" width="400" /></a></div>
<b><br /></b>
<b><br /></b>
<b>0</b> – Número de promotores públicos nos EUA que costumam processar falsas acusadoras de violência doméstica.<br />
<br /><b>25</b> – Porcentagem estimada de divórcios nos quais foi feita uma acusação de violência doméstica. [1]<br />
<br /><b>32</b> – Número de estados americanos que incluem o medo, o receio, a preocupação ou o sofrimento emocional nas definições civis de “violência doméstica”. [2] <br />
<br /><b></b><b>48</b> – Número de estados americanos onde os juízes responsáveis por conferir a guarda de crianças são obrigados a considerar acusações ou envolvimento com violência doméstica.[3]<br />
<br /><b>50</b> – Porcentagem de ordens de restrição nas quais uma agressão física sequer foi alegada, de acordo com um estudo oficial do estado de Massachusetts. [4]<br />
<br /><b>70</b> – Porcentagem de ordens de restrição as quais foram emitidas por motivo banal ou em consequência de uma acusação falsa. [5]<br />
<br /><b>85</b> – Porcentagem de todas as ordens de restrição que são emitidas contra os homens (os 15% restantes são emitidas contra mulheres). [6]<br />
<br /><b></b><b></b><b>2000</b> – Número estimado de dólares do contribuinte gastos para a emissão, manutenção e a sentença de uma única ordem de restrição. [7]<br />
<br /><b>2005</b> – Ano no qual uma ordem de restrição foi aplicada contra David Letterman, uma personalidade da TV americana, por este ter supostamente usado de palavras codificadas e transmitir gestos e “expressões oculares” sedutoras a uma mulher a quem ele nunca havia visto.<br />
<br /><b>700.000</b> – Número de pessoas presas injustamente por violência doméstica a cada ano. [8]<br />
<br /><b>1,5 milhão</b> – Número de ordens de restrição temporárias emitidas anualmente nos Estados Unidos por motivo banal ou em consequência de uma acusação falsa. [9]<br />
<br /><b>20 bilhões</b> – Número de dólares dos contribuintes gastos anualmente em serviços de assistência social e pública decorrentes de falsas acusações de violência doméstica, forçando e deixando as crianças com famílias monoparentais. [10]<br />
<br />
<br />
Referências:<br />
<br />
1. Allen DW, Brinig M. Anticipated and unanticipated legal changes: The case of joint parenting. February 2007. Table 7, Column 2.<br />
<br />
2. SAVE. Expanding Definitions of Domestic Violence. Rockville, MD. 2010. <a href="http://www.saveservices.org/downloads/Expanding-Definitions-of-Domestic-Violence">http://www.saveservices.org/downloads/Expanding-Definitions-of-Domestic-Violence</a><br />
<br />
3. American Bar Association. Custody decisions in cases with domestic violence allegations. <a href="http://www.abanet.org/legalservices/probono/childcustody/domestic_violence_chart1.pdf">http://www.abanet.org/legalservices/probono/childcustody/domestic_violence_chart1.pdf</a><br />
<br />
4. Massachusetts Trial Court Office of the Commissioner of Probation. Restraining Order Violators, Corrective Programming, and Recidivism. Boston, MA. November 1, 2004.<br />
<br />
5. SAVE. The Use and Abuse of Domestic Restraining Orders. Rockville, MD. 2010. <a href="http://www.saveservices.org/downloads/VAWA-Restraining-Orders">http://www.saveservices.org/downloads/VAWA-Restraining-Orders</a><br />
<br />
6. Young C. Domestic Violence: An In-depth Analysis. Washington, DC: Independent Women’s Forum, 2005. p. 25.<br />
<br />
7. Watson B. The High Price of Restraining Orders. Daily Finance. March 30, 2010. <a href="http://www.dailyfinance.com/2010/03/30/the-high-price-of-restraining-orders/">http://www.dailyfinance.com/2010/03/30/the-high-price-of-restraining-orders/</a><br />
<br />
8. SAVE. Arrest Policies for Domestic Violence. Rockville, MD. 2010. <a href="http://www.saveservices.org/downloads/Justice-Denied-DV-Arrest-Policies">http://www.saveservices.org/downloads/Justice-Denied-DV-Arrest-Policies</a><br />
<br />
9. SAVE. What is the Cost of False Allegations of Domestic Violence? Rockville, MD. 2010. <a href="http://www.saveservices.org/downloads/False-DV-Allegations-Cost-20-Billion">http://www.saveservices.org/downloads/False-DV-Allegations-Cost-20-Billion</a><br />
<br />
10. SAVE. How False Allegations Harm Families and Children. Rockville, MD. 2010. <a href="http://www.saveservices.org/downloads/False-Allegations-Harm-Families-and-Children">http://www.saveservices.org/downloads/False-Allegations-Harm-Families-and-Children</a><br />
<br />
<u>__________</u><br /><br />
<b>Falsas Acusações de Violência Doméstica (em números)</b> [<i>False Accusations of Domestic Violence, By the Numbers</i>] [em linha]. Tradução de Charlton Heslich Hauer. [S.l.]: Stop Abusive and Violent Environments, 2011. Disponível em : <<a href="http://www.saveservices.org/camp/faam-2011/false-accusations-of-domestic-violence-by-the-numbers/">http://www.saveservices.org/camp/faam-2011/false-accusations-of-domestic-violence-by-the-numbers/</a>>. Acesso em: 06 nov. 2017.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-35519468868637802332016-10-12T01:09:00.001-03:002023-06-22T09:00:01.892-03:00Lista de Discriminações contra Homens e Meninos<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://i.imgur.com/cdaWG3D.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="253" data-original-width="199" height="400" src="https://i.imgur.com/cdaWG3D.jpg" width="313" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<span style="font-size: x-small;">
</span><span style="font-size: x-small;"><b></b><i></i><br /></span><i><span style="font-size: x-small;"><b>Por </b></span></i><a href="http://sexismbusters.org/ref1.html"><b>Tom Martin</b></a><br />
<span style="font-size: x-small;"><b>Tradução, introdução, adaptação, edição, desenvolvimento e colaboração por </b></span><b>Aldir Gracindo</b><br />
<span style="font-size: x-small;">Tradução, edição, revisão, desenvolvimento e colaboração por A.Hauer</span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<br />
Essa lista ficou maior do que o esperado e ainda está em construção, com links partidos, etc.<br />
<br />
Quando eu comecei a pesquisar discriminações contra os Direitos Humanos dos Homens e Meninos, notei que há mais do que se pensa e que a maioria das pessoas nem nota, porque ou não aprendemos a notar, ou aprendemos a não notar, a ignorar ou a justificar. Comecei a compilar essa lista depois de ver a feita pelo Tom Martin, (do site <<a href="http://www.sexismbusters.com/">www.sexismbusters.com</a>>), porque gostei do formato (de A a Z).<br />
<br />
O objetivo desta lista é compilar, não de forma sistemática, mas razoavelmente extensiva, para futura referência e/ou artigos e estudos de quem quiser. Não é nosso objetivo estimular a visão vitimista de que só um dos sexos é ou foi discriminado e só uma “classe é privilegiada”. O objetivo é a referência para discussão e ação contra as discriminações contra os homens.<br />
<br />
Se você está atento aos direitos dos homens e meninos e à desconsideração por eles, você pode ajudar a ampliar, detalhar ou referenciar melhor os itens da Lista.<br />
<br />
Obrigado!<br />
<br />
Aldir Gracindo<br />
<br />
<br />
<b>DISCRIMINAÇÕES CONTRA HOMENS E MENINOS (A – Z)</b><br />
<br />
<b>A</b><br />
<b><br /></b>
<b>Abandono afetivo e financeiro</b>: No Brasil, nos países Europeus e todos os outros de que se sabe, mães que não queiram ficar com seus filhos podem entregá-los para a adoção, sem necessitar consultar o pai, que não precisa sequer saber que tem um filho. A adoção pode ser feita pela mulher sem cobranças, e por vezes, (p. ex., na França) anonimamente, e a única preocupação do Estado é com o bem-estar dela. Isso é feito diariamente pelas mulheres que simplesmente abandonam os filhos com vizinhos e nos semáforos. A percepção cultural não se admite a mesma prerrogativa para os homens.<br />
<br />
<b>Abandono afetivo presente</b>: Crianças podem sofrer o abuso do desprezo, da violência física e desmoralização. É uma violência silenciosa que as crianças, quando adultas, por cultura, tentarão justificar ou mascarar as memórias negativas das mães, para mascarar o trauma infantil, o que mantém (e é mantido) pelo mito do amor materno (ver Mito do amor materno), que é antiquíssimo (“Porque pode existir um filho ruim, mas nunca uma mãe má” – Adi Shankara, Índia, em “Canto implorando perdão da Deusa”, aprox. 700 a.C.). Os papéis tradicionais aproximavam da criança a mulher, criando uma percepção da mãe como amorosa e nutridora, e afastavam o homem, que passou a ser visto como distante, e até ameaçador. Por isso, alguns assuntos são tabu, como as <b>mães agredirem mais os filhos e matarem as próprias crianças mais de 2x mais que os pais</b> <span id="goog_1943832411"></span>[<a href="http://www.breakingthescience.org/SimplifiedDataFromDHHS.php">1</a>]<span id="goog_1943832412"></span> – quantas vezes você já ouviu isso ser discutido?<br />
<br />
<b>Abandono afetivo</b>: Só homem pode ser condenado a pagar indenização, mesmo com tanto abandono de crianças com vizinhos, nas ruas, nos semáforos, nas praças. <br />
<br />
<b>Aborto (1)</b>: Defendido como um “direito da mulher”, “direito reprodutivo”, por grupos feministas. Mesmo que o aborto seja traumático e um ato de desespero ou irresponsabilidade, com implicações morais e psicológicas para a maioria dos homens e mulheres, por se relacionar com a questão da proteção à vida. Os mesmos membros de grupos pró-aborto defendem a proteção incondicional e sacralidade da vida animal desde o ovo (como as tartarugas) e mesmo vegetal, mas não a humana, se estiver em contradição com a supremacia feminina. Se o homem quiser “abortar” a paternidade, isso é inadmissível. O conceito de Direitos reprodutivos é para mulher; para homens, RESPONSABILIDADES reprodutivas. [<a href="http://www.nationalcenterformen.org/page7.shtml">2</a>]<br />
<br />
<b>Aborto (2)</b>: Homens são preconceituosamente retratados como amplos responsáveis pelos abortos, como estupradores, “co-estupradores” (“cultura do estupro”) ou simplesmente pela relação sexual. A ideologia de gênero considera o sexo um direito da mulher e uma responsabilidade (inclusive criminosa) do homem.<br />
<br />
<b>Aborto (3)</b>: Os que, por consciência ética, moral, de saúde ou visão espiritual, defendem que eles em qualquer caso (ou em nenhum caso) devam ser realizados, são tratados como escravizadores dos corpos das mulheres, de sua livre sexualidade e autodeterminação a serviço do “Patriarcado”.<br />
<br />
<b>Academia</b>: normalmente é conivente com o dogma do “patriarcado cultural”, “machismo estrutural” ou da “opressão masculina”, que culpa os homens por todas as dificuldades individuais, universais e históricas dos homens e das mulheres. [<a href="http://jmm.sagepub.com/content/5/1/5.abstract">3</a>] <br />
<br />
<b>Acusações falsas contra homens (1)</b>: raramente desembocam em processo. São, em vez disso, “descriminalizadas”. [<a href="http://www.bbc.co.uk/news/uk-14844985">4</a>],[<a href="https://www.youtube.com/watch?v=sbHP7DB_xLU&feature=youtu.be">5</a>]<br />
<br />
<b>Acusações falsas contra homens (2)</b>: estimuladas e apoiadas pelos meios de comunicação e por feministas. [<a href="http://www.weeklystandard.com/articles/noble-lie-feminist-style_577309.html?page=1%20">6</a>]<br />
<br />
<b>Acusações falsas contra homens (3)</b>: Cerca de 98% das acusações de violência doméstica contra os homens na Índia são FALSAS! [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=in_4QhWQaq4">7</a>]<br />
<br />
<b>Acusações falsas contra homens (4)</b>: Cerca de 90% das acusações contra homens na Espanha, envolvendo violência doméstica e estupro, também são FALSAS! [<a href="https://www.youtube.com/watch?v=3zhAOSf3lt4">8</a><b></b>]<br />
<br />
<b>Agressão relacional</b>: pessoas do sexo feminino usam influência de grupo como forma de agredir. Há pouquíssimas pesquisa e ações contra, apesar do mal causado. [<a href="http://dev.umiha.org/?page_id=198">9</a>]<br />
<br />
<b>Álcool e estupro</b>: só os homens podem ser presos se uma mulher se embebedar com eles, e depois, alegar estupro. [<a href="http://www.thisislondon.co.uk/news/article-23379673-men-face-jail-for-rape-if-women-are-too-drunk-to-consent-in-bed-to-boost-convictions.do">10</a>]<br />
<b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b><br /></b>
<b>Alcorão</b>: decreta que as mulheres são mais frágeis, por isso devem ser providas pelos homens. [<a href="http://www.sacred-texts.com/isl/quran/00406.htm">11</a>]<br />
<br />
<b>Anonimato</b>: Depois de sofrer acusações de ter praticado estupro ou violência doméstica, homens são apontados e culpados publicamente sem provas. [<a href="http://www.bbc.co.uk/news/uk-politics-10760239">12</a>]<br />
<br />
<b>Alienação parental</b>: homens são muito mais vítimas. [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Parental_alienation_syndrome">13</a>]<br />
<br />
<b>Alistamento compulsório</b>: homens foram escravizados por mais tempo e somente homens foram e são obrigados a ir aos frontes em guerra. [<a href="http://www.gendercide.org/case_conscription.html">14</a>], [<a href="http://www.brasil.gov.br/defesa-e-seguranca/2014/02/tire-suas-duvidas-sobre-o-alistamento-militar">15</a>]<br />
<br />
<b>Anorexia</b>: culpa falsamente atribuída à “opressão masculina” via padrão de beleza. A taxa de mortalidade é falsamente ampliada e mantida por feministas. [<a href="http://findarticles.com/p/articles/mi_m1571/is_n30_v10/ai_15640024/">16</a>]<br />
<br />
<b>Apoio financeiro</b>: para iniciativas femininas em universidades, mas não para as dos homens. [<a href="http://www.avoiceformen.com/men/mens-issues/bias-against-men-expands-education-gap/%20">17</a>]<br />
<br />
<b>Aposentadoria</b>: homens se aposentam 5 anos mais tarde[<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aposentadoria_por_idade">18</a>], [<a href="http://www.brasilprevidencia.com.br/interna.php?referencia=servicos&serv=4">19</a>] e morrem mais cedo no Brasil (quase 8 anos a menos) [<a href="http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,expectativa-de-vida-da-mulher-sobe-para-78-3-anos-e-a-do-homem-para-71,1103225,0.htm">20</a>]. Por isso, usufruem 13 anos de aposentadoria, e subsidiam mais de 40% da aposentadoria das mulheres, que usufruem 20 anos aposentadas (média). Isso pela pressuposição de que as mulheres SEMPRE trabalham mais, mas sem evidência disso, exceto, estatísticas suspeitas.<br />
<br />
<b>Assassinatos (1)</b>: homens são assassinados mais do que mulheres. [<a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/03/quatro-em-cada-cinco-pessoas-assassinadas-por-violencia-domestica-no-brasil-sao-homens.html">21</a>] Os milhares de homens que são vítimas de assassinato são culpabilizados quando seus assassinos são homens. Feministas costumam dizer: “mas quem mata a maioria desses homens também são homens”. Ou seja, feministas igualam a vítima com o assassino pelo fato de serem homens. Isso sem contar o fato que apenas uma minoria de homens comete assassinato.<br />
<br />
<b>Assassinatos (2)</b>: O Brasil é acusado de campeão de feminicídio, em desconsideração ao fato de que no Brasil, como no restante do mundo, os homens sempre morrem mais. [<a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/03/quatro-em-cada-cinco-pessoas-assassinadas-por-violencia-domestica-no-brasil-sao-homens.html">22</a>]<br />
<br />
<b>Assentos</b>: Na Arábia Saudita e outros países, os homens devem ceder seus lugares para as mulheres, entre os fatos ignorados nas teorias da “opressão masculina”. [<a href="http://battlinbog.blog-city.com/a_male_living_in_saudi_tells_what_the_media_omits_at_male_m.htm">23</a>]<br />
<br />
<b>Ausência paterna</b>: de uma forma geral, a ausência de um dos progenitores é ruim para a criança; mesmo assim, encorajada por feministas. [<a href="http://fathersforlife.org/feminism/quotes1.htm%20">24</a><b>]</b><br />
<b></b><br />
<b><br /></b>
<b>B</b><br />
<br />
<b>Bares, shows, festas, boates, etc.</b>: homens são financeiramente sobrecarregados em favor das mulheres.<br />
<br />
<b>Boato do boa-noite cinderela</b>: histeria do estupro criada pela mídia, sem necessidade de evidências. [<a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-436592/Drug-rape-myth-exposed-study-reveals-binge-drinking-blame.html%20">25</a>] Inexistência de campanhas prevenindo o golpe contra os homens, com fins de violência, assassinato ou roubo.<br />
<br />
<b>Boatos feministas (1): </b>o de que mulheres trabalham mais.<br />
<br />
<b>Boatos feministas (2) — do Dia Internacional da Mulher</b>: a versão errada de que mulheres teriam sido queimadas vivas ao fazerem greve pedindo melhores condições de trabalho. [<a href="https://mulherescontraofeminismo.wordpress.com/2015/03/08/o-dia-internacional-da-mulher-e-uma-mentira-feminista-criada-por-esquerdistas/">26</a>]<br />
<br />
<b>Boatos feministas (3)</b>: de que principal causa de mortes de afrodescendentes nos EUA seria a agressão pelos próprios companheiros.<br />
<br />
<b>Boatos feministas (4)</b>: Boato da copa de futebol: informação falsa de que a violência doméstica aumenta 40% em campeonatos esportivos nos EUA e na Inglaterra.<br />
<br />
<b>Boatos feministas (5)</b>: literatura de Direito registrou o hoax de que a “rule of thumb” originalmente era uma lei da época de Rômulo, de Roma, sobre como os homens deveriam castigar suas mulheres.<br />
<br />
<b>Boatos feministas (6)</b>: feministas se recusam a retificar informações falsas disseminadas contra os homens.<br />
<br />
<b>Boxe</b>: homens devem lutar 12 rounds de 3 minutos. Mulheres, apenas 10 de 2 minutos. [<a href="http://womensboxing.proboards.com/index.cgi?action=display&board=general&thread=1123&page=1#6518">27</a>]<br />
<br />
<br />
<b>C</b><br />
<br />
<b>Câncer</b>: homens no Brasil são acometidos 77% mais que as mulheres, e o câncer deles é 85% mais mortal [<a href="http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home/noticias/2009/homens_tem_mais_chances_desenvolver_cancer">28</a>]. No entanto, os investimentos em vários países do mundo são feitos em espantosa desproporção em prevenção, pesquisa e tratamento do câncer feminino. [<a href="http://info.cancerresearchuk.org/cancerstats/inequalities/">29</a>]. Pensar em campanha contra o câncer é lembrar de câncer de mama, talvez de colo do útero. Pensar em câncer feminino faz lembrar tragédias, câncer masculino normalmente lembra uma piada. Nos casos de câncer feminino, governos cuidam das mulheres, investindo em prevenção, pesquisa e tratamento. Nos casos de câncer masculino, governos e sociedade põem a culpa nos próprios homens.<br />
<br />
<b>Caridade</b>: normalmente exageram-se as estatísticas sobre vítimas femininas para obtenção de ganho financeiro. [<a href="http://www.angryharry.com/es-Charity-Or-Self-Interest.htm">30</a>]<br />
<br />
<b>Caso Eloá</b>: propagandeado como evidência do “machismo”, da violência de cada homem e de todos, em vez de comportamento sociopatológico narcisista. O fato de a maioria dos homens envolvidos na situação terem se superado para proteger as vítimas é ignorado.<br />
<b><br /></b>
<b>Caso Pimenta Neves</b>: retratado como “crime de machismo”, em vez de sociopatia; evidência da “cultura machista”, em vez de abuso de poder econômico através de advogados competentes para manipular o Sistema Judiciário.<br />
<br />
<b>Cavalheirismo (1)</b>: espera-se que os homens sirvam às mulheres unilateralmente. [<a href="http://victimfeministcentral.blogspot.com/">31</a>]<br />
<br />
<b>Cavalheirismo (2)</b>: mesmo com a expectativa social de que homens sirvam às mulheres, isso também é chamado de “machismo”.<br />
<br />
<b>Certidão de nascimento</b>: o nome do pai é legalmente dispensável. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=rGURNR5VPCQ&feature=related%20">32</a>]<br />
<br />
<b>Circuncisão (Mutilação genital)</b>: Cerca de 30% da população mundial masculina é circuncidada. O procedimento é doloroso e mutilador, mas as sociedades consideram questão de liberdade religiosa ou procedimento padrão em alguns países (apenas é tratado como legal quando homens e meninos é que são os mutilados). Também é atribuída ao “Patriarcado”. [<a href="http://intactivists.blogspot.com/">33</a>]<br />
<br />
<b>Civilização</b>: quase tudo que foi inventado e construído foi obra dos homens, os quais mesmo assim são retratados como autores de uma contribuição negativa para a humanidade e são considerados obsoletos, inúteis e opressores. [<a href="http://www.ideafinder.com/features/classact/women.htm">34</a>],[<a href="http://www.physorg.com/news83863660.html">35</a>]<br />
<br />
<b>Códigos de vestimentas (1)</b>: gravatas, comprimento de calças, paletós e sapatos fechados em ambientes corporativos, tribunais e prédios públicos… apenas para homens.<br />
<br />
<b>Códigos de vestimentas (2)</b>: homens são acusados de oprimir a liberdade das mulheres de se vestir como quiserem, não importando o fato de elas terem mais liberdade do que os homens nisso.<br />
<b><br /></b>
<b>Códigos de vestimentas (3)</b>: Na cultura atual, o uso de roupas sensuais por mulheres deve ser tratado como LIBERDADE. O olhar do homem, no entanto, é considerado nojento e até estupro e assassinato (teoria feminista) e criminalizado. Se o homem não olhar quando a mulher quer, ele é ridicularizado (“se olhar, tá errado; se não, é veado”).<br />
<b><br /></b>
<b>Concursos públicos no Brasil</b>: Onde os homens têm mais sucesso, isso é atribuído à discriminação; onde as mulheres tem sucesso, é considerado competência. A presença cada vez menor dos homens nos cursos universitários e quase total nos horários socialmente privilegiados, como o horário da manhã nos cursos de Direito e cursos para concursos, não é notada, senão for comemorada (ver daltonismo de gênero). <br />
<b><br /></b>
<b>Condições nas prisões</b>: consideradas muito piores nas masculinas que nas femininas. [<a href="http://www.politics.ie/forum/justice/105995-prison-conditions-never-raised-gender-equality-issue-why.html">36</a>]<br />
<br />
<b>Condução de veículos</b>: homens denegridos como causadores de acidentes, embora sejam mais confiáveis por quilômetro dirigido do que as mulheres. A quantidade maior de acidentes graves ser causada por homens se deve principalmente ao fato dos homens dirigirem MUITO mais que as mulheres. [<a href="http://www.bhscutlass.com/opinion/2011/04/27/battle-of-the-sexes-wreckless-driving/%20">37</a>]<br />
<br />
<b>Contracepção</b>: mulheres têm uma série de métodos efetivos; homens, apenas um, se tanto. Há desinteresse público e privado para criação de mais meios. [<a href="http://www.malecontraceptives.org/">38</a>]<br />
<br />
<b>Corte de cabelo e militarismo</b>: apenas militares homens são obrigados a cortar o cabelo e deixá-lo em tamanho padronizado, extremamente curto. [<a href="http://dsm.dgp.eb.mil.br/phocadownload/Legislacao/Identificacao/Portarias/Ministerio_da_Defesa/portaria%20n%20310%20de%2029%20de%20maio%20de%201995.pdf">39</a>]<br />
<br />
<b>Cotas</b>: usadas somente se for para corrigir desigualdades desfavoráveis a mulheres. [<a href="http://www.telegraph.co.uk/news/politics/8177253/Bosses-can-lawfully-hire-a-woman-over-a-man-with-same-qualifications-for-first-time.html">40</a>]<br />
<br />
<b>Cultura da Princesa</b>: garotas sendo ensinadas desde cedo a esperar tratamento especial. [<a href="http://peggyorenstein.com/blog/whats-the-difference-between-a-disney-princess-and-a-prostitute">41</a>]<br />
<br />
<b>Currículos e cultura universitária</b>: uniformemente críticos aos homens. [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Christina_Hoff_Sommers">42</a>]<br />
<br />
<br />
<b>D</b><br />
<b><br /></b>
<b>Daltonismo de gênero</b>: Cegueira seletiva surgida da tradição e aprofundada pela ideologia de gênero. Na verdade, O HOMEM, QUANDO CAÍDO, É INVISÍVEL. Ex., vê-se que a maioria dos congressistas é homem, mas não se vê que quase todo ser humano pendurado atrás do caminhão de lixo, quase todos os que morrem defendendo a vida de outros (muitas vezes, é esse o trabalho deles), dos mendigos, é homem; a violência contra o homem é vista com mais banalidade. Quando vista, é com desprezo. E a ideologia de gênero apenas aprofundou isso ao justificar o sofrimento do homem como “consequência do ‘machismo’”.<br />
<b><br /></b>
<b>Decisões financeiras</b>: tradicional e contemporaneamente, as mulheres preferencialmente decidem sobre gastos e aquisições dentr<b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b>o dos casamentos. [<a href="http://www.web-design-for-women.com/marketing-to-women.html">43</a>]<br />
<b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b><br /></b>
<b>Deficiência no tratado internacional</b>: Mulheres são consideradas mais deficientes, com base na teoria do “machismo estrutural”. Devem receber atendimento especial na eliminação das discriminações (só as contra elas)[Preâmbulo, d], consideradas mais em risco [q], tratamento especial [Art. 16, 5], redução da pobreza [28, b], reconhecimento específico das “múltiplas discriminações” [Art. 6, 1] desenvolvimento, avanço e poder [6, 2], legislação e políticas específicas [16, 5], particularmente assegurado o acesso a programas de proteção social e redução da pobreza [28, 2, b] (Dec. 6.949, de 25/08/2009. Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, Nova York, EUA, 30 de março de 2007.)<br />
<b><br /></b>
<b>Delegacia da mulher</b>: Onde evidências não valem mais que a versão da mulher e nenhuma violência contra o homem é demais. <br />
<br />
<b>Dependência química</b>: homens sofrem mais, parcialmente devido ao stress extra das autoexigências e exigências sociais. E são culpabilizados por isso, através da teoria do “machismo cultural”. [<a href="http://news.menshealth.com/do-you-work-50-hours-a-week/2011/08/14/">44</a>]<br />
<br />
<b>Dia internacional da mulher</b>: celebrado oficialmente, por vários países. Mas o Dia Internacional do Homem é ignorado [<a href="http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2009/nov/19/international-mens-world-toilet-day">45</a>] ou atacado por ideólogos da teoria do “machismo estrutural”.<br />
<br />
<b>Dicionários (1)</b>: misandria definida como “ódio ou desprezo”. Misoginia, como “ódio, desprezo e desconfiança”. Não se deve desconfiar de uma mulher, mas deve-se desconfiar de homem?<br />
<br />
<b>Dicionário (3) —</b> Windows: versões anteriores do Windows word não conheciam a palavra andrologia, só ginecologia. Hoje, o word conhece andrologia; e misoginia… mas não misandria.<br />
<br />
<b>Diferença salarial e mentiras</b>: feministas mentem ao propagandear que mulheres ganham menos que os homens executando a mesma função. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=Scp7s3vqTpw&feature=related">46</a>], [<a href="http://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/economia/estudo-derruba-o-mito-de-que-as-mulheres-brasileiras-ganham-30-menos-que-os-homens-no-mesmo-cargo/">47</a>], [<a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2093">48</a>], [<a href="https://www.youtube.com/watch?v=1ToNXcczJgg">49</a>], [<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2014/03/como-desmantelar-o-mito-da-diferenca_7.html">50</a>]<br />
<br />
<b>Direito a alimentos (1)</b>: pais que negam suporte financeiro são mais criticados, mesmo que as mães sejam piores pagadoras. [<a href="http://www.foxnews.com/story/0,2933,59963,00.html">51</a><b>]</b><br />
<b><br /></b>
<b>Direito a alimentos (2)</b>: Homens são desproporcionalmente mais alvo de prisão.<br />
<br />
<b>Discurso da “Inferioridade” do (par de cromossomos) XY</b>: sem base científica, aceitável só quando aplicável aos homens. [<a href="http://www.telegraph.co.uk/science/science-news/5360172/Men-on-road-to-extinction.html">52</a>]<br />
<br />
<b>Discurso de supremacismo feminino</b>: considerado como “empoderamento”, justiça. Não, chauvinismo. [<a href="http://news.bbc.co.uk/1/hi/entertainment/4457416.stm">53</a>]<br />
<br />
<b>Doenças</b>: homens são mais acometidos pela maioria delas. Recebem menos investimento e menos tratamento. [<a href="http://www.idph.state.il.us/menshealth/">54</a>]<br />
<br />
<b>Dogma da opressão</b>: onipresente na academia, mídia e instituições. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=xDyx15p6YeA">55</a>]<br />
<br />
<br />
<b>E</b><br />
<b><br /></b>
<b>Educação infantil e primária</b>: Meninos são tratados de forma pior que as meninas; cuidadores e professores homens são excluídos [<a href="http://www.manwomanmyth.com/video/education/nursery-and-primary-school/">56</a>]; há poucos professores homens [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=FRRRwhcqE1E">57</a>] (estigmatizados como pedófilos); modelo concebido para meninas com apoio do Estado, devido a lobby de múltiplos grupos e cultura “antimachista”.<br />
<br />
<b>Educação secundária e preconceito</b>: “homens opressores x mulheres vítimas” faz parte do ensino secundário. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=flZoMLZgdUo">58</a>]<br />
<br />
<b>Educação superior</b>: 59% das formações para as mulheres, 41% para os homens e a distância é crescente. No Brasil, elas são 61,2% dos formandos. [<a href="http://noticias.r7.com/educacao/noticias/mulheres-ja-ultrapassam-60-dos-formandos-em-nivel-superior-20140221.html">59</a>]<br />
<br />
<b>Empregos</b>: mito de que as mulheres são mantidas fora do mercado de trabalho pelo machismo. [<a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-1358882/The-glass-ceiling-mind-Women-lack-confidence-ambition-work.html">60</a>]<br />
<br />
<b>Encontros</b>: a maioria das mulheres espera dinheiro e presentes dos homens [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Dating#cite_note-twsDecH26j-19">61</a>].<br />
<br />
<b>Ensino superior</b>: pais mais dispostos a pagar pelo ensino superior das filhas do que dos filhos.<br />
<br />
<b>Escravidão assalariada</b>: leis religiosas e culturais decretam que homens devem pagar mais em prol das mulheres. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=z7Rife10oDk">62</a>]<br />
<br />
<b>Espaços públicos apenas para mulheres</b>: como academias, piscinas, parques e ilhas. [<a href="http://thebeaveronline.co.uk/2009/10/13/women-only-gym-hours-receives-mixed-reception/">63</a>], [<a href="http://www.metro.co.uk/news/38655-iran-plans-women-only-island">64</a>]<br />
<br />
<b>Especialidade médica</b>: para a saúde feminina, ginecologistas. Para a masculina, especialistas em uretra (urologistas) masculinas e femininas. Andrologistas são raros.<br />
<br />
<b>Estereótipos idiotizados dos homens</b>: onipresentes em séries, programas e anúncios televisivos. [<a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2012/09/questoes-de-televisao.html">65</a>]<br />
<br />
<b>Estudos de gênero</b>: hiper-foco nas mulheres. Questões relativas aos homens são ignoradas. Homens são vistos exclusiva e falsamente como malfeitores sistemáticos, universais e históricos. [<a href="http://books.google.co.uk/books?id=cqKxhhu55SMC&pg=PA469&lpg=PA469&dq=spreading+misandry+women's+gender+studies&source=bl&ots=lU6Gp5D9n4&sig=fAEmH4ZxXckVS3KMcyp2P3G1yZ8&hl=en&ei=CHe5ToHqGoW0hAfP38GnBw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=3&ved=0CDwQ6AEwAg">66</a>], [<a href="http://devnet.anu.edu.au/GenderPacific/pdfs/08_gen_mainstream_flood.pdf">67</a>]<br />
<br />
<b>Estudos femininos</b>: únicos a serem pesquisados nas Universidades. [<a href="http://www.livescience.com/2005-study-sexist-humor-joke.html">68</a>]<br />
<br />
<b>Estudos masculinos</b>: falsamente retratados como antimulheres e anti-igualdade. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=z3FRhueJ7AQ">69</a>] [<a href="http://www.malestudies.org/">70</a>]<br />
<br />
<b>Estupro</b>: homens brasileiros iniciam a vida sexual, em média, aos 14 anos; as mulheres, aos 16. Garotos ainda são vistos como sortudos se escolhidos como parceiros sexuais de professoras [<a href="http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/TeacherStudentRomance?from=Main.HotForStudent">71</a>]. Abuso sexual de crianças do sexo masculino desprezado, especialmente se a perpetradora for mulher.<br />
<br />
<b>Estupro feminino</b>: sensacionalista, com números artificialmente ampliados por feministas educadores, setores do governo e mídia. [<a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-1257981/Harriet-Harmans-unreliable-statistics-rape-scare-victims.html">72</a>]<br />
<br />
<b>Estupro masculino (1)</b>: comumente tratado como uma piada pela mídia. [<a href="http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/RapeIsFunnyWhenItIsMaleOnMale">73</a>]<br />
<br />
<b>Estupro masculino (2)</b>: meninos são mais estuprados do que meninas. [<a href="http://br.avoiceformen.com/cultura-misandrica/meninos-mais-estuprados-que-meninas/">74</a>]<br />
<br />
<b>Estupro praticado por mulheres</b>: inúmeros casos ignorados e escondidos pela mídia, sobretudo, pelas emissoras de TV. [<a href="https://www.youtube.com/watch?v=lheVzC-hm8w">75</a>]<br />
<br />
<b>Execuções/Pena de morte</b>: homens são desproporcionalmente muito mais alvo do Estado. [<a href="http://www.deathpenaltyinfo.org/women-and-death-penalty">76</a>]<br />
<br />
<b>Expectativa de vida</b>: menor para os homens, a qual é uma realidade brasileira [<a href="http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,expectativa-de-vida-da-mulher-sobe-para-78-3-anos-e-a-do-homem-para-71,1103225,0.htm">77</a>] e mundial [<a href="http://mlyon01.wordpress.com/2007/09/24/black-mens-shorter-life-span-may-be-attributable-in-part-to-the-stresses-of-their-position-in-society/">78</a>]. E eles são culpabilizados por isso, via teoria do “machismo privilegiador”.<br />
<br />
<b>Ex-Presidente da República (Dilma Roussef)</b>: feminista, grosseira e mal-educada com homens, apesar de sua chegada à presidência dever-se a um homem. Postura que jamais se admitiria que qualquer homem agisse assim com mulheres.<br />
<br />
<b><br /></b>
<b>F</b><br />
<b><br /></b>
<b>Feminilidade</b> – características majoritariamente femininas são consideradas pelo feminismo teórico como exclusivamente resultado de uma “construção social” feita pelos homens para manter as mulheres em servidão.<br />
<br />
<b>Feminismo (1ª onda) (1)</b>: exigiu o acesso maior da mulher às profissões mais prestigiosas, mas não os trabalhos mais degradantes, perigosos, insalubres e pesados. Até hoje, cerca 95% dos que se submetem a situações piores para o sustento próprio e da sua família são homens: mineradores, soldados, policiais, seguranças, limpadores de esgoto, construtores de estradas, trabalhadores que necessitam viajar e permanecer isolados das famílias, quem trabalha nos piores períodos, pessoal de apoio a vôo nos aeroportos (cujo trabalho invariavelmente causa danos ortopédicos), trabalhadores em indústrias químicas (que inalam gases que debilitam a saúde e causam sofrimento), motoristas de ônibus, caminhões e trens, lixeiros, atendentes de controle de zoonoses, etc., etc.<br />
<br />
<b>Feminismo (1ª onda) (2)</b>: sufragistas queriam o direito a voto para as mulheres, mas não a obrigação do alistamento militar – para votar, homens deviam e devem se alistar. No Brasil, até hoje, para ter CPF os homens são obrigados a se alistar. Hoje, grupos do movimento feminista defendem a não-obrigatoriedade do alistamento, sabendo que em caso de guerra, as mulheres não irão voluntariamente para um sacrifício que nunca lhes foi exigido (onde o serviço de bombeiro é voluntário, 99% são homens). Ironicamente, isso é chamado de “igualdade feminista”.<br />
<br />
<b>Feminismo e memes (1)</b>: “Cultura do estupro”.<br />
<br />
<b>Feminismo e memes (2)</b>: “Ensinem os homens a respeitar, não as mulheres a temer”. Os homens também devem ser respeitados. Grupos feministas usam a frase contra os quem ousar, com ou sem razão, sugerir qualquer atitude que mulheres devam tomar para prevenir a violência sexual contra elas. Tem a mesma lógica de dizer “não me ensine a trancar a porta, ensine OS HOMENS a não roubar casas”. Além de ilógico e irresponsável, é uma propaganda de ódio aos homens, pois faz junção entre CRIME DE ESTUPRO e HOMENS, como um todo.<br />
<b><br /></b>
<b>Feminismo e memes (3)</b>: “O machismo mata, o feminismo nunca matou ninguém”: Não é verdade.<br />
<br />
<b>Feminismo e memes (4)</b>: “Se os homens pudessem engravidar, o aborto seria um sacramento”: Slogan pró-aborto feminista inventado por Florince Nightingale na campanha que por fim garantiu nos EUA a legislação entre as mais liberais do mundo em relação ao aborto – atribuindo ao egoísmo coletivo, violento e opressor dos homens a autoria da cultura, religião e moral em tudo que não estiver em conformidade com as determinações do movimento feminista (teoria do “Patriarcado cultural” transformada em propaganda). A verdade é que quem quer sacralizar o aborto são as feministas abortistas, não importando consequências, e elas irão difamar os homens e mulheres entre elas e seu objetivo.<br />
<br />
<b>Feminismo e mentiras (1) —</b> ESTUPRO: Feministas encomendam pesquisas incluindo “fazer amor inebriada” como se fosse estupro, para inflar artificialmente as estatísticas de violência contra a mulher para acima da violência em zonas de guerra. <br />
<br />
<b>Feminismo e mentiras (2) —</b> VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: Feministas encomendam pesquisas incluindo estatísticas falsas e escondendo os casos de violência doméstica contra homens e meninos. [<a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/03/quatro-em-cada-cinco-pessoas-assassinadas-por-violencia-domestica-no-brasil-sao-homens.html">79</a>]<br />
<br />
<b>Feminismo e mentiras (3) —</b> TRABALHO: “As mulheres eram proibidas de trabalhar pelos homens.” Especialmente antes da 2ª Guerra Mundial, nem homens, nem mulheres pensavam que as mulheres deviam trabalhar, porque as condições de trabalho eram muito penosas. Trabalho era obrigação, não privilégio. As mulheres somente começaram a trabalhar em condições melhores que as dos homens, sempre que possível, e somente depois que o “Patriarcado” finalmente e gradualmente liberou as mulheres de estarem presas por afazeres domésticos.<br />
<br />
<b>Ferimentos genitais infligidos aos homens</b>: retratados como piada pela mídia ou até comemorados. [<a href="http://vimeo.com/2788853">80</a>]<br />
<br />
<br />
<b>G</b><br />
<br />
<b>Gênero como construção social —</b> Masculinidade: características majoritariamente masculinas são consideradas pelo feminismo teórico como exclusivamente resultado de uma “construção social” feita pelos homens para manter as mulheres em servidão.<br />
<br />
<b>Gorjetas</b>: garçonetes ganham cerca de US$ 2.000,00 a mais em gorjetas por ano do que garçons. [<a href="http://www.forbes.com/sites/jennagoudreau/2011/03/14/jobs-where-women-earn-more-than-men/">81</a>]<br />
<br />
<b>Gripe masculina</b>: ignorada, embora descoberta a maior suscetibilidade dos homens. [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Man_flu">82</a>]<br />
<br />
<b>Guarda compartilhada</b>: feministas e os governos se opõem. [<a href="http://www.glennsacks.com/now_at_40.htm">83</a>], [<a href="http://therightsofman.typepad.co.uk/the_rights_of_man/2011/11/norgrove-betrays-fathers-and-children-will-the-coalition-government.html">84</a>]<br />
<br />
<b>Guarda dos filhos</b>: somente 7% na Inglaterra é dos pais [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=XZDBOH2Hdz8">85</a>]; 5,3% no Brasil [<a href="http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/12/17/ibge-guarda-compartilhada-de-filhos-dobra-em-2011-mas-ainda-representa-so-54-do-total.htm">86</a>], o que independe da vontade dos pais. A legislação atual poderá mudar isso aos poucos.<br />
<br />
<b>Guerras (1)</b>: historicamente, homens foram (e têm sido) 99,9999% das vítimas mortas em combate. [<a href="http://standyourground.com/forums/index.php?topic=16416.0">87</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Guerras (2)</b>: É comum se ler que as guerras são feitas pelos homens, enquanto as mulheres os “pacificam”, “civilizam”. As guerras são feitas por uma meia dúzia de líderes (homens e mulheres) ou pelas sociedades, inteiras, não só pelos homens – no entanto, são os homens que devem ir matar e morrer nelas. A 1ª e 2ª Guerras mundiais, por exemplo, tiveram uma ampla mobilização social para suas realizações. Alguns líderes políticos, como Adolf Hitler, foram eleitos propondo exatamente uma solução violenta para problemas sociais. Guerras são em última análise fruto do medo de todo grupo social. Poder-se-ia considerar que são os homens que “pacificam” e “civilizam” as mulheres, já que eles vão para as guerras, permitindo-lhes uma vida de paz e segurança. É mais justo ainda se considerar que homem e mulher desenvolveram mecanismos sobreviver envolvendo tanto violência quanto paz e civilidade.<br />
<b><br /></b>
<b>Guerras (3)</b>: os milhões de homens mortos em guerra são culpabilizados porque os poucos líderes homens que os obrigaram a ir para o combate têm a mesma genitália que a sua.<br />
<br />
<br />
<b>H</b><br />
<b><br /></b>
<b>Hipergamia</b>: homens devem promover melhoria de vida para as mulheres através do casamento ou relacionamento. Fenômeno cultural mundial. [<a href="http://www.time.com/time/health/article/0,8599,1870066,00.html">88</a>]. Tão real para as mulheres quanto a atratividade da beleza delas para os homens. <br />
<br />
<b>Hipergamia é tabu</b>: exceto quando o assunto é abordado de forma elogiosa às mulheres ou depreciativa aos homens.<br />
<br />
<b>Histeria do estupro universitário</b>: linhas de denúncias patrocinadas, mesmo que virtualmente não recebam ligações [<a href="http://articles.latimes.com/2008/feb/24/opinion/op-mac_donald24">89</a>]<br />
<br />
<b>Historiografia</b>: mulheres generalizadas no papel de vítimas dos homens. Versão parcial e repleta de mitos. [<a href="http://www.angryharry.com/eswerewomenoppressedinthewest.htm">90</a>]<br />
<br />
<b>Historiografia e daltonismo de gênero</b>: mostra os homens como maioria entre os aproximadamente 2% ostensivamente visíveis no topo das sociedades, mas não mostra a maioria esmagadora dos homens na base da pirâmide social (escravos construindo pirâmides, trabalhos forçados[<a href="http://www.worldvision.org.sg/3djobs/10things.html">91</a>], prisioneiros, chacinados facilmente (p. ex., no relato do androcídio na narrativa bíblica de Moisés e Jesus), etc.<br />
<br />
<b>Homem “de verdade” (1)</b>: um recurso de linguagem que presume que critérios de outras pessoas vão definir se o homem é “realmente” homem, restando ao homem provar que está à altura do que os outros querem.<br />
<br />
<b>Homem “de verdade” (2)</b>: A expressão “mulher de verdade” é rejeitada, graças a décadas de propaganda feminista.<br />
<br />
<b>Homem “de verdade” (3)</b>: “Mulher de verdade”, a “Amélia”, da MPB, é retratada como símbolo da expectativa de submissão da mulher, quando a música tratava de uma mulher que foi companheira em tempos muito difíceis.<br />
<b></b><b></b><b></b><b><br /></b>
<b>Homens vítimas</b>: quando homens são vítimas em alguma situação ou estão em condições desfavoráveis em relação às mulheres, feministas e diversos outros ideólogos misândricos tentam tirar a condição de vítima deles para que as pessoas não concluam que a discriminação por sexo/gênero contra eles existe e é grande. Daí, esses ideólogos mudam o foco para outros grupos, dizendo que a discriminação é contra outros subgrupos: “pobres”, “negros”, “trabalhadores” etc., mesmo que dentros desses subgrupos, a maioria esmagadora dos discriminados seja de homens.<br />
<br />
<br />
<b>I</b><br />
<br />
<b>Ideologia de gênero</b>: Criação do feminismo de 2ª onda. Considera todos os homens como uma classe privilegiada às custas das mulheres, sistemática, universal e historicamente. Graças ao movimento feminista, orienta a abordagem acadêmica dos assuntos homem-mulher, historiografia, legislação penal, legislação de família, políticas públicas, tratados internacionais, guarda dos filhos, programas públicos contra a pobreza, educação de crianças, tratamento de homens e mulheres pela mídia, pelas obras de ficção (novelas, romances, comédias, seriados), Psicologia e Psicoterapia, relacionamentos afetivos, etc. Graças a isso, qualquer problema dos homens é atribuído ao “machismo” e qualquer problema das mulheres, também ao “machismo” (ou “Patriarcado”) – em outras palavras, qualquer vantagem ou desvantagem da mulher ou do homem pode ser vista como “privilégio masculino” ou “privilégio feminino”, a depender da interpretação do observador.<br />
<b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><b><br /></b>
<b>Ideologia e Política</b>: <b></b><b></b><b></b><b></b><b></b><br />
<b>Esquerda</b> – socialismo e marxismo priorizam questões sobre discriminação contra as mulheres; são entusiastas da burogamia, dirigismo estatal, reengenharia social, apoio do Estado a amigos do governo, etc. A ideologia de gênero é de origem marxista. [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Radical_feminism">92</a>]<br />
<b>Direita</b> – os conservadores protegem prioritariamente as mulheres, tem políticas de resultados misândricos como “tolerância zero”, “guerra às drogas”, penas mais pesadas, pena de morte, mais prisões, apoio do estado a amigos do governo, etc. O antigo cavalheirismo.<br />
<br />
<b>Igualdade (1)</b>: defesa de benefícios de “igualdade” apenas para mulheres. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=PYoSYvwFNUE%20">93</a>]<br />
<b></b><b><br /></b>
<b>Igualdade</b> <b>(2)</b> – definição: quando mulheres estão (suposta ou verdadeiramente) em desvantagem, feministas dizem que homens e mulheres são essencialmente iguais e que a definição de igualdade passa por todos receberem “tratamento igual”. Mas quando homens estão em condição de desvantagem, quando a igual<b></b><b></b><b></b><b></b>dade vai de encontro ao “empoderamento” feminino, feministas descartam a definição anterior como uma batata quente, começam a enfatizar as próprias singularidades das mulheres, de maneira que a igualdade não seja suficiente (utilizando o velho bordão: “devemos tratar os desiguais desigualmente”).<br />
<br />
<b>Impostos</b>: homens pagam mais e recebem menos benefícios. [<a href="http://www.singularity2050.com/2010/01/the-misandry-bubble.html">94</a>]<br />
<br />
<b>Índia</b>: 98% das denúncias de violência doméstica dão indícios de ser FALSAS. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=in_4QhWQaq4">95</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Indigência (1)</b>: 80% a 90% dos moradores de rua são homens. [<a href="http://triggeralert.blogspot.com/2011/08/how-i-know-that-something-like-90-of.html">96</a>]. <br />
<br />
<b>Indigência (2)</b>: Mais de 82% dos moradores de rua no Brasil são homens [<a href="http://noticias.uol.com.br/ultnot/2008/04/29/ult23u2075.jhtm">97</a>], isso acontece no mundo inteiro (Nos EUA, 85%, p. ex.) e representam vidas desperdiçadas e ignoradas por serem de homens. Mendigos são até mesmo queimados por todo o país, mas isso nada disso é considerado violência contra o homem.<br />
<br />
<b>Índios brasileiros</b>: os do sexo masculino foram dizimados em números desproporcionalmente maiores.<br />
<b><br /></b>
<b>Infraestrutura</b>: nos EUA, de 1890 A 1917, 230.000 homens mortos na construção de estradas de ferro. [<a href="http://thomasjamesball.com/thonas-james-ball-the-mrm.html">98</a>]<br />
<br />
<b>Iniciativa nos relacionamentos</b>: tida como obrigação dos homens. Se a mulher não gostar da abordagem, é incentivada a agredir os homens de diferentes formas.<br />
<br />
<b>Iniciativas governamentais</b>: para questões femininas, não para homens. [<a href="http://www.womenagainstmen.com/media/obama-extends-womens-lead-leaves-men-behind.html">99</a>]<br />
<br />
<b>Iniciativas pró-igualdade</b>: ativamente excluem referências a questões relativas a igualdade e equidade para homens. [<a href="http://www.homeoffice.gov.uk/equalities/%20">100</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Inteligência</b>: Homens são maioria entre os gênios atuando em todas as áreas e também a maioria entre os de menor desempenho intelectual; o primeiro fato é considerado discriminação, sexismo; o segundo, não.<br />
<br />
<b>Investimentos em saúde</b>: pesquisas sobre doenças para as mulheres recebem mais investimento. [<a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-1232260/Prostate-cancer-patients-losing-NHS-women-breast-cancer-faster-better-care.html">101</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Islamismo e heranças</b>: mulheres não devem compartilhar suas heranças com os homens, mas os homens devem. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=z7Rife10oDk">102</a>]<br />
<br />
<b>Islamismo e trabalho doméstico</b>: maridos muçulmanos devem prover empregadas(os) para suas mulheres. [<a href="http://pocketaus.hubpages.com/hub/The-Muslim-Bride">103</a>]<br />
<br />
<br />
<b>J</b><br />
<b><br /></b>
<b>Judiciário</b>: há “guia” para juízes favorecerem mulheres e discriminarem homens ao julgar e sentenciar. [<a href="http://therightsofman.typepad.co.uk/the_rights_of_man/2010/09/equal-treatment-book-the-most-anti-male-anti-equality-book-in-british-judicial-history.html">104</a>]<br />
<br />
<br />
<b>L</b><br />
<b></b><b></b><b></b><b><br /></b>
<b>Leis contra a discriminação feminina discriminam os homens.</b> [<a href="http://www.un.org/womenwatch/daw/cedaw/">105</a>]<br />
<br />
<b>Liberação masculina</b>: Como sociedade, liberamos as mulheres, mas não os homens, de seus papéis tradicionais. A mulher tem direito de tomar a iniciativa no relacionamento; o homem, a expectativa que eles tomem; a mulher tem o direito de trabalhar fora, o homem, a obrigação; a mulher tem o direito de ir às guerras; os homens, a obrigação exigida em lei. Homens ainda são seguranças grátis; ainda se espera que paguem para as mulheres se divertirem à noite; ainda se espera que puxem a cadeira, cedam o lugar, reprimam suas piadas na presença de uma mulher (e nunca debochar delas), mas nunca a delas perto deles (especialmente sobre eles); espera-se que se ausentem menos do trabalho para cuidar da saúde (ao mesmo tempo, quando eles não cuidam, chamamos isso de “machismo”), etc., etc.<br />
<br />
<b>Licença parental (1)</b>: Pais no Reino Unido recebem 26% menos que mães. [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Parental_leave">106</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Licença parental (2)</b>: Mães podem suspender a licença parental de homens. [<a href="http://www.eurofound.europa.eu/eiro/2011/02/articles/uk1102029i.htm">107</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Linguagem</b>: em diferentes idiomas, termos negativos associados ao gênero masculino, como “corno”, “thug”, etc. [<a href="http://quietgirlriot.wordpress.com/2011/02/09/misandry-the-acceptable-prejudice-an-essay-by-mark-simpson/">108</a>]<br />
<br />
<br />
<b>M</b><br />
<b><br /></b>
<b>“Machismo”</b>: palavra amplamente usada por feministas como forma de associar aos homens a violência, sofrimento, crime, possessividade, toda uma gama de desvios de personalidade, problemas individuais, relacionais e sociais ao sexo masculino. Todos os problemas de homens e mulheres são relacionados ao “machismo”; as soluções, a igualdade, o bem, ao Feminismo.<br />
<br />
<b>Manipulação de estatísticas sobre a condição de vítima da mulher</b>. Ocorre em todos os campos, em todos os níveis. [<a href="http://www.pellebilling.com/2009/12/top-ten-feminist-myths/">109</a>]<br />
<br />
<b>Masculinistas e Movimento dos Direitos dos Homens, questões e ativismo</b>: apresentados como anti-mulheres e anti-igualdade [<a href="http://www.urbandictionary.com/define.php?term=MRA">110</a>] e até difamados como perigosos, criminosos [marx cult] e “grupos de ódio” [jtO].<br />
<br />
<b>Maturidade</b>: mito de que os homens tem menos que as mulheres. Se baseia em propagandear os comportamentos e gostos femininos como distintivos (como gostar de moda, tagarelar aleatoriamente, exibir a beleza do corpo, etc.), e os dos mais masculinos como infantis (como gostar de esportes, artes marciais e carros, gostar de ver a beleza do corpo feminino) – exceto quando esses gostos são invertidos; aí a avaliação da “maturidade” se inverte.<br />
<br />
<b>Meio-ambiente</b>: homens culpabilizados pela poluição [<a href="http://glennsacks.com/blog/?p=1051%20">111</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Mídia (1)</b>: evita a referência ao sexo quando as vítimas são homens. <br />
<br />
<b>Mídia (2)</b>: questões do sexo/gênero masculino são excluídas. [<a href="http://mensnewsdaily.com/archive/f/farrell/farrell_1.htm">112</a>]. <br />
<br />
<b>Ministérios e secretarias</b>: apenas para a mulher, não para os homens. [<a href="http://www.spm.gov.br/">113</a>], [<a href="http://www.f4joz.com/news/newspage.php?yr=11&id=5">114</a>]<br />
<br />
<b>Misandria</b>: comum, mas raramente mencionada ou reconhecida em dicionários. [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Misandry">115</a>]<br />
<br />
<b>Misandria e homofobia</b>: homens culpabilizados e generalizados como homofóbicos devido ao “machismo”.<br />
<br />
<b>Misandria e homofobia</b>: os que são mais alvo e os que são as maiores vítimas da violência (cometida por grupos, pessoas e estados) são os homens [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Violence_against_LGBT_people">116</a>], inclusive desde a lei mosaica e no islamismo [Levíticus 18:22 (pena de morte por apedrejamento), ...], mas a homossexualidade feminina é ignorada por milênios.<br />
<br />
<b>Misandria e marketing</b>: associação de marketing em jornais recomenda ataques aos homens. [<a href="http://www.5rb.com/newsitem/Watchdog-rules-against-'violent'-advert">117</a>]<br />
<br />
<b>Misandria e racismo (1)</b>: A maioria e as piores vítimas de violência racista são homens.<br />
<br />
<b>Misandria e racismo (2)</b>: Homens são falsamente vistos como privilegiados por um “sistema de gênero/classe/raça” pela teoria feminista. Em expectativa de vida, p. ex., a pirâmide é: A pior é do homem negro, acima a mulher negra, em seguida o homem branco e a melhor, a da mulher branca.<br />
<br />
<b>Misoginia e machismo</b>: argumento usado para silenciar homens por qualquer discordância apresentada. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=uNM8u1YtjMs">118</a>]<br />
<br />
<b>Milionários</b>: entre 18 e 44 anos de idade, há mais mulheres milionárias no Reino Unido. Assim como há mais também na faixa etária acima de 65 anos de idade. [<a href="http://www.guardian.co.uk/money/2005/jul/19/genderissues.pay">119</a>]<br />
<br />
<b>Mito da dupla jornada de trabalho feminino</b>: estudos que mostram que os homens trabalham mais são desconsiderados [<a href="http://www.telegraph.co.uk/relationships/7929014/Feminism-Forget-it-sisters.html">120</a>]<br />
<br />
<b>Mito do amor materno</b>: mulheres são consideradas mais amorosas e imprescindíveis para as crianças, só por serem mulheres.<br />
<br />
<b>Moradia</b>: Homens são discriminados pelo programa “minha casa, minha vida” entusiasticamente pela ex-Presidente Dilma, apesar deles serem a maioria dos sem-teto no Brasil (82%). [<a href="http://noticias.uol.com.br/ultnot/2008/04/29/ult23u2075.jhtm">121</a>] Mulheres ficam com os imóveis comprados nesse programa em casos de divórcio. [<a href="http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/03/mulher-ficara-com-casa-financiada-pelo-governo-em-caso-de-divorcio.html">122</a>] <br />
<br />
<b>Mortes no trabalho</b>: fatalidades no trabalho chegam a ser 98% de homens [US Bureau of labor statistics, US Department of Labor, 2011. OSHA (Occupational Safety & Health Administration, <<a href="http://www.osha.gov/oshastats/commonstats.html">www.osha.gov/oshastats/commonstats.html</a>>)] [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Workplace_safety">123</a>]<br />
<br />
<b>Mortes em combate</b>: na quase totalidade, homens. Mulheres soldados recebem o mesmo pagamento, mas são mais resguardadas [<a href="http://standyourground.com/forums/index.php?topic=16416.0;wap2%20">124</a>]. Mesmo sofrendo muito mais tortura, mutilação e generocídio, o sofrimento dos homens pode ser ignorado.<br />
<br />
<b>Movimento estudantil</b>: predominantemente, pró-feminismo, tende a rejeitar questões de equidade pró-masculinas. [<a href="http://www.guardian.co.uk/education/2009/nov/23/men-students-support-groups-universities">125</a>], [<a href="http://thebeaveronline.co.uk/2011/10/17/women-of-lse-unite/">126</a>]<br />
<br />
<b>“Mulheres e crianças, primeiro”:</b> cultura tida como “machista”, mas na prática promovida e usada em políticas, segurança, emergência e evacuações. [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Women_and_children_first_(saying)">127</a>]<br />
<br />
<b>Mutilação genital masculina </b><b>—</b> Circuncisão: investimento da ONU em circuncisão em massa de homens em países africanos, com o objetivo declarado, mesmo com resultados duvidosos, de beneficiar a mulher.<br />
<br />
<b>Mutilação genital feminina</b>: considerada como uma “evidência do machismo e egoísmo dos homens”, graças à propaganda do “Patriarcado”. <br />
<br />
<br />
<b>N</b><br />
<b></b><b><br /></b>
<b>Nascimentos</b>: riscos exagerados para impedir requisições de igualdade pelos homens [<a href="http://www.guardian.co.uk/news/datablog/2010/apr/12/maternal-mortality-rates-millennium-development-goals#data">128</a>]<br />
<br />
<b>Noticiários</b>: o gênero da vítima não é mencionado se a vítima é homem [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=6ZAuqkqxk9A">129</a>]. Em vez disso, homens vítimas são chamados de “pessoas”, “trabalhadores”, etc. (por ex., “duas pessoas morreram...” em vez de “dois homens morreram...”). A coisa se inverte quando homens cometem algo ilegal. Nestes casos, o sexo é colocado negativamente em evidência (por ex., “três homens assaltaram uma loja...”)<br />
<br />
<br />
<b>O</b><br />
<b><br /></b>
<b>Obesidade mórbida cultural</b>: Tradição originada da escassez de alimentos [<a href="http://comeceaemagrecer.com.br/obesidade-morbida/">130</a>], mas os homens são responsabilizados e mulheres são consideradas “obrigadas” a engordar (dogma do “Patriarcado”).<br />
<br />
<b>Objetificação</b>: normalmente apresentada como algo que só mulheres sofrem. [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Sexual_objectification">131</a>]<br />
<br />
<b>Olhar “assassino”</b>: Homens são os únicos que matam com o olhar, segundo teoria amplamente divulgada e aceita no meio feminista (o olhar dos homens “objetifica”, “estupra”, “sufoca” e “mata” a mulher, mas nunca o contrário, devido ao “Patriarcado”). <br />
<br />
<b>ONGs</b>: usam estratégia de vitimização feminina e foca em sua defesa e pesquisas [<a href="http://www.icnl.org/knowledge/ijnl/vol8iss3/art_2.htm">132</a>]<br />
<br />
<b>ONU</b>: promove campanhas e ações para corrigir desigualdades desfavoráveis apenas em relação às mulheres. [<a href="http://news.mensactivism.org/node/2703">133</a>]<br />
<br />
<b>Opressão</b>: homens são retratados como controladores e opressores. Mulheres opressoras são desconsideradas ou elogiadas. [<a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3154145">134</a>]<br />
<br />
<br />
<b>P</b><br />
<br />
<b>“Patriarcado” ou “machismo” — “cultural” ou “estrutural”</b>: é a base teórica ideológica desenvolvida pelo feminismo de 2ª onda. É uma teoria sofisticada, desenvolvida e aplicada a diversas áreas das ciências humanas (Sociologia, História, Psicologia, etc.), através de inúmeros trabalhos acadêmicos. Poucas pessoas chegam a questionar que essa teoria é uma teoria imbuída de um conceito e uma visão sobre os homens e a masculinidade semelhante à que os nazistas tinham dos judeus e dos marxistas sobre os que detivesse capital.<br />
<br />
<b>Pais (papais)</b>: desproporcionalmente afastados do contato com os filhos. [<a href="http://therightsofman.typepad.co.uk/the_rights_of_man/2011/11/norgrove-betrays-fathers-and-children-will-the-coalition-government.html">135</a>]<br />
<br />
<b>Paternidade e fraude (1)</b>: 30% dos pais que não têm a guarda pagam pelos filhos que não são deles. [<a href="http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=48871">136</a>]<br />
<br />
<b>Paternidade e fraude (2)</b>: mulheres são beneficiárias de uma lei inconstitucional, verdadeiramente falando, que é a lei de alimentos gravídicos [<a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11804.htm">137</a>], que obriga um homem a pagar pensão alimentícia, ainda no período de gravidez, mesmo sem a necessidade de exame que comprove a paternidade e da indenização dada ao suposto pai caso o resultado seja negativo. <br />
<br />
<b>Paternidade e fraude (3)</b>: mulheres que cometem fraude paternidade raramente são punidas, e além disso, quando os pais descobrem que não são os verdadeiros pais, estes ainda são duplamente punidos, obrigados a assumirem os filhos que não são seus, sendo imputados por uma “paternidade sócio-afetiva”. [<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paternidade_s%C3%B3cio-afetiva">138</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Pedofilia e aviões</b>: somente homens são retirados de assentos ao lado de crianças, considerados indistintamente agressores sexuais de crianças em potencial. [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Airline_sex_discrimination_policy_controversy">139</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Pedofilia (1)</b>: homens são presumidos pedófilos pela histeria midiática, embora poucos seres humanos possam ser considerados pedófilos. [<a href="http://video.google.com/videoplay?docid=9031532194656768989">140</a>]<br />
<br />
<b>Pedofilia (2)</b>: 98% dos pedófilos REGISTRADOS são homens. A pedofilia feminina é amplamente desconsiderada, pouco é denunciada e raramente punida. Notícias de abusos sexuais contra crianças e pubescentes na TV, quando a perpetradora é mulher, tendem a evitar a palavra. Quantas vezes você já viu a palavra “pedófila”, flexionada assim, no gênero feminino? Mulheres pedófilas são geralmente ignoradas pela mídia e não costumam ser reportadas. <br />
<br />
<b>Pedofilia (3)</b>: Atuação de feministas contribuem para que a pedofilia feminina seja desconsiderada. Não se houve falar de estudo sobre mulheres pedófilas.<br />
<br />
<b>Pedofilia (4)</b>: A partir de algumas denúncias, começou-se a investigar a sério a pedofilia feminina nos EUA entre professoras de jovens e crianças: O resultado foi a chamada “Grande Lista”. Michele Elliott realizou uma pesquisa sobre o assunto, percebeu que o assunto é um tabu para a nossa sociedade e que o movimento feminista não apenas é omisso, como há membros que procuram impedir a divulgação do assunto. Ainda não há estudos sobre babás, empregadas domésticas, religiosas, mães pedófilas...<br />
<br />
<b>Pedofilia (5)</b>: Pela presunção social, falsas acusações de pedofilia podem ser usadas contra os homens, causando grandes danos psicológicos, morais, financeiros, de reputação, etc.<br />
<br />
<b>Pensão Alimentícia</b>: desproporcionalmente recai sobre os homens, mesmo quando as mulheres ganham mais. [<a href="http://www.mensrights.com/index.php/Articles/More-States-Considering-Alimony-Reform.html">141</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Perucas</b>: homens são publicamente escarnecidos por usarem perucas, enquanto mulheres são aceitas. [<a href="http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/DodgyToupee">142</a>], [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=qjMOH6VEPMA">143</a>]<br />
<br />
<b>Pesquisadores (as)</b>: muitos pesquisadores feministas vêm ignorando seus próprios dados quando estes contradizem sua ideologia; não realizam perguntas que ponham em risco a obtenção de respostas que possam contradizer sua tese e vêm direcionando suas pesquisas com o objetivo de comprová-las, jogando a imparcialidade no lixo. Geralmente estes pesquisadores possuem histórias de vida traumáticas que os leva a preconceitos contra os homens. [<a href="http://br.avoiceformen.com/saude/misandria-na-psicologia-parte-1-o-metodo-de-straus/">144</a>]<br />
<br />
<b>Polícia</b>: homens são mais presos que mulheres, por serem homens. [<a href="http://www.guardian.co.uk/uk/2005/jul/14/highereducation.research">145</a>]<br />
<br />
<b>Políticas públicas apenas para mulheres</b>: discurso e ações utilizados por quase todos os políticos, sejam estes de Esquerda ou de Direita. [<a href="http://www.socialistworker.co.uk/art.php?id=4235], [http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/04/privilegios-femininos.html">146</a>],[<a href="http://www.youtube.com/watch?v=HumFpqRozDo&list=FLtBw6GgsmsQFJ_5cb3tznfQ&index=31&feature=plpp_video">147</a>] <br />
<br />
<b>Preconceito de mídia</b>: fatos escolhidos retratam negativamente os homens em 69% das vezes. [<a href="http://www.physorg.com/news83863660.html">148</a>]<br />
<br />
<b>Preconceito jurídico (1)</b>: homens são mais condenados pelos mesmos crimes e com sentenças mais pesadas [<a href="http://www.yelp.com/biz/the-innocence-project-new-york">149</a>], [<a href="http://ncfm.org/2011/04/issues/criminal-sentencing/">150</a>]<br />
<br />
<b>Preconceito jurídico (2)</b>: mulheres contam com recursos de defesa judicial exclusivos movidos ao nosso preconceito, mesmo se tratando de crimes violentos e premeditados.<br />
<br />
<b>Preconceito jurídico (3)</b>: programa “pai presente”, no final, tem enfoque somente nas OBRIGAÇÕES dos pais, não nos direitos deles, nem na importância da presença deles com os filhos – e constrange publicamente possível pai de criança. <br />
<br />
<b>Presentes de casamento (1)</b>: ainda se espera que os homens comprem jóias, etc. [<a href="http://www.inmalafide.com/blog/2011/07/27/the-diamond-ring-scam/">151</a>]<br />
<br />
<b>Presentes de casamento (2)</b>: cultura e religiões insistem que os homens devem pagar para casar. [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Dower">152</a>]. Onde havia o dote (família da noiva pagar para contribuir para o sustento da filha que se casaria), isso foi tornado ilegal.<br />
<br />
<b>Programas de Governo — </b>“Bolsa Família”: mulheres representam 93% da titularidade do programa. [<a href="http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2013/09/mulheres-representarm-93-da-titularidade-do-bolsa-família">153</a>] Programa discrimina os pais. Feministas dizem que o dinheiro deve ficar com as mães porque os pais gastam o dinheiro para si próprios (muitas feministas costumam dizer: "os pais tiram o dinheiro da boca das crianças para gastar com cachaça").<br />
<br />
<b>Programas de Governo </b><b>—</b><b> Combate ao Câncer</b>: mulheres são as únicas beneficiárias em programas nacionais de prevenção, pesquisa e tratamento de câncer no Brasil [<a href="http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/acoes-e-programas">154</a>]. Tanto é verdade que só existem dois programas nacionais de controle de câncer: “O Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e o Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama”, muito embora os homens tenham 77% mais chances de desenvolver câncer do que as mulheres, e 85% mais chances de morrer de câncer do que as mulheres.[ <a href="http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home/noticias/2009/homens_tem_mais_chances_desenvolver_cancer">155</a>] <br />
<br />
<b>Programas de Governo — </b>Reforma Agrária: mulheres são donas de 72% das propriedades da reforma agrária. [<a href="http://www.valor.com.br/brasil/3449186/mulheres-sao-prioridade-em-programas-de-governo-diz-dilma">156</a>]<br />
<br />
<b>Progresso de gênero</b>: homens costumam ser apresentados como contrários. [<a href="http://devnet.anu.edu.au/GenderPacific/pdfs/08_gen_mainstream_flood.pdf">157</a>]<br />
<br />
<b>Prostituição (1)</b>: só os clientes masculinos criminalizados; aliciadoras e cafetinas ignoradas. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=UA3NxzjyO68">158</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Prostituição (2)</b>: mulheres que escolhem ser prostitutas apresentadas como vítimas de homens.<br />
<b><br /></b>
<b>Psicologia (1)</b>: Psicólogas e psicólogos vêm cada vez mais discriminando os homens, colocando os homens como o centro dos problemas. Veem as mulheres sempre de maneira positiva, e os homens, de maneira negativa (veem os homens como normalmente violentos). Vêm fazendo ativismo feminista, jogando a imparcialidade no lixo, encobrindo ou distorcendo dados de seus estudos a fim de garantir que os resultados confirmem sua ideologia pré-concebida que vê as mulheres, por exemplo, como vítimas de violência doméstica, e os homens, como perpetradores. [<a href="http://br.avoiceformen.com/saude/misandria-na-psicologia-parte-1-o-metodo-de-straus/">159</a>] O sexismo contra os homens que há nesta área de atuação tem sido assustador. O que prova que a influência do dogma do "patriarcado" está longe de ser humanitária, despreconceituosa, inclusiva, sensível e enriquecedora para homens e mulheres. [<a href="https://www.youtube.com/watch?v=svmoMYANXkg">160</a>] Muitas vezes, são os traumas pessoais que levam psicólogas(os) a desenvolver esse trabalho sujo e preconceituoso contra os homens. <br />
<b><br /></b>
<b>Psicologia (2)</b>: feminilização da psicologia fast-food tem padrões de comportamento feminino, emocional, foco no processo como referencial de equilíbrio emocional, rejeitando características masculinas como razão e foco na solução.<br />
<br />
<br />
<b>R</b><br />
<b><br /></b>
<b>Religiões</b>: insistindo e obrigando a escravidão assalariada dos homens em prol de irmãs e esposas. [<a href="http://www.scotland.gov.uk/Publications/2005/02/20757/53574">161</a>]<br />
<br />
<b>Retórica feminina de vingança</b>: apoiada pelas narrativas da mídia. [<a href="http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/RapeAndRevenge%20">162</a>]<br />
<b><br /></b>
<b>Riqueza</b>: as mulheres controlam 60% de todo o dinheiro nos EUA. [<a href="http://knowledge.allianz.com/?191/gender-revolution-fragile-financial-superpower">163</a>]<br />
<br />
<br />
<b>S</b><br />
<b><br /></b>
<b>Sabotagem</b>: Reivindicações dos Defensores dos Direitos Humanos de Homens e Meninos são atacadas e escondidas na Wikipedia e além... [<a href="http://www.avoiceformen.com/feminism/feminist-lies-feminism/wiki-reeks/">164</a>], [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=qodygTkTUYM">165</a>]<br />
<br />
<b>Segregação sexual</b>: culturas e feminismo consideram o gênero masculino predatório demais para a integração social [<a href="http://www.newscientist.com/article/dn11820-rivalry-leaves-its-mark-on-primate-brains.html">166</a>]<br />
<br />
<b>Segurança grátis</b>: papel esperado de um homem por qualquer mulher. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=e5wBuLaAXBI">167</a>], [<a href="http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nos-que-amamos-as-mulheres-8937cnf61gc455bmppnmno7gs">168</a>]<br />
<br />
<b>Seguro de veículos</b>: homens são obrigados a pagar mais. Seguradoras afirmam que estatísticas mostram que homens seriam mais imprudentes. Mas isso não é uma verdade absoluta. Os homens não podem ser culpabilizados por aquilo que uma minoria faz. Além disso, a cobrança diferenciada pelo seguro atenta contra a isonomia, contra a Constituição. [<a href="http://www.conjur.com.br/2011-jul-19/seguro-perfil-automoveis-acaba-sendo-forma-manipulacao-seguradora">169</a>]<br />
<br />
<b>Sexismo</b>: estudos mostrando mulheres 4 vezes mais sexistas que os homens, mas o feminismo afirma que existe apenas o sexismo masculino. [<a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15491274">170</a>]<br />
<br />
<b>Sistema Penal</b>: dos mais de meio milhão de encarcerados no Brasil, apenas 5,5% são do sexo feminino [<a href="http://atualidadesdodireito.com.br/lfg/2013/08/14/perfil-dos-presos-no-brasil-em-2012/">171</a>]. Não consigo pensar em nenhum outro lugar da sociedade moderna tão dominado por homens, ou sem representatividade, do que o sistema penal — algo que, no interesse da igualdade entre os sexos, precisa mudar. Ademais, a <b></b><b></b>sociedade costuma considerar crimes apenas aqueles cometidos majoritariamente pelos homens. Além disso, e não menos importante, temos um problema gravíssimo que é a discriminação da aplicação das penas. Homens sempre foram tratados com mais rigor do que as mulheres, mesmo quando estas cometem crimes proporcionalmente iguais.<br />
<br />
<b><i>Stalking</i></b>: para homens que cometem o “assédio romântico”, são requisitadas penas mais graves. Para mulheres, há o <i>MADA (Mulheres que Amam Demais).</i><br />
<br />
<b>Sexo</b>: são as mulheres que controlam o “mercado sexual”. Elas escolhem os homens, avaliam-lhes e lhes “dão o preço”. Quase toda mulher pode fazer sexo a hora que desejar; surgirão pretendentes aos montes. O homem não possui esse privilégio. Muito longe disso.<br />
<br />
<b>Suicídio x depressão</b>: homens cometem mais suicídio em todas as idades e em quase todos os países do mundo. [<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Gender_and_suicide">172</a>]. No entanto, as pesquisas, investimentos, campanhas e mídia têm foco no direito das mulheres a uma vida feliz. <br />
<br />
<br />
<b>T</b><br />
<b><br /></b>
<b>Táticas de constrangimento/intimidação e intolerância aos homens</b>: formas em que os homens são atacados quando requerem igualdade [<a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2011/04/como-lidar-com-taticas-de.html">173</a>]<br />
<br />
<b>Televisão</b>: questões femininas mostradas nos programas de TV, mas nenhuma questão masculina é mostrada. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=6Vq6njtmU7g">174</a>]<br />
<br />
<b>Tênis</b>: homens têm que disputar 5 sets; mulheres, 3.<br />
<br />
<b>Trabalho</b>: a sociedade não aceita quando os homens morrem menos: Na Colúmbia Britânica, o alto nível de falências de empresas que realizavam trabalhos pesados levou os homens ao desemprego, consequentemente reduzindo a quantidade de homens feridos. Houve reação imediata, como se mulheres estivessem se acidentando mais.<br />
<br />
<b>Teste de paternidade</b>: ainda não obrigatório em nenhum lugar do mundo. [<a href="http://www.reddit.com/r/MensRights/comments/fjpx1/proposed_kansas_bill_requires_a_paternity_test/">175</a>]<br />
<br />
<b>Trabalho e deslocamento</b>: homens viajam mais longe para trabalhar. [<a href="http://www.yourtango.com/201177953/long-commute-can-ruin-your-marriage">176</a>]<br />
<br />
<b>Trabalho e horário de atendimento médico</b>: Homens trabalhadores são obrigados a cuidar menos da saúde. [<a href="http://therightsofman.typepad.co.uk/the_rights_of_man/2009/03/ben-bradshaw-labour-health-minister-proves-nhs-does-not-cater-for-men.html%20">177</a>]<br />
<br />
<b>Trabalho e horas excessivas</b>: Homens trabalham mais. Pesquisas indicam 60% dos homens trabalhando mais de 60 horas por semana. [<a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-1317505/The-60-hour-week-leaves-little-time-fun.html">178</a>]<br />
<br />
<b>Trabalho em meio-período</b>: Homens recebem 4% menos que as mulheres. [<a href="http://fullfact.org/blog/dominic_raab_gender_gay_pay_gap-2461">179</a>]<br />
<br />
<b>Trabalhos (piores)</b>: homens trabalham mais longe, realizam os trabalhos não só mais pesados perigosos, insalubres (física, mental e emocionalmente) e penosos. Essa é uma das razões pelas quais os homens vivem menos e pior. Os trabalhos piores, mas imprescindíveis para a sociedade, são realizados em 95% por homens.<br />
<br />
<br />
<b>V</b><br />
<b><br /></b>
<b>Vagões de trem</b>: vagões especiais para mulheres, discriminando todos os homens. [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=DaD3kHc1Gh8">180</a>]<br />
<br />
<b>Violência (1)</b>: Homens, se agredidos moral ou fisicamente por mulheres, são penalizados se revidarem.<br />
<br />
<b>Violência (2)</b>: a maior parte da violência cometida por mulheres é contra homens (assim como a maior parte da violência cometida por homens também é contra outros homens). [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=VOu_BszChIE&feature=results_main&playnext=1&list=PL1B32E01C0A996AC5">181</a>]<br />
<br />
<b>Violência contra crianças</b>: homens comumente mostrados como agressores, embora mulheres agridam mais e matem muito mais. [<a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2013-12-17/mais-de-50-dos-casos-de-maus-tratos-contra-criancas-sao-praticados-pelas-maes.html">182</a>], [<a href="http://www.youtube.com/watch?v=Gmc6aJC46Q8">183</a>]<br />
<br />
<b>Violência doméstica (1) — Demonização</b>: campanhas retratam o homem invariavelmente como agressor violento, sem se importar se isso atinge aos homens, à imagem dos pais e dos filhos. Não só não importa se a esmagadora maioria dos homens não o faz, a propaganda coloca “os homens”, coletivamente, como perpetradores. <br />
<br />
<b>Violência Doméstica (2) — Homem agredido</b>: quando o assunto é violência doméstica, o homem é três vezes vítima. Vítima da própria mulher que o agrediu; vítima do estado, o qual não prestará nenhuma assistência estatal a esse homem (muito pelo contrário — seus servidores e agentes públicos em geral farão o possível para culpá-lo, expropiar seu dinheiro ou encarcerá-lo); e vítima da agressão praticada pela sociedade: vítima do preconceito e deboche social, vítima da sociedade (vizinhos, colegas de trabalho, irmãos da igreja, pelos quais muitas vezes é pré-julgado e condenado). Sem contar o fato que o estado não prenderá, não condenará, não prenderá a mulher agressora. [<a href="http://masculinismoedireitosiguais.blogspot.com.br/2013/05/a-verdade-sobre-violencia-domestica_18.html">184</a>]<br />
<br />
<b>Violência doméstica (3)</b>: Estudos mostram que, de forma geral, as informações propagandeadas sobre violência doméstica não são corretas. [<a href="http://jmm.sagepub.com/content/5/1/5.abstract">185</a>] Maioria dos estudos científicos, sérios e realmente comprometidos com a violência doméstica ratificam que <b>mulheres agridem tanto quanto, ou mais do que, os homens. </b>[<a href="http://newscastmedia.com/domestic-violence.htm">186</a>] [<a href="http://www.csulb.edu/~mfiebert/assault.htm">187</a>][<a href="https://br.vida-estilo.yahoo.com/post/132089545680/o-n%C3%BAmero-de-homens-v%C3%ADtimas-de-abuso-dom%C3%A9stico-nos">188</a>] [<a href="http://www.unh.edu/news/cj_nr/2006/may/em_060519male.cfm">189</a>]. <b>E no Brasil, mulheres praticam mais violência doméstica que os homens.</b> [<a href="http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=mulheres-praticam-mais-violencia-domestica-homens&id=9004">190</a>] [<a href="http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2008/09/450084-mulheres-batem-mais-do-que-os-homens-nas-brigas-conjugais-mostra-pesquisa.shtml">191</a>] [<a href="http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2011/10/elas-batem-eles-apanham.html">192</a>] [<a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2013-12-17/mais-de-50-dos-casos-de-maus-tratos-contra-criancas-sao-praticados-pelas-maes.html">193</a>] [<a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/03/quatro-em-cada-cinco-pessoas-assassinadas-por-violencia-domestica-no-brasil-sao-homens.html">194</a>]<br />
<br />
<b>Violência doméstica (4)</b>: mulheres usam armas, veneno, surpresa e premeditação, compensando perfeitamente a predominante desvantagem física. E uma coisa que não se menciona sobre Violência Doméstica é que mulheres matam 2x mais seus filhos do que homens [<a href="http://paganpressbooks.com/jpl/FARRELL.HTM">195</a>].<br />
<br />
<b>Violência doméstica (5)</b>: políticas de prisão apenas para homens [<a href="http://standyourground.com/forums/index.php?topic=18135.0%20">196</a>]<br />
<br />
<b>Violência doméstica e abrigos</b>: abrigos só para mulheres.<br />
<br />
<b>Violência doméstica e estupro</b>: incidência exagerada e inflada por feministas. [<a href="http://www.manwomanmyth.com/video/domestic-violence/the-duluth-model/">197</a>]<br />
<br />
<b>Violência por procuração</b>: As inúmeras formas de violência justificável ou não (guerra, policial, execuções, defesa da dignidade alheia, defesa da integridade física alheia, etc., etc.), por cultura, são os homens que deverão cometê-la e também recebê-la. E eles serão depois vistos como os maiores responsáveis pela violência. [<a href="http://br.avoiceformen.com/violencia-por-procuracao/violencia-por-procuracao-se-as-mulheres-governassem-o-mundo/">198</a>]<br />
<br />
<br />
<b>Z</b><br />
<b><br /></b>
<b>Zero</b>: número de livros sobre Direitos dos Homens, que a maior parte das pessoas tenha lido ou até saiba a respeito. [<a href="http://www.amazon.com/Best-Mens-Rights-Books/lm/R27U89AZDAUAAY">199</a>]<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">MARTIN, Tom. </span><i><span style="font-size: x-small;">Short A to Z of discrimination and inequalities faced by men...</span></i><span style="font-size: x-small;">[em linha]. [S.l.]: SEXISMBUSTERS. Disponível em: <<a href="http://sexismbusters.org/ref1.html">http://sexismbusters.org/ref1.html</a>>. Acesso em 12 out. 2016. Tradução, introdução, adaptação, edição, desenvolvimento e colaboração por Aldir Gracindo . Tradução, edição, revisão e colaboração por A. Hauer. Primeira tradução e adaptação por Aldir Gracindo, publicada no extinto site “Direitos dos Homens e Meninos”. Disponível em: <<a href="http://www.direitosdoshomens.com/sexismoaaz/">http://www.direitosdoshomens.com/sexismoaaz/</a>>. Acesso em: jul. 2016.</span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-39966481814154686732015-11-04T00:56:00.001-03:002023-06-22T09:01:28.121-03:00Porque os Governos Amam o Feminismo<br />
<i>por </i><span style="font-size: large;"><a href="http://www.angryharry.com/esWhyGovernmentsLoveFeminism.htm">Angry Harry</a><i> </i></span><br />
<br />
<i>Este é mais um artigo extenso, mas sua leitura dar-lhe-á uma visão sobre as razões pelas quais o feminismo se tornou tão dominante no Ocidente, e porque toda a sua vida será negativamente afetada por ele; particularmente se você é homem. </i><br />
<i><br /></i>
O feminismo tem muito pouco a ver com igualdade entre os gêneros, e também tem muito pouco a ver com direitos das mulheres.<br />
<br />
O feminismo trata-se, antes de qualquer coisa, de vários grupos que procuram adquirir poder e dinheiro, e construir enormes impérios oportunistas, pelos quais milhões — literalmente milhões — de pessoas hoje em dia têm um forte interesse pessoal — interesse este que é, de fato, altamente prejudicial às sociedades nas quais estas pessoas atuam.<br />
<br />
Para ver como o jogo é jogado, só gostaria que você imaginasse uma sociedade — uma sociedade um tanto idealizada — onde as mulheres estivessem felizes em passar os seus dias intimamente ligadas a seus lares e filhos, enquanto os homens jovens e os papais estivessem razoavelmente felizes em marchar para o local de trabalho — seja lá onde fosse.<br />
<br />
E, além disso, gostaria que você imaginasse que a maioria das pessoas nesta sociedade geralmente estivesse bastante satisfeita com sua situação.<br />
<br />
Em outras palavras, um lugar razoavelmente feliz.<br />
<br />
E agora, a questão que eu gostaria que você ponderasse de forma profunda é esta aqui:<br />
<br />
<b><span style="font-size: large;"><i>O que o governo ganharia com isso?</i></span></b><br />
<br />
O que o governo ganharia com isso?<br />
<br />
Como o governo — e seus agentes públicos — poder-se-iam beneficiar com uma existência dentro de uma sociedade de pessoas que aparentassem estar muito felizes e em paz umas com as outras?<br />
<br />
Com que fundamentos o governo poderia dizer ao povo: “Você precisa de mais governo. Dá-nos mais dinheiro de impostos.”?<br />
<br />
Bem, claramente, em tal sociedade idílica, seria muito difícil mesmo convencer as pessoas a participar com mais de seus próprios recursos — adquiridos através de seus próprios esforços — para financiar “mais governo”.<br />
<br />
No entanto, se esta sociedade razoavelmente feliz pudesse ser perturbada por alguma força ou outra — uma força que induzisse “desarmonia” no seio da população (um aumento na criminalidade, por exemplo) — então o governo teria muito mais facilidade para extrair um “pedaço maior da torta da sociedade”. Por exemplo, se houvesse um aumento da criminalidade, as pessoas muito mais prontamente concordariam em financiar uma força de polícia maior. Se os homens e as mulheres começassem a entrar em conflito uns contra os outros, e começassem a se separar, com casais se divorciando, então, o governo poderia justificar a extração de mais recursos do povo, a fim de criar uma maior força de trabalho de serviços sociais para cuidar de mulheres e crianças que estariam agora à própria sorte.<br />
<br />
E o ponto que eu estou tentando transmitir aqui é este:<br />
<br />
<b><span style="font-size: large;"><i>Os governos se beneficiam, não com o fato das pessoas estarem em paz umas com as outras, mas com o fato de elas estarem, de alguma forma, em guerra umas com as outras.</i></span></b><br />
<br />
Os governos se beneficiam, não com o fato das pessoas estarem em paz umas com as outras, mas com o fato de elas estarem, de alguma forma, em guerra umas com as outras.<br />
<br />
Obviamente que os governos podem se beneficiar também a partir de muitas outras coisas, mas o ponto aqui é este: Governos, claramente, beneficiam-se daquilo que doravante simplesmente chamarei de “desarmonia” — desarmonia social; como a criminalidade.<br />
<br />
E já que os governos têm enorme poder em comparação às pessoas comuns, eles tenderão a usar esse poder para criar cada vez mais desarmonia social — com muito sucesso. É claro que eles vão fazer isso. Por quê? Bem, porque os governos, e milhões de agentes públicos, beneficiam-se com a desarmonia, e eles não vão usar sua enorme força coletiva para minar a si próprios — que é o que a redução da “desarmonia” faria.<br />
<br />
No mínimo, os agentes públicos não querem deixar de receber recursos, perder seus empregos, sua segurança, suas aposentadorias etc., etc., etc. E, por isso, eles precisam ser percebidos como necessários.<br />
<br />
É ainda melhor para eles, pois são maiores impérios com maiores salários, e muito mais status e poder.<br />
<br />
Afinal, nesse sentido, eles são não são diferentes de ninguém!<br />
<br />
E, coletivamente, de um jeito ou de outro, estes agentes públicos podem criar, e criarão, a mais monumental força, a fim de obter esses vários benefícios para si mesmos; uma força que as pessoas simplesmente não podem contrariar.<br />
<br />
De fato, seria beirar o absurdo acreditar que um corpo tão enorme de agentes públicos não iria exercer uma força na direção da qual eles próprios beneficiar-se-iam.<br />
<br />
Afinal de contas, essas pessoas não são deuses. São seres humanos!<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">Estes agentes públicos querem impérios maiores com salários maiores e aposentadorias maiores.</span></i></b><br />
<br />
Em suma: Estes agentes públicos querem impérios maiores com salários maiores e aposentadorias maiores. Eles querem mais status e mais poder. E, coletivamente, eles irão exercer uma força tão grande que ninguém poderá realmente impedi-los de conseguir estas coisas. O crescimento monumental dos governos no Ocidente ao longo dos últimos 120 anos, aproximadamente, não deixa dúvidas. (Os governos centrais têm crescido mais de cem vezes ao longo dos últimos 120 anos.)<br />
<br />
Ora, visto que o objetivo principal das feministas é criar o máximo possível de desarmonia entre homens e mulheres a fim de financiar seus próprios impérios, os governos simplesmente as amam; porque, lembre-se: para os governos, quanto mais desarmonia, melhor.<br />
<br />
Então, retornemos à nossa sociedade demasiado simplista, e vejamos o que acontece quando casais com filhos dentro deste lugar razoavelmente feliz começam mais freqüentemente a se divorciar e se separar.<br />
<br />
Bem, normalmente, os homens irão sair de casa e viver à sua própria sorte em algum lugar, mas eles irão continuar trabalhando. As mulheres, no entanto, terão que escolher alguma combinação em sair para trabalhar e ficar em casa com os filhos.<br />
<br />
Se as mulheres decidirem ficar em casa, então o governo deverá dar a elas uma fonte de renda. Isto significa que o governo irá tirar dinheiro dos outros para financiá-las. E, desde já, isto significa criar todo um sistema de leis que envolve advogados, juízes, administradores, assistentes sociais, escritórios financeiros e vários sistemas burocráticos aliados.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">o divórcio e a separação fornecem toda uma infinidade de benefícios para os governos e para os seus agentes.</span></i></b><br />
<br />
Em outras palavras, o divórcio e a separação fornecem toda uma infinidade de benefícios para os governos e para os seus agentes.<br />
<br />
Além disso, é claro, ninguém na população quer ver mulheres e crianças ao desamparo, e por isso o governo agora terá o benefício de um apoio popular a mais pelos seus esforços. Assim, o governo também ganha a este respeito.<br />
<br />
E, claro, as mulheres que são colocadas nesta posição com os seus filhos estão agora à mercê do governo.<br />
<br />
Em outras palavras, elas se tornam dependentes do governo; o que também é ótimo para o governo.<br />
<br />
“Se vocês mulheres não votarem em nós, então vocês terão uma renda menor vinda do governo!”<br />
<br />
Agora, claro, as mulheres que se divorciaram — independentemente de terem filhos ou não — podem, em vez disso, decidirem trabalhar; caso em que o governo ganha mais uma vez — porque agora há mais trabalhadores de quem ele pode tirar dinheiro através do sistema tributário.<br />
<br />
Em outras palavras, incentivar o divórcio e a separação é uma estratégia vencedora para o governo.<br />
<br />
De fato, de todo jeito os governos só têm a ganhar.<br />
<br />
E, o mais importante, isto continua a ser verdade, independentemente de as mulheres terem filhos ou não, independentemente se elas trabalhem ou não. É a crescente divisão entre homens e mulheres que é a chave para a estratégia vencedora do governo.<br />
<br />
Em resumo, portanto, o governo tem uma quantia enorme a ganhar, aumentando o fosso entre homens e mulheres, porque isso permite que os agentes públicos justifiquem a criação e o controle de muitos grandes impérios. Eles podem mais facilmente extrair impostos mais elevados, eles podem tributar mais pessoas, eles podem fazer com que mais pessoas tornem-se dependentes deles e eles podem ganhar algum apoio popular extra para si mesmos.<br />
<br />
Mas isso é apenas o começo.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">Muitos e muitos outros benefícios são revertidos para o governo quando as relações próximas entre homens e mulheres se esfacelam.</span></i></b><br />
<br />
Muitos e muitos outros benefícios são revertidos para o governo quando as relações próximas entre homens e mulheres se esfacelam.<b> </b>Por exemplo, as consequências sociais negativas de não ter um pai firme, perto de seus filhos, são positivamente enormes. Estas tendem a afetar mais diretamente os meninos, mas as repercussões reverberam por toda a sociedade — por décadas.<br />
<br />
Por exemplo, os jovens — tanto as meninas quanto os meninos — sem pai em casa, são muito mais propensos a...:<br />
<br />
… viver na pobreza e privação, … ser problemáticos na escola, … ter mais dificuldade em conviver com outras pessoas, … ter mais problemas de saúde, … sofrer de abuso físico, emocional e/ou sexual, … fugir de casa, … contrair doenças sexuais, … tornar-se pais na adolescência, … atentar contra a lei, … fumar, consumir bebidas alcoólicas e usar drogas, … matar aula, … ser expulsos da escola, … comportar-se violentamente, … desistir da educação em idade precoce,... não se adequar à vida adulta, … ser mal qualificados, … enfrentar o desemprego, … ter baixos salários, … depender da assistência social, … ser moradores de rua, … ir para a cadeia, … sofrer de problemas emocionais e psicológicos em longo prazo, … envolver-se apenas em relações casuais, … ter filhos fora do casamento ou, na verdade, fora de qualquer relacionamento estável.<br />
<br />
Com efeito, uma cascata inteira de problemas sociais — ou seja, uma grande quantidade de “desarmonia” — é gerada pelos efeitos dos jovens não terem o pai por perto.<br />
<br />
Mas, evidentemente, os governos se beneficiam enormemente com tudo isso; porque os governos podem usar estes enormes problemas para justificar aumentos ainda maiores, tanto em impostos quanto em poder.<br />
<br />
Afinal, as pessoas querem ser protegidas de todas as consequências sociais negativas da ausência do pai — e, claro, as próprias vítimas evidentemente iriam precisar de um pouco de ajuda extra.<br />
<br />
E assim, os governos podem justificar (e, portanto, ludibriar e extrair) muito mais dinheiro do povo a fim de adquirir mais policiais, mais agentes penitenciários, mais oficiais de liberdade condicional, mais agentes de bem-estar social, mais advogados, juízes e outros funcionários de justiça, mais psicólogos, psiquiatras, terapeutas, médicos, enfermeiros, assistentes sociais, educadores de reforço escolar e, com efeito, até garis! — e, claro, muito, muito mais burocratas para monitorar e exercer o controle em todas estas áreas.<br />
<br />
E os aumentos de impostos e o poder que os governos podem aspirar para si mesmos, como resultado destas consequências sociais negativas, são realmente enormes.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">eu ainda nem mencionei sequer todos aqueles advogados, juízes e burocratas que fazem parte do sistema de divórcio propriamente dito</span></i></b><br />
<br />
E, por incrível que pareça, eu ainda nem mencionei sequer todos aqueles advogados, juízes e burocratas que fazem parte do sistema de divórcio propriamente dito; juntamente com todos aqueles profissionais que têm de se envolver em questões relacionadas com a pensão para a mulher, guarda dos filhos e pensão alimentícia. Com efeito, mesmo se esquecêssemos de todos os inúmeros problemas sociais e pessoais mencionados nos parágrafos anteriores, a própria indústria do divórcio é, hoje em dia, uma indústria multibilionária.<br />
<br />
Além disso, é claro, no que se refere aos últimos anos de vida, romper as relações entre homens e mulheres garante que as pessoas idosas e doentes sejam menos prováveis de receber ajuda daqueles que estão próximo a elas, porque, simplesmente, menos pessoas acabarão ficando próximo a elas. E muitas vezes isso significará que essas pessoas vulneráveis, ou serão abandonadas para definhar sozinhas, ou elas serão colocadas em lares e hospitais — muitas vezes administrados pelo governo — onde os funcionários tendem a tratá-los com, na melhor das hipóteses, desinteresse clínico. (De fato, um relatório recente no Reino Unido declarou que os problemas mais comuns dos idosos derivam de solidão e de viver sozinhos.)<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>Romper as relações entre homens e mulheres cria-se uma mina de ouro absoluta para o governo.</i></b></span><br />
<br />
Assim, pode-se resumir a situação da seguinte maneira:<br />
<br />
Romper as relações entre homens e mulheres cria-se uma mina de ouro absoluta para o governo.<br />
<br />
Agora, tudo isso não é para dizer que tudo o que o governo faz é ruim — particularmente em nível micro.<br />
<br />
De modo algum.<br />
<br />
Por exemplo, é evidente que alguns homens e mulheres precisam ser mantidos longe uns dos outros. Que precisamos de nossos governos para ajudar as mulheres e as crianças que estão à própria sorte. Que precisamos realmente de lares e hospitais para idosos e doentes. Que precisamos de policiais e prisões. E assim por diante.<br />
<br />
Mas isso não altera o fato de que quanto mais fizermos as relações entre homens e mulheres se romperem, mais o governo beneficiar-se-á. E beneficiar-se-á enormemente — conforme acima.<br />
<br />
E você realmente teria que testar sua credulidade a níveis ridículos para acreditar que milhões de trabalhadores empregados pelo governo estão trabalhando diligentemente para destruir as enormes “indústrias sociais/pessoais/jurídicas/financeiras” das quais eles próprios têm tanto a ganhar.<br />
<br />
Além disso, temos visto claramente os governos ocidentais — particularmente os governos de esquerda — usando seu enorme poder ao longo dos anos para incentivar o rompimento dos relacionamentos entre as pessoas.<br />
<br />
De fato, estes governos têm movido os céus e a terra em sua busca para prejudicar os relacionamentos das pessoas.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">os governos continuam a oferecer para as mulheres vários incentivos — financeiros ou de outra natureza — para que elas façam acusações falsas.</span></i></b><br />
<br />
Eles têm gasto bilhões de dólares inundando a população com falsas estatísticas relativas ao “abuso de relacionamento” de vários tipos, com a linguagem jurídica sendo propositadamente distorcida para fazer parecer que as mulheres são perpetuamente violadas por homens de alguma forma.<br />
<br />
Por exemplo, eles têm falsificado as definições dos vários tipos de “abuso” de tal forma absurda que, por exemplo, criticar a esposa hoje em dia pode ser visto como um ato de violência — “violência doméstica” —, chamar alguém de “querida” como um ato de assédio sexual, e envolver-se em um sexo consensual, pelo qual mais tarde torne-se um arrependimento, como um ato de estupro.<br />
<br />
(A idéia por trás de tudo isso é provocar tanto o ódio contra os homens quanto o medo dos homens, e isso também é projetado para incentivar o maior número de mulheres possível a fazer falsas acusações de “abuso”).<br />
<br />
Eles têm gasto bilhões de dólares financiando numerosos grupos vitimistas que parecem passar mais tempo compartilhando propaganda antimasculina do que ajudando as eventuais e supostas vítimas.<br />
<br />
Eles têm se dedicado e/ou financiado inúmeras campanhas de mídia, projetadas para retratar todos os homens como seres propensos a serem abusivos contra mulheres e crianças de alguma forma.<br />
<br />
E os governos continuam a oferecer para as mulheres vários incentivos — financeiros ou de outra natureza — para que elas façam acusações falsas.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">Eles têm corrompido o sistema de justiça de tal forma ... que agora é extremamente desaconselhável para os homens realizarem qualquer tipo de atividade com crianças.</span></i></b><br />
<br />
Eles têm gasto ainda mais bilhões em “bem-estar” para tornar os homens, o máximo possível, desnecessários quando se trata de mulheres e de família.<br />
<br />
Eles têm degradado e feminizado propositadamente o sistema educacional para que nossos homens jovens alcancem muito menos em termos educacionais do que nossas mulheres jovens — algo que têm frustrado em grande escala os futuros relacionamentos, dado que as mulheres tendem a preferir parceiros que têm mais instrução do que elas mesmas.<br />
<br />
Eles têm discriminado os homens no mercado de trabalho em todos os níveis (para reduzir o valor dos homens), sob o espúrio argumento de que as mulheres eram injustamente discriminadas pelos homens.<br />
<br />
Eles têm reduzido o salário dos homens em inúmeros postos de trabalho controlados pelo governo, simplesmente com o fundamento de que os homens tendem a ser atraídos para esses postos de trabalho mais do que as mulheres, e eles têm feito o inverso com aqueles postos de trabalho onde as mulheres tendem a ser mais atraídas. (O argumento ridículo que atualmente está sendo ensaiado sobre a população é o de que “produtividade, trabalho duro e lucro são formas ‘antiquadas’ de avaliar o quanto alguém deveria receber.”)<br />
<br />
Eles têm corrompido a legislação de tal forma que todos os homens estão agora à mercê de suas parceiras quando se trata de falsas acusações de “abuso”, questões de guarda dos filhos e pagamentos ridiculamente elevados de pensões para as mulheres — a idéia é seduzir mulheres a quebrarem seus relacionamentos porque elas têm pouco a perder e, freqüentemente, muito a ganhar com isso — e, claro, fazer com que os homens tenham medo até mesmo de embarcar em relacionamentos de longo prazo.<br />
<br />
Eles têm corrompido o sistema de justiça de tal forma que quando se trata de relações entre homens e crianças, agora é extremamente desaconselhável para os homens realizarem qualquer tipo de atividade com crianças.<br />
<br />
E, nas nossas escolas, até mesmo crianças de oito anos de idade estão sendo doutrinadas com o disparate de inspiração feminista de que os homens têm oprimido as mulheres há milhares de anos.<br />
<br />
Aliás, agora também está sendo argumentado — com muito sucesso — que pessoas íntimas deveriam tratar umas às outras como se fossem estranhas. Por exemplo, diz-se agora que a violação feita dentro de um relacionamento é tão grave quanto à violação praticada por um estranho. Fotografar seu próprio filho sendo amamentado é considerado produzir pornografia infantil. E por aí vai.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">o objetivo final é o de forçar as pessoas a tratar umas às outras como se fossem completas estranhas</span></i></b><br />
<br />
E parece-me bastante claro para mim que o objetivo final é o de forçar as pessoas a tratar umas às outras como se fossem completas estranhas ao colocá-las em algum tipo de risco jurídico significativo se não o fizerem. Até mesmo <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/3407277/Music-teachers-advised-not-to-touch-children-to-avoid-abuse-claims.html">um professor de música que coloca as mãos de uma criança corretamente sobre o instrumento agora corre o risco de ser suspenso do emprego e acusado de abuso</a>.<br />
<br />
A idéia é cortar, ou manchar com suspeita, qualquer proximidade — não importa quão pequena — que possa existir entre as pessoas.<br />
<br />
Na verdade, eu não encontro nenhuma lei promulgada nas últimas três décadas que impacte os relacionamentos íntimos das pessoas — direta ou indiretamente — que não tenha sido concebida para incentivar que esses relacionamentos se rompam.<br />
<br />
E, essencialmente, os governos vêm rompendo os relacionamentos entre as pessoas tal que eles possam abrir caminho a cotoveladas cada vez mais de forma profunda dentro das conexões — sociais, pessoais e financeiras — às quais outrora ligavam as pessoas.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Porque%20os%20governos%20amam%20o%20Feminismo%20-%201_zpsbhjdlyrm.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="218" src="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Porque%20os%20governos%20amam%20o%20Feminismo%20-%201_zpsbhjdlyrm.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
Além disso, caso você se detenha a olhar para o quadro geral que surgiu ao longo das últimas décadas, duas coisas tornaram-se muito claras:<br />
<br />
Em primeiro lugar, os motivos dos agentes públicos nesta área têm muito pouco a ver com o aumento do bem-estar das pessoas. Pelo contrário, esses motivos são muitas vezes maliciosos, e têm a ver principalmente com a pretensão dos agentes públicos em se servirem de alguma forma causando “desarmonia”; com a frase “dividir para conquistar” resumindo muito do que está acontecendo.<br />
<br />
(De fato, basta olhar a forma como os governos ocidentais têm estado na vanguarda do incentivo à ausência do pai — e, por conseguinte, para os inúmeros problemas sociais conseqüentes mencionados acima — ao longo das últimas quatro décadas, para ver o quão maliciosos eles têm sido.)<br />
<br />
Em segundo lugar, os governos ocidentais estão agora tão grandes (empregando direta ou indiretamente cerca de 20% de toda a população) que os agentes públicos agora representam, por si só, a mais enorme força política para o “grande governo”; o qual, essencialmente, significa governo de esquerda. Como tal, verdadeiramente já não vivemos em “democracias”.<br />
<br />
Por exemplo, quando os políticos de esquerda dos EUA, como Joe Biden, injetam bilhões de dólares em grupos associados à <i>VAWA</i> [a lei americana de combate a violência doméstica contra a mulher], eles não estão apenas entregando enormes quantidades de dinheiro a serviços que fornecem auxílio às vítimas de violência doméstica. Eles estão, de fato, distribuindo este dinheiro para numerosos grupos de agentes públicos em toda a América, os quais dependem deste dinheiro para seus empregos e suas aposentadorias, e que irão, sem causar surpresa, dar seu apoio político a Joe Biden.<br />
<br />
E, claro, há milhões de outros agentes públicos (professores, assistentes sociais, acadêmicos etc., etc.) que também vão apoiar o governo de esquerda precisamente pelas mesmas razões egoístas.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">muitos acadêmicos que dependem de financiamento do governo vão angariar evidências para dar suporte ao ponto de vista do governo</span></i></b><br />
<br />
(Por exemplo, muitos acadêmicos que dependem de financiamento do governo vão angariar evidências para dar suporte ao ponto de vista do governo, do contrário seu financiamento acabará.)<br />
<br />
E, tão importante quanto, esses milhões de agentes também fornecerão e promoverão a propaganda política que é concebida para servir a eles mesmos; com estes agentes públicos agora tão entranhados em quase todas as áreas da vida, onde sua propaganda hoje em dia é incutida nas mentes da população e que é proveniente de quase todas as fontes de informação imagináveis — até mesmo da escola.<br />
<br />
(Além disso, é claro, muitos destes bilhões dólares são diretamente destinados a fornecer algum tipo de bem-estar social; garantindo assim que os milhões de pessoas que se beneficiam com isto votem no governo de esquerda.)<br />
<br />
O resultado é que a população está hoje em dia, em sua maioria, muito fortemente infectada com o ponto de vista de que as políticas que promovem um governo maior e mais poderoso sejam as melhores políticas para o povo; e por isso, claro, as pessoas tendem a votar nos políticos que promovem esse tipo de política. <br />
<br />
Mas as pessoas estão sendo ludibriadas, porque a verdade não está sendo dita a elas. Elas estão sendo inundadas com propaganda interesseira de muitas fontes oportunistas, e a evidência de que estas fontes estão enganando as pessoas em várias frentes, e de muitas maneiras, é simplesmente irrefutável.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">quem pode se opor a esta enorme besta governamental?</span></i></b><br />
<br />
Mas quem pode se opor a esta enorme besta governamental? — a este organismo oportunista?<br />
<br />
Afinal, o governo tem centenas de bilhões de dólares à sua disposição — todos os anos —, vastos impérios burocráticos que invadem cada canto de nossas vidas, e milhões de pessoas organizadas trabalhando para ele. Além disso, é o governo que faz as leis.<br />
<br />
Então, quem pode competir com ele?<br />
<br />
E quem pode competir com os vastos recursos do governo, quando se trata de “debater as questões” e transmitir um determinado ponto de vista?<br />
<br />
Assim, não há nenhum outro organismo que chegue perto de ser capaz de competir com esta besta governamental.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">Há cem anos, os governos ocidentais eram realmente muito pequenos</span></i></b><br />
<br />
Há cem anos, os governos ocidentais eram realmente muito pequenos quando comparados com os de hoje. E, falando de forma solta, a direita representava os ricos e o número crescente de poderosos industrialistas e empresários, e a esquerda representava os trabalhadores comuns e os pobres.<br />
<br />
Os da direita consideravam que o povo estaria mais bem servido ao permitir-lhe continuar com o trabalho de criação de riqueza e poder, enquanto os da esquerda consideravam que o governo deveria intervir mais diretamente, e com mais freqüência, para ajudar aqueles que eram mais necessitados.<br />
<br />
Traduzido para o mundo de hoje, isso pode ser vagamente descrito como as grandes e poderosas empresas sendo representadas por aqueles da direita, e as pessoas comuns sendo representadas por aqueles da esquerda.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Porque%20os%20governos%20amam%20o%20Feminismo%20-%202_zps5mdamiof.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Porque%20os%20governos%20amam%20o%20Feminismo%20-%202_zps5mdamiof.jpg" /></a></div>
<br />
Mas os tempos mudaram drasticamente daquela época pra cá; e agora há um garoto novo no pedaço:<br />
<br />
O próprio governo.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Porque%20os%20governos%20amam%20o%20Feminismo%20-%203_zpsm2xi5hgw.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Porque%20os%20governos%20amam%20o%20Feminismo%20-%203_zpsm2xi5hgw.jpg" /></a></div>
<br />
E esse novo garoto agora está muito mais poderoso do que “as empresas” ou “o povo” — durante muito tempo.<br />
<br />
Com efeito, não só esse novo garoto tem a força muscular, o poder organizacional, o poder financeiro e o poder legal para conseguir o que ele quer, ele também tem o poder de propaganda para convencer as pessoas de seu ponto de vista.<br />
<br />
E está absolutamente claro que esse novo garoto tem usado este enorme poder para servir a si mesmo.<br />
<br />
Basta dar uma olhada em como os governos ocidentais têm crescido ao longo dos últimos 100 anos — ou até mesmo nos últimos 10 anos. Olhe para a crescente carga tributária. Olhe para o número cada vez maior de pessoas empregadas pelo governo. Veja os milhares e milhares de leis, regulamentos, restrições e diretivas que anualmente são impostos pelos governos ocidentais sobre seus próprios povos.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>Esses governos só crescem, crescem e crescem — não só em termos de tamanho, mas também em termos de poder e de riqueza.</i></b></span><br />
<br />
Esses governos só crescem, crescem e crescem — não só em termos de tamanho, mas também em termos de poder e de riqueza. E eles estão se infiltrando em todos os aspectos da vida das pessoas; controlando, monitorando, regulando, dirigindo, estipulando, coagindo — sempre em uma medida cada vez maior.<br />
<br />
Mas quem pode detê-los?<br />
<br />
Por exemplo, quem pode competir com os bilhões de dólares que os esquerdistas “Joe Bidens” deste mundo derramam sobre causas de esquerda, empregos de esquerda, benefícios de esquerda e, conseqüentemente, em propaganda de esquerda e votos de esquerda para um governo ainda maior?<br />
<br />
Quem tem o dinheiro para competir com isso?<br />
<br />
Ninguém e nenhuma organização têm a esperança de competir com tal força.<br />
<br />
De fato, e por exemplo, apesar do fato de que os estadunidenses sejam famosos no mundo inteiro por sua crença quase maníaca num governo pequeno e na liberdade individual, isto não impediu que seu governo federal crescesse cada vez mais e, com efeito, passasse por cima deles.<br />
<br />
E a razão para isto é porque os governos ocidentais tornaram-se demasiado poderosos.<br />
<br />
Mas quem pode ser surpreendido por isso, dado que milhões de agentes públicos com enormes recursos e milhões de beneficiários de prestações previdenciárias tenderão a promover seus próprios interesses, em vez daqueles das “empresas” ou do “povo”?<br />
<br />
Há cem anos, tudo era diferente.<br />
<br />
A carga tributária governamental era minúscula, as regras e regulamentos eram poucos e o número de agentes públicos e o de beneficiários de prestações previdenciárias eram ambos pequenos, e assim, por exemplo, quando o governo distribuía dinheiro para seus próprios agentes perseguirem uma agenda ou outra, os esforços destes agentes, sua capacidade de influenciar as pessoas e o número de votos que os próprios agentes públicos foram capazes de expressar nas eleições, tudo isso era relativamente pequeno em comparação com o que o “povo” poderia fazer em tais áreas.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>agentes públicos perfazem cerca de 20% dos votos</i></b></span><br />
<br />
Mas agora, esses agentes públicos perfazem cerca de 20% dos votos, e eles também têm recursos que são absolutamente intocáveis.<br />
<br />
Com efeito, a fim de ressoar este ponto, apenas imagine que você tivesse um bilhão de dólares anualmente para distribuir a quem você desejasse. E, além disso, imagine que, anualmente, você distribuísse este um bilhão de dólares a pessoas cujo trabalho apoiasse algum grupo ativista. Você certamente é capaz de imaginar o quão grande seria o impacto que este grupo ativista, então, seria capaz de fazer em todo o país.<br />
<br />
Com apenas um bilhão de dólares seria possível fazê-lo!<br />
<br />
Mas os Joe Bidens do mundo de hoje distribuem bilhões de dólares anualmente para agentes públicos e beneficiários de prestações previdenciárias, os quais são obrigados a apoiar “o governo” a fim de se beneficiarem.<br />
<br />
E o resultado tem sido de que os governos ocidentais têm sido capazes, com muito sucesso, de ludibriar o público em acreditar — e “votar” — naquelas idéias e conceitos que, de fato, beneficiam, em sua maioria, o governo, em vez de beneficiar o povo; o objetivo proposital de romper os relacionamentos é apenas um exemplo disso.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>temos visto os mais diversos governos ocidentais mentindo, falsificando, enganando, ignorando, obstruindo e trapaceando em tantas áreas</i></b></span><br />
<br />
Com efeito, quando se trata de questões dos homens, temos visto os mais diversos governos ocidentais mentindo, falsificando, enganando, ignorando, obstruindo e trapaceando em tantas áreas — sempre no sentido de causar mais problemas para homens, mulheres e crianças, quando se trata de seus relacionamentos — que é simplesmente impossível escaparmos à conclusão de que prejudicar os relacionamentos entre as pessoas é o objetivo principal dos governos ocidentais.<br />
<br />
E a razão para isto está muito clara.<br />
<br />
Como já mencionei anteriormente em relação a nossa sociedade idílica fictícia, prejudicar as relações entre as pessoas cria-se uma absoluta mina de ouro para os governos ocidentais. É como ganhar o prêmio máximo da loteria perpetuamente.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>de todo jeito os governos também só têm a ganhar com a imigração excessiva</i></b></span><br />
<br />
E, claro, há muitas outras maneiras através das quais os governos podem incentivar o rompimento das relações — formas que vão além daquelas que têm a ver com estreitar as relações pessoais.<br />
<br />
Por exemplo, incentivar a imigração excessiva faz com que as relações no seio das comunidades tornem-se muito mais tênues e incertas. E, claro, o governo beneficiar-se-á com isso como resultado da crescente desarmonia e insegurança que isso traz. Além disso, o governo irá se beneficiar caso os imigrantes sejam produtivos, caso sejam desordeiros. Se eles forem produtivos, o governo obterá mais dólares em impostos. Se eles forem desordeiros, o governo poderá justificar mais impostos e mais poder para lidar com os problemas decorrentes.<br />
<br />
Assim, de todo jeito os governos também só têm a ganhar com a imigração excessiva.<br />
<br />
A idéia toda é, claramente, romper o máximo possível qualquer senso forte de coesão e/ou de segurança que as pessoas podem ter umas com as outras.<br />
<br />
Com efeito, as maneiras pelas quais este ganho perpétuo do prêmio máximo da loteria pode ser recolhido estão cada vez mais se tornando reconhecidas e apreciadas pelos governos em todo o mundo — e é por isso que o feminismo, e as políticas feministas, estão agora sendo aceitas tão avidamente por eles — e tão rapidamente.<br />
<br />
E, por repetidas vezes, você pode ouvir um político promovendo alguma nova idéia de inspiração feminista, nos Estados Unidos na segunda-feira, e, na quarta-feira, ouvir a mesma idéia sendo proposta por outro político em algum lugar na Europa ou na Ásia.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>cada regra, regulamento, política ou lei — que incentive o rompimento dos relacionamentos entre as pessoas sempre lhes traz benefícios adicionais</i></b></span><br />
<br />
E isto porque os ativistas e políticos experientes sabem muito bem, de fato, de onde vem o seu poder. E milhões deles, agora, sabem que cada idéia — cada regra, regulamento, política ou lei — que incentive o rompimento dos relacionamentos entre as pessoas, sempre lhes traz benefícios adicionais; considerando que qualquer coisa que vá incentivar as pessoas a ficarem próximas umas da outras é propensa a empurrar o governo — e, conseqüentemente, os empregos do governo — para fora da janela.<br />
<br />
Um bom exemplo disso pode ser visto em meu artigo [em inglês] intitulado <a href="http://www.angryharry.com/esfeministsdestroytheplanet.htm">Feministas Destroem o Planeta</a>, no qual se fez notar que o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, introduziu toda uma série de políticas para ajudar a reduzir as emissões de carbono a fim de combater o aquecimento global — supostamente, “a questão mais importante do nosso tempo” —, mas nem uma vez sequer ele abordou o fato de que a tendência cada vez maior das pessoas a viverem sozinhas está tendo um grande impacto negativo sobre o meio ambiente — de <i><u>muitas</u></i> maneiras, e não apenas por causa das maiores emissões de carbono.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>quanto mais as pessoas viverem bem em união, menos elas irão querer governo.</i></b></span><br />
<br />
E a razão pela qual Gordon Brown não vai fazer nada para incentivar as pessoas a viverem juntas — quer através de sua retórica, quer através de suas políticas — é porque ele sabe muito bem que quanto mais as pessoas viverem bem em união, menos elas irão querer governo.<br />
<br />
E, com toda a clareza, esse “querer governo” é muito mais importante para ele do que aquilo que ele próprio alegou ser “a questão mais importante do nosso tempo”.<br />
<br />
Certamente não poderia estar mais claro. Manter a tendência cada vez maior das pessoas viverem separadas é realmente mais importante para Gordon Brown que reduzir as emissões de carbono — apesar de toda a sua retórica sobre a última ser uma questão de importância de escala planetária.<br />
<br />
E isso certamente deve dar a você alguma idéia do quão importante é, verdadeiramente, para os governos ocidentais romperem as relações entre as pessoas.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>milhões de agentes públicos ficariam horrorizados se as pessoas começassem a se dar muito bem umas com as outras.</i></b></span><br />
<br />
Na verdade, os políticos ocidentais e outros milhões de agentes públicos ficariam horrorizados se as pessoas começassem a se dar muito bem umas com as outras.<br />
<br />
E esta é a verdadeira razão pela qual os governos ocidentais amam o feminismo.<br />
<br />
É o martelo perfeito para esmagar as relações entre as pessoas.<br />
<br />
Em Resumo:<br />
<br />
1. Relacionamentos rompidos são uma mina de ouro para o governo e para os agentes públicos. O feminismo é, portanto, uma ideologia que serve muito bem, de fato, aos interesses dos governos ocidentais e aos seus funcionários.<br />
<br />
2. Os governos são agora extremamente poderosos, com políticos capazes de dar bilhões de dólares todos os anos para milhões de agentes públicos que estarão muito interessados em promover seus próprios interesses — e que serão capazes de fazê-lo com muito sucesso — particularmente se adotarem o objetivo principal das feministas de romper os relacionamentos alheios.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>É inimaginável que estes agentes públicos não usariam sua influência enorme para se servirem.</i></b></span><br />
<br />
3. É inimaginável que estes trabalhadores do governo não usariam sua influência enorme para se servirem.<br />
<br />
4. É absolutamente incontestável que os governos ocidentais e os agentes públicos têm, ao longo dos anos, derramado uma enorme quantidade de sua energia e gasto bilhões de dólares dos nossos recursos, na criação e promoção de leis, políticas e propaganda que são especificamente projetadas para tornar as relações pessoais próximas, difíceis de serem criadas e difíceis de serem mantidas.<br />
<br />
De fato, a atual vice-líder do Partido Trabalhista do Reino Unido, Harriet Harman, declarou abertamente que o casamento é “irrelevante” para políticas públicas, e na verdade, ela descreveu altas taxas de avarias de relacionamento como “desenvolvimento positivo”. (Como a maioria das feministas, ela acredita que os relacionamentos estáveis entre gêneros oprimem as mulheres.)<br />
<br />
E a única conclusão realista que alguém pode fazer é que, quando se trata de relacionamentos da população, os governos ocidentais e os agentes públicos estão propositadamente procurando prejudicar esses relacionamentos o máximo possível.<br />
<br />
<br />
<b>NOTAS FINAIS:</b><br />
<br />
1. As pessoas muitas vezes acham difícil acreditar que os agentes públicos poderiam ser tão maliciosos em relação a seu próprio povo, apoiando políticas e idéias que irão prejudicá-los.<br />
<br />
E há duas coisas a dizer sobre isso.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>muitas das pessoas no topo do governo e no topo dos departamentos governamentais são mal-intencionadas — friamente, insensivelmente maliciosas. </i></b></span><br />
<br />
Em primeiro lugar, não tenho a menor dúvida que muitas das pessoas no topo do governo e no topo dos departamentos governamentais sejam mal-intencionadas — friamente, insensivelmente maliciosas. E elas frequentemente sabem muito bem que o que estão fazendo é prejudicar o seu próprio povo. Mas isto não tem significado real para elas. Em outras palavras, elas não se importam. Sua única preocupação é servir-se de alguma forma.<br />
<br />
Um bom exemplo disso é a maneira pela qual muitos políticos e outros muitos agentes públicos — os quais deviam ter um melhor entendimento — têm evitado discutir a questão da ausência do pai por tanto tempo, apesar de tantas pessoas e toda a sociedade estejam pagando caro por isso.<br />
<br />
E, por mais alto que seja este preço, isso claramente não importa para essas pessoas.<br />
<br />
E por que deveria? Afinal, isso lhes dá empregos, dinheiro, pensões etc., etc., etc.<br />
<br />
Outro exemplo seria a maneira pela qual os educadores têm escolhido ao longo dos anos para ensinar as crianças a ler, usando um dos métodos mais ineficientes imagináveis — um método que ficou conhecidamente por prejudicar tanto os nossos meninos quanto as nossas meninas quando se trata de ler, mas que também ficou conhecido por prejudicar muito mais os meninos.<br />
<br />
É inconcebível para mim que os educadores nos escalões mais elevados não estivessem cientes da degradação que estava ocorrendo em habilidades de leitura ao longo dos anos como resultado do uso de métodos de ensino ineficientes (ou seja, a degradação contínua foi sendo encoberta), e também é inconcebível para mim que eles não estivessem cientes de que seus métodos de ensino eram, de fato, ineficientes; particularmente para os meninos.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>o método de ensino de leitura… foi realmente concebido para minar o progresso educacional dos meninos em relação às meninas</i></b></span><br />
<br />
No meu ponto de vista, o método de ensino de leitura — juntamente com uma série de outras iniciativas educacionais que ocorreram ao longo dos anos, em detrimento dos meninos — foi realmente concebido para minar o progresso educacional dos meninos em relação às meninas.<br />
<br />
E se isso é difícil de acreditar, então, por favor, tenha em mente que esses mesmos educadores, os quais estiveram durante décadas tão preocupados com a falta de modelos femininos no mercado de trabalho, agora estão dizendo que modelos para meninos no cenário educacional (por exemplo, ter mais professores homens nas escolas) são de importância nenhuma.<br />
<br />
Além disso, aqui no Reino Unido, tivemos tanto políticos de esquerda quanto professores de esquerda recentemente dizendo que nada deveria ser feito para ajudar nossos meninos a alcançar as meninas. Até mesmo a assim chamada Comissão pela Igualdade de Oportunidades está dizendo isso; por exemplo, veja isto [em inglês] no portal do The Times: <a href="http://www.thetimes.co.uk/tto/education/article1878176.ece">“Parem de ajudar os rapazes”, disse a ‘Guardiã da Igualdade’</a>.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>quantas evidências mais serão necessárias antes de acordar as pessoas para o fato de que os governos ocidentais… estão fazendo tudo o que podem para minar as suas próprias sociedades…?</i></b></span><br />
<br />
E a pergunta que eu continuo fazendo a mim mesmo é: quantas evidências mais serão necessárias antes de acordar as pessoas para o fato de que os governos ocidentais — particularmente os governos de esquerda — estão fazendo tudo o que podem para minar as suas próprias sociedades — principalmente, seus próprios homens — e que estão fazendo isso para se beneficiar?<br />
<br />
Ora, eu poderia dar a você muitos mais exemplos que — pelo menos, na minha opinião — fornecem uma prova incontestável de que muitas dessas pessoas que trabalham para o governo são maliciosas e egoístas, mas acho que vou parar por aqui, e apenas salientar que a falta de preocupação dos governos ocidentais com a ausência do pai e com a educação pobre dos meninos não pode ser descrita como algo diferente de “mal-intencionada” quando se trata de avaliar suas verdadeiras atitudes em relação ao “povo”.<br />
<br />
Além disso, o custo para todos nós por não fazermos nada para resolver estes dois problemas específicos equivale a centenas de bilhões de dólares anualmente em todo o mundo ocidental, e isso equivale a uma enorme quantidade de infelicidade para milhões de pessoas.<br />
<br />
Os governos, no entanto, beneficiam-se enormemente dessas coisas. E aqueles no topo sabem muito bem que a questão é essa.<br />
<br />
(Para outra prova de que os agentes públicos são muitas vezes enganadores e maliciosos, veja o meu artigo [em inglês] intitulado <a href="http://www.angryharry.com/es-Do-Not-Respect-Them.htm">Não os Respeite</a>.)<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>a grande maioria dos “agentes públicos” não tem idéia do mal que podem estar causando ao povo</i></b></span><br />
<br />
Em segundo lugar, também é quase certo que a grande maioria dos “agentes públicos” não tem idéia do mal que podem estar causando ao povo por apoiar e promover o “governo” — particularmente o governo corrupto; o qual é o que parece que temos na maioria das vezes hoje em dia. Suas visões tendem a ser muito limitadas, e eles tendem a procurar saber apenas aquilo que precisam saber com relação a seus próprios empregos em particular.<br />
<br />
No entanto, também existirão centenas de milhares de agentes nas esferas superiores que só vão pressionar um pouco aqui e um pouco ali, a fim de obter algumas vantagens para si próprios.<br />
<br />
Por exemplo, oficiais superiores da polícia vão querer impressionar seus governantes políticos por obter o máximo possível de condenações por estupro. Eles vão querer ganhar mais crédito, proclamando aqui e acolá que mais deve ser feito para prender mais estupradores. E eles pedirão para sempre por mais e mais recursos.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>policiais não vão admitir abertamente ao público o fato de que, na prática, as acusações de estupro, em sua maioria, são realmente falsas</i></b></span><br />
<br />
E estes policiais não vão admitir abertamente ao público o fato de que, na prática, as acusações de estupro, em sua maioria, são realmente falsas; porque, se eles fizessem isso, prejudicariam suas próprias posições.<br />
<br />
E então, em todo o mundo ocidental, com milhares de oficiais superiores de polícia querendo impressionar seus mestres, e com milhares querendo mais recursos para seus departamentos, o efeito de pressionar um pouco aqui e um pouco ali (por exemplo, exagerar, deturpar os fatos etc., etc.), sempre no sentido de querer um pouco mais para si mesmos, equivale a uma força muito grande, de fato.<br />
<br />
E esta grande força pode ser tão prejudicial para toda a sociedade, ou a um determinado grupo dentro dela, que a sua natureza pode ser muito “maliciosa” mesmo que os indivíduos que estejam criando esta força (neste caso, os oficiais superiores da polícia) não estejam necessariamente com a intenção de ser maliciosos. Eles podem simplesmente estar servindo a si mesmos, digamos, colocando uma certa distorção sobre várias questões.<br />
<br />
Mas é isso que acontece em todos os departamentos do governo.<br />
<br />
As pessoas que os dirigem querem mais dinheiro, mais poder, mais influência, mais segurança, mais status, mais respeito e mais perspectivas. E então, claro, eles tenderão a fazer o máximo que puder para alcançar estas coisas.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">as forças mal-intencionadas que podem surgir do governo podem ser fantasticamente enormes em seu impacto</span></i></b><br />
<br />
E então, com muita clareza, as forças mal-intencionadas que podem surgir do governo podem ser fantasticamente enormes em seu impacto, apesar de que a maioria dos indivíduos que criaram estas forças não estava pretendendo ser mal-intencionada. Eles só estavam tentando, digamos assim, promover suas próprias ambições <i><u>pessoais</u></i> — que é algo que <i><u>todos</u></i> nós fazemos.<br />
<br />
Em resumo: haverá aqueles no topo que estão bem conscientes do dano que estão causando às pessoas, por exemplo, incentivando conscientemente a ausência do pai (ou seja, eles são mal-intencionados), mas também haverá centenas de milhares de pessoas, ligeiramente mais abaixo na cadeia, que vão pressionar um pouco aqui e ali na mesma direção (incentivando a ausência do pai) simplesmente para manter seus impérios — os impérios que as pessoas mal-intencionadas acima estão promovendo e financiando.<br />
<br />
E o resultado, realmente, é uma força muito grande que é, decididamente, muito maliciosa.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">“o povo” tem uma voz muito pequena — com “os homens” não tendo quase voz nenhuma</span></i></b><br />
<br />
2. Meu ponto de vista é que, se dermos uma olhada no poder que está sendo exercido pelo governo atualmente, pelas “empresas” e pelo “povo” neste momento, veremos que “o povo” tem uma voz muito pequena — com “os homens” não tendo quase voz nenhuma. E o gráfico a seguir provavelmente representa, muito melhor do que o gráfico anterior, como as forças destes três grupos atualmente estão comparadas.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Porque%20os%20governos%20amam%20o%20Feminismo%20-%204_zps6gm0wjbd.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="157" src="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Porque%20os%20governos%20amam%20o%20Feminismo%20-%204_zps6gm0wjbd.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
O governo agora tem a maior voz, e o povo, a menor. (Por razões de simplificação, não mencionei a grande mídia, mas, de uma maneira geral, a cobertura da grande mídia ainda é fortemente tendenciosa e limitada pelo governo e pelas empresas.)<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><i>as pessoas devem fazer o seu melhor para minar o poder do governo</i></b></span><br />
<br />
Ora, dado que o governo serve principalmente a si mesmo, dado que o governo tem recursos praticamente inexpugnáveis com os quais fazer isso, e dado que, claramente, o governo tem muito a ganhar (e manter) quebrando continuamente os relacionamentos das pessoas, e tendo em conta que agora temos tantas provas irrefutáveis demonstrando claramente que os governos ocidentais estão, na verdade, fazendo seu melhor em muitas frentes para romper com os relacionamentos das pessoas (um “desenvolvimento positivo”, de acordo com Harriet Harman), parece-me, então, que as pessoas devem fazer o seu melhor para minar o poder do governo.<br />
<br />
E a maneira mais simples de fazer isso é apoiar apenas aqueles políticos que prometem incondicionalmente reduzir a carga tributária e opor-se com mais veemência aos políticos que são susceptíveis de aumentá-la.<br />
<br />
Normalmente, isto significa apoiar a direita ao invés da esquerda, mas, infelizmente, a questão não é tão simples, porque os tempos realmente mudaram. E existem hoje em dia pouquíssimos políticos, com efeito, que têm muita preocupação com “o povo”. Os de esquerda são, a meu ver, em sua maioria, completamente corruptos — sempre buscando ampliar poderes para si próprios e para seus comparsas, através da expansão e do fortalecimento do governo, independentemente do custo para as pessoas — e os da direita estão muitas vezes apelando aos desejos de grandes corporações e empresas poderosas. E então já não há mais qualquer voz forte dentro dos círculos do governo que represente pessoas reais, comuns.<br />
<br />
E talvez a parte mais preocupante disso tudo é que qualquer político — seja de esquerda ou de direita — que se atreva a defender “o povo” de forma expressiva, será empurrado rapidamente para um relativo anonimato pelos outros políticos, os quais receberão apoio maciço de intermediários muito poderosos, cuja única preocupação é promover os interesses de grandes empresas ou do grande governo.<br />
<br />
<b><i><span style="font-size: large;">parece-me que não há nenhuma representatividade verdadeira do “povo” dentro do governo</span></i></b><br />
<br />
E por isso, em suma, parece-me que não há nenhuma representatividade verdadeira do “povo” dentro do governo (e certamente não há nenhuma representatividade dos “homens” dentro dele) e, além disso, que qualquer representatividade do “povo” que ocorra fora do governo está inundada hoje em dia principalmente pela enorme quantidade de propaganda interesseira (particularmente vinda de agentes públicos) que se move em favor do “grande governo”.<br />
<br />
E, infelizmente para nós, esse dilúvio de propaganda interesseira é proveniente de pessoas que se beneficiam muito generosamente do fato de romper e minar os relacionamentos das pessoas — e, de fato, por colocá-las umas contra as outras.<br />
<br />
Sua estratégia global é, claramente, “dividir para conquistar”...<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Porque%20os%20governos%20amam%20o%20Feminismo%20-%201_zpsbhjdlyrm.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="218" src="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Porque%20os%20governos%20amam%20o%20Feminismo%20-%201_zpsbhjdlyrm.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
... a qual é um dos mais antigos e um dos mais eficazes truques a ser encontrados no manual daqueles que desejam ampliar seus próprios poderes à custa dos outros.<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">__________</span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b>Notas do Revisor:</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;">* Apesar de “governo” e “Estado”, a rigor, serem conceitos distintos, muitas vezes </span><span style="font-size: x-small;">neste artigo</span><span style="font-size: x-small;"> o termo “governo” pode ser traduzido como sinônimo de Estado.</span><br />
<span style="font-size: x-small;">* Traduzi a expressão “government workers” para “agentes públicos”. O agente público, em suma, é todo aquele que presta qualquer tipo de serviço ao Estado, funções públicas, no sentido mais amplo. Exemplos: servidores (funcionários) públicos, empregados públicos, políticos, membros do judiciário, etc.</span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;">__________</span><br />
HARRY, Angry. <b>Porque os governos amam o Feminismo</b> [<i>Why Governments Love Feminism</i>] [em linha]. Tradução de <a href="http://avezdoshomens.blogspot.com.br/2015/10/por-que-os-governos-amam-o-feminismo.html?zx=d3a17a2887450bdd">Abigail Pereira Aranha</a> (+18). Revisão e edição de A. Hauer. [S.l.]: Angry Harry, 2008. Disponível em:<<a href="http://www.angryharry.com/esWhyGovernmentsLoveFeminism.htm">http://www.angryharry.com/esWhyGovernmentsLoveFeminism.htm</a>>. Acesso em: 04 nov. 2015.<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-3709056349245728922015-10-30T10:57:00.000-03:002017-03-28T00:22:12.806-03:00Esta vai para os anais da dialética feminista…<br />
A <b>feminista</b> Deputada <b>Alice Portugal</b> (PC do B) alegou, no dia 27/10/2015 na Comissão Especial do Desarmamento, que “<i>15 milhões de mulheres são assassinadas todos os dias</i>”. Ora, se 15 milhões de mulheres morressem assassinadas por dia, isso significaria que estariam morrendo, por ano, 15.000.000 x 365 = 5.475.000.000 de mulheres, ou seja, <b>5 bilhões e 475 milhões de mulheres por ano</b>. O detalhe é que o nosso planeta inteiro tem cerca de 7 bilhões de pessoas, com pouco mais de 3,5 bilhões de mulheres no total. A não ser que ela esteja sabendo de algo que ninguém saiba, e que esteja se referindo a outro planeta ou galáxia onde haja mulheres como habitantes… hahaha.<br />
<br />
Bom, vejamos o vídeo:<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/q_vMd-YZXMo/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/q_vMd-YZXMo?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />
<br />
Isso porque ela só está contando o número de mulheres que morrem por assassinato… hahaha. Imagine se ela quiser adicionar ao número de mulheres que morrem por outras causas.<br />
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<b>Moral da história</b><br />
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<a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/05/o-feminismo-nao-pode-ser-chamado-a-razao.html">Depois de tantos anos lidando com feministas</a>, sabemos que<b> TODAS</b> as estatísticas apresentadas por elas, ou são <b>MENTIROSAS/FALSAS</b> e/ou são <b>UNILATERAIS</b>, ou seja, expressam somente o lado da mulher e abordam com uma lente de aumento tudo aquilo que for do interesse apenas da mulher, enquanto ocultam e/ou banalizam tudo de ruim que acontece aos homens.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-20940816862052798952015-09-20T12:49:00.000-03:002018-05-16T15:09:00.234-03:00O Estado totalitário feminista<br />
Recentemente, a “juíza” Tatiana Dias da Silva do DF condenou o Deputado Jair Bolsonaro a pagar R$ 10 mil à Deputada Maria do Rosário por ele simplesmente ter dito a esta que ela “não merecia ser estuprada”. Além do pagamento da indenização, a juíza Tatiana Dias da Silva OBRIGOU o deputado a publicar a sentença em sua página oficial no canal Youtube, sob pena de multa de R$ 1 mil. Parece que está decretado o fim do foro privilegiado dos parlamentares do sexo masculino, sempre que estes se dirigirem a uma mulher. Como a decisão foi em 1ª instância, Jair Bolsonaro, que considerou a sentença “injusta”, disse que vai recorrer.<br />
<br />
O curioso é que, há dois anos, a mesma Maria do Rosário havia chamado de “estuprador” o Deputado Bolsonaro, mas esta não sofreu nenhuma sanção penal nem nenhuma reprovação por parte da mídia ou da sociedade . Maldito Estado “machista” e “patriarcal”.<br />
<br />
Em sua página no Facebook, Maria do Rosário, como de costume, incitou o sentimento de manada nas mulheres e o ódio contra homens e meninos ao dizer que “foi uma vitória de todas as mulheres”. Como vemos, a regra desta mulher é a infinita malícia e a canalha.<br />
<br />
A tabelinha entre as duas “empoderadas discriminadas”, a do Poder Legislativo e a do Poder Judiciário, me fez lembrar dos principais <b>objetivos do feminismo</b>, elencados por <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2012/09/anatomia-de-uma-ideologia-da-vitimizacao_14.html">Kostakis</a>, os quais nunca é demais repeti-los:<br />
<br />
<b>(1) A expropriação dos recursos dos homens para as mulheres.</b><br />
<b>(2) A punição de homens.</b><br />
<b>(3) Aumentar (1) e (2) em termos de alcance e intensidade, indefinidamente.</b><br />
<b><br /></b>Não duvidarei se, num futuro próximo, o Estado totalitário feminista permitir apenas duas opções aos homens diante das mulheres: Ou cultuá-las como deusas sagradas ou se calar diante delas. Do contrário, bastará qualquer mulher se declarar ofendida, e, <i>voilà: </i>O Estado totalitário feminista agirá “<i>tratorando</i>”<i> </i>o homem.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Vaca%20sagrada_zpsl1hsdoji.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Vaca%20sagrada_zpsl1hsdoji.jpeg" height="240" width="320" /></a></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-77962839335214943032015-09-12T20:51:00.000-03:002017-04-09T22:48:20.459-03:00Sobre a Solidão<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Schopen01_zpsolnzw6ke.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i173.photobucket.com/albums/w57/charlton_heslich_hauer1/Schopen01_zpsolnzw6ke.jpg" height="320" width="264" /></a></div>
<br />
<br />
<i>por</i> Arthur Schopenhauer<br />
<br />
Bastar-se a si próprio, ser um todo em tudo por si mesmo e poder dizer <i>omnia mecum porto mea </i>[levo comigo tudo que tenho] é, seguramente, a qualificação mais favorável à nossa felicidade. Daí a máxima de Aristóteles: <i>felicitas sibi sufficientium est</i> [a felicidade é dos que bastam a si mesmos (<i>Ética a Eudemo, </i>7, 2)], que nunca devemos nos cansar de repetir. (No fundo, é a mesma idéia presente na sentença muito bem torneada de Chamfort, posta como epígrafe neste livro*.) Pois não se pode contar com certeza mais que consigo mesmo; ademais, as dificuldades e as desvantagens, os perigos e os inconvenientes que a sociedade traz consigo são inumeráveis e inevitáveis.<br />
<br />
Não há caminho que nos distancie mais da felicidade que a grande vida, a vida de festas e banquetes, a <i>high life</i>; porque seu objetivo é transformar nossa miserável existência em uma sucessão de alegrias, de delícias e de prazeres, um processo que inevitavelmente culmina na decepção e na desilusão; assim como seu acompanhamento obrigatório, o hábito das pessoas de mentir umas para as outras. [1]<br />
<a name='more'></a><br />
Toda sociedade envolve necessariamente, como condição básica de sua existência, a acomodação e a restrição mútuas por parte de seus membros; assim, quanto mais numerosa é, mais insípida se torna. O homem só pode ser <i>si mesmo por completo</i> enquanto estiver sozinho; por conseguinte, quem não ama a solidão, não ama a liberdade; pois o homem só é livre quando está sozinho. A restrição e a ânsia por liberdade são companheiras inseparáveis de toda sociedade; e os sacrifícios que exige serão tanto mais custosos quanto mais acentuada for a própria individualidade do homem. Por conseguinte, cada qual evitará, suportará ou amará a solidão na proporção exata do valor de seu próprio ser. Porque na solidão o mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o espírito elevado toda a magnitude de sua grandeza; em suma, cada qual sente aquilo que é. Ademais, quanto mais elevada for a posição que um homem ocupa na hierarquia da natureza, mais solitário será; isso é essencial e inevitável. Mas será benéfico a esse homem que a solidão física esteja em acordo com sua solidão intelectual, do contrário a frequente relação com seres de natureza distinta exerce sobre ele um efeito inquietante e mesmo prejudicial, visto que roubam-no de si mesmo, e não têm nada para oferecer-lhe em troca. Ademais, enquanto a natureza estabeleceu as maiores diferenças, tanto morais como intelectuais, entre os homens, a sociedade, a despeito disso, os têm como iguais ou, melhor dizendo, substitui essa desigualdade natural com as distinções e os graus artificiais de posição e categoria, que muitas vezes são completamente opostos à hierarquia estabelecida pela natureza. Como resultado, essa disposição eleva aqueles que a natureza colocou muito abaixo e rebaixa os poucos colocados muito acima. Decorre que os últimos, em geral, se retiram da sociedade, onde a vulgaridade prevalece assim que se torna numerosa. O que ofende os espíritos superiores na sociedade é a igualdade de direitos e de aspirações que se derivam dela frente à desigualdade das faculdades e das produções (sociais) dos demais. A chamada boa sociedade admite os méritos de todas as classes, exceto os intelectuais, que são como um contrabando. Impõe o dever de manifestar uma paciência ilimitada para toda tolice, toda loucura, todo absurdo, toda estupidez. Os méritos pessoais, pelo contrário, se vêem forçados a mendigar seu perdão ou a ocultarem-se; pois a superioridade intelectual fere por sua simples existência, sem que nisso haja qualquer intenção. Ademais, essa suposta boa sociedade não só tem o inconveniente de nos pôr em contato com pessoas incapazes de conquistar nosso louvor ou afeição, senão que não nos permite que sejamos nós mesmos segundo nossa natureza. Pelo contrário, nos obriga, em nome da harmonia, a nos apequenarmos e até a nos deformarmos. Conversas e idéias intelectuais só servem à sociedade intelectual; na sociedade vulgar são detestadas por completo, porque para se agradar nessa é imprescindível ser completamente insípido e limitado. Portanto, em tal sociedade, devemos praticar uma severa abnegação, abrindo mão de três quartos de nossa própria personalidade para nos assemelharmos aos demais. É certo que, em troca, temos os demais; porém, quanto mais mérito se tem, mais se verá que aqui o ganho não cobre o prejuízo, e que isso redunda em nosso detrimento. Porque as pessoas são, em regra, falidas; isto é, não têm em seu trato nada que possa indenizar-nos do tédio, das fadigas e dos desgostos proporcionam nem do sacrifício de si mesmo que exigem. Resulta que quase toda a sociedade é composta de tal modo que quem a troca pela solidão sempre faz um bom negócio. Ademais, há o fato de que, para substituir a verdadeira superioridade, i.e. intelectual, que é difícil de se encontrar, mas intolerável quando encontrada, a sociedade adotou por capricho uma falsa superioridade, de natureza convencional. Baseada em princípios arbitrários, é transmitida como uma tradição entre as classes elevadas e, como uma senha, sujeita a alterações. É o que se denomina <i>bon ton, fashionableness</i> [o bom tom, a distinção]. Não obstante, quando entra em conflito com a verdadeira superioridade, a debilidade da primeira não tarda em manifestar-se. Ademais, <i>quand le bon ton arrive, le bon sens se retire</i> [quando o bom tom chega, o bom senso se retira].<br />
<br />
Em geral, não se pode estar em <i>uníssono perfeito</i> mais que consigo mesmo, não se pode estar com o amigo, tampouco com a mulher amada. Porque as diferenças da individualidade e do caráter produzem sempre uma dissonância, por menor que seja. Assim, pois, a paz verdadeira e profunda do coração e a perfeita tranquilidade do espírito, esses bens supremos na terra depois da saúde, não se encontram mais que na solidão e, para ser permanente, apenas na reclusão mais profunda. Então, quando se é elevado e rico, se desfruta do estado mais feliz que se pode encontrar neste mundo miserável. Sim, sejamos francos; por mais íntimos que sejam os laços da amizade, do amor e do matrimônio, o homem só preza <i>honestamente</i> pelo seu próprio bem-estar; no máximo, pelo de seu filho. Por conseguinte, quanto menos um homem for levado, devido a condições objetivas ou subjetivas, a entrar em contato com outros, melhor se encontrará. O isolamento e a solidão têm seus males, mas, apesar de não podermos senti-los de uma só vez, ao menos podemos investigá-los. A sociedade, pelo contrário, é <i>insidiosa</i>; oculta males imensos, às vezes irreparáveis, detrás de uma aparência de passatempos, de conversas, de entretenimentos sociais e outras coisas semelhantes. Um estudo importante para a juventude seria <i>aprender a suportar a solidão</i>, visto que é a fonte de felicidade e de paz de espírito. De tudo que acabamos de expor, resulta que aquele que leva a melhor parte é o que só conta consigo mesmo e que pode ser si mesmo no todo. Até Cícero disse: <i>Nemo potest non beatissimus esse qui est totus aptus ex sese, quique in se uno ponit omnia</i> [não se pode senão ser muito feliz quando se é apto por si mesmo e se põe em si todas as coisas. (<i>Paradoxa</i>, II)]. Ademais, quanto mais o homem tem em si, menos podem servir-lhe os demais. Esse sentimento de auto-suficiência é o que impede o homem de valor e mérito intrínsecos de realizar os consideráveis sacrifícios exigidos pela vida em comum, ainda mais de buscá-la à custa de uma evidente abnegação de si mesmo. É o sentimento oposto que torna os homens vulgares tão sociáveis e tão acomodados; visto que é mais fácil suportarem os demais que a si mesmos. Além disso, devemos lembrar que, neste mundo, aquilo que tem valor real não é apreciado e o que se aprecia não tem valor. Encontramos a prova e o resultado disso na vida retirada de qualquer homem de mérito e distinção. Portanto, demonstrará verdadeira sabedoria de vida aquele que, possuindo algum valor em si mesmo, restringe, se for preciso, as suas necessidades a fim de preservar ou ampliar sua liberdade e, assim, guarda-se o máximo possível da intimidade com os demais, visto que o contato com os homens é inevitável.<br />
<br />
Por outro lado, o que faz os homens sociáveis é sua incapacidade de suportar a solidão e a sua própria companhia. Seu vazio interior, fadiga e tédio os conduzem a buscar a sociedade e a empreender viagens a países estrangeiros. Seus espíritos carecem da elasticidade necessária para se imprimirem movimento próprio. Tentam melhorar sua situação por meio do vinho e, desse modo, muitos deles acabam se tornando bêbados. Por esse mesmo motivo, necessitam constantemente da excitação exterior e mesmo da mais forte, i.e. produzida por seres de sua espécie, sem a qual seus espíritos cedem sob seu próprio peso e caem em uma dolorosa letargia. [2] Pode-se dizer igualmente que cada qual deles não é mais que uma pequena fração da Idéia da humanidade, necessitando ser complementados com muitos outros para que, de algum modo, surja uma consciência humana inteira. Pelo contrário, aquele que é um homem completo, um homem <i>par excellence</i>, representa uma unidade inteira, não uma fração e, por conseguinte, se basta a si mesmo. Nesse sentido, pode-se comparar a sociedade vulgar a essas orquestras russas compostas exclusivamente de trombetas, nas quais cada instrumento só tem uma nota, e a música é produzida quando todos soam ao mesmo tempo. Pois o temperamento e a mentalidade da maioria dos homens são tão monótonos como essas trombetas de apenas uma nota. Neles parece realmente não haver senão um único pensamento, sem espaço para qualquer outro. Isso explica, por sua vez, não apenas por que são tão entediados, mas também por que são tão sociáveis e preferem andar em bandos: <i>the gregariousness of mankind</i> [a gregariedade humana]. É a monotonia de seu próprio ser o insuportável a cada um deles: <i>omnis stultitia laborat fastidio sui</i> [a estupidez sofre com o cansaço de si mesma (Sêneca, <i>Epistulae</i>, 9.)]. Só juntos e unidos chegam a ser algo; como esses tocadores de trombetas. O homem de inteligência, pelo contrário, é comparável a um <i>virtuoso</i> que executa seu concerto <i>por si só</i>; é como um piano. Assim como esse instrumento é por si só uma pequena orquestra, o homem de inteligência é um pequeno mundo; e aquilo que os demais só conseguem em conjunto, este apresenta na unidade de uma só consciência. Assim como o piano, não é parte da sinfonia, mas voltado ao solo e à solidão. Quando precisa cooperar com os demais, isso não pode ser mais que como voz principal com acompanhamento, também como o piano; ou para dar o tom na música vocal, sempre como o piano. Entretanto, aqueles que gostam da sociedade poderão extrair da analogia anterior a regra de que a falta de qualidade pode, até certo ponto, ser compensada pela quantidade. Um homem de inteligência é companhia suficiente; porém, quando não se encontra mais que homens vulgares, será bom que haja um grande número deles, de modo que algo possa resultar de sua variedade e cooperação – analogamente à já mencionada música de trombetas; e que o céu nos conceda a paciência!<br />
<br />
Mas esse vazio interior e essa nulidade das pessoas podem também ser atribuídas ao fato de que, quando alguns homens de ordem superior se agrupam com o intuito de um fim nobre e ideal, o resultado será quase sempre que, das grandes massas humanas – que, como insetos, recobrem todas as coisas e estão sempre dispostas a apoderar-se de tudo indiscriminadamente com o objetivo de aliviar seu tédio ou outros defeitos de sua natureza – sempre haverá alguns que conseguem se infiltrar ou invadir essa sociedade. Em pouco tempo, destruirão a obra por completo, ou a modificarão de tal forma que se torna praticamente o oposto da intenção original.<br />
<br />
A gregariedade também pode ser considerada como uma forma de aquecimento mental análogo ao aquecimento corporal produzido quando se aglomeram em dias frios. Porém, aquele que possui muito calor intelectual não necessita de tais aglomerações. No último capítulo do segundo volume desta obra [<i>Parerga e Paralipomena</i>, § 396], o leitor encontrará um conto que ilustra a questão. A consequência de tudo isso é que a sociabilidade de cada qual está em razão inversa de seu valor intelectual; dizer que alguém “é muito insociável” significa mais ou menos “é um homem dotado de elevadas faculdades”.<br />
<br />
A solidão confere uma vantagem dupla ao homem de intelecto superior; a primeira de estar consigo mesmo, e a segunda de não estar com os demais. Essa última será altamente valorizada se tivermos em mente quanta restrição, inconveniência e mesmo perigo estão envolvidos em toda sociedade. La Bruyère disse: <i>tout notre mal vient de ne pouvoir être seuls</i> [todo nosso mal vem de não podermos estar sós]. A <i>gregariedade ou sociabilidade</i> é uma das inclinações mais perigosas, e mesmo fatal, porque nos põe em contato com seres que, em grande maioria, são moralmente maus e intelectualmente limitados ou pervertidos. O homem insociável é aquele que não tem necessidade das pessoas; ter o bastante em si mesmo para que não se precise da sociedade é, portanto, uma grande felicidade. Pois quase todos os nossos males derivam da sociedade, e a paz de espírito que, depois da saúde, constitui o elemento mais essencial de nossa felicidade, é colocada em perigo por ela, de modo que não pode existir sem uma quantidade significativa de solidão. Os filósofos cínicos renunciaram a todas as posses para desfrutar da alegria proporcionada pela paz de espírito; aquele que, com o mesmo fim, renuncia à sociedade, escolhe o caminho mais prudente. Bernardinho de Saint-Pierre disse com beleza e razão: <i>La diète des alimens nous rend la santé du corps, et celle des hommes la tranquillité de l’âme</i> [a dieta dos alimentos nos proporciona a saúde do corpo, e a dos homens, a tranquilidade da alma]. Assim, aquele que cedo desenvolveu amizade ou mesmo afeto pela solidão adquiriu uma mina de ouro; todavia, isso não é possível a todos. Pois, assim como a miséria e a privação são o que primeiro aproxima os homens, também mais tarde, livres da necessidade, são unidos pelo tédio. Sem esses dois motivos, cada qual provavelmente permaneceria sozinho, ainda quando só fosse porque na solidão o ambiente que nos rodeia corresponde ao sentimento de importância exclusiva que cada qual possui aos seus próprios olhos, mas que é reduzido a nada pela corrente tumultuosa do mundo, recebendo a cada passo uma dolorosa <i>démenti</i> [contestação]. Nesse sentido, a solidão é o estado natural de todos os indivíduos, na qual o homem, como um novo Adão, desfruta da felicidade original permitida pela sua natureza.<br />
<br />
Mas, naturalmente, Adão não tinha pai nem mãe! Por isso, num sentido diverso, a solidão não é natural ao homem, visto que em sua chegada não se encontra só, mas em meio a pais, irmãos e irmãs, isto é, numa comunidade. Por conseguinte, o amor pela solidão não pode existir como uma inclinação primitiva, mas deve nascer como um resultado da experiência e da reflexão; se produzirá sempre em relação com o desenvolvimento da força intelectual própria e em proporção ao avanço da idade; segue-se que, em geral, o instinto social do homem estará em relação inversa à sua idade. A criança pequena lança gritos de medo e aflição assim que é deixada sozinha por alguns momentos. Para os jovens, estarem sozinhos é uma severa penitência. Os adolescentes se reúnem entre si; unicamente os dotados de uma natureza mais nobre já buscam às vezes a solidão; não obstante, passar o dia inteiro sozinhos ainda lhes é difícil. Por outro lado, para o homem maduro é coisa fácil; pode estar muito tempo sozinho, e tanto mais quanto mais avança na vida. O ancião, único sobrevivente de gerações desaparecidas, morto para os prazeres da vida, encontra na solidão seu verdadeiro elemento. Porém, em cada indivíduo, o aumento na inclinação ao retiro e à solidão sempre ocorrerá na medida de seu valor intelectual. Porque, como temos dito, não é uma inclinação puramente natural, provocada diretamente pela necessidade; é somente o efeito da experiência adquirida e da reflexão a esse respeito, especialmente da compreensão da natureza miserável, tanto moral como intelectual, da grande maioria dos homens. O pior que há nessa condição é que as imperfeições morais e intelectuais do indivíduo conspiram e trabalham em conjunto, produzindo os fenômenos mais repulsivos, que tornam desagradável e mesmo intolerável a convivência com a maioria dos homens. E ainda que haja neste mundo tantas coisas más, a sociedade é a pior delas, de modo que até Voltaire, o francês sociável, chegou a dizer: <i>La terre est couverte de gens qui ne méritent pas qu’on leur parle</i> [a terra está coberta de pessoas que não merecem que se lhes fale]. O terno Petrarca, um espírito tão vivo e constante em seu amor à solidão, dá o mesmo motivo:<br />
<br />
<i>Cercato ho sempre solitaria vita </i><br />
<i>(Le rive il sanno, e le compagne e i boschi), </i><br />
<i>Per fuggir quest’ ingegni sordi e loschi, </i><br />
<i>Che la strada del ciel’ hanno smarrita. </i><br />
<br />
[Sempre busquei uma vida solitária (os ribeiros o sabem e as campinas e os bosques) para escapar desses espíritos disformes e míopes que perderam o caminho do céu. (Soneto 221.)]<br />
<br />
No mesmo sentido, amplia a questão em seu belo livro <i>De Vita solitaria</i>, que parece haver servido de modelo a Zimmermann em sua célebre obra intitulada <i>Da Solidão</i>. Com sua maneira sarcástica, Chamfort expressa exatamente essa origem secundária e indireta da insociabilidade: <i>On dit quelquefois d’un homme qui vit seul, il n’aime pas la société. C’est souvent comme si on disait d’un homme qu’il n’aime pas la promenade sous le prétexte qu’il ne se promène pas volontiers le soir dans la forêt de Bondy</i> [Diz-se algumas vezes de um homem que vive só que não gosta da sociedade. É como se se dissesse de um homem que não gosta de passear sob o pretexto de que não se passeia com gosto à noite no bosque de Bondy.]. [3] Santo Silésio, alma doce e cristã, confessa o mesmo sentimento com sua linguagem mítica que lhe é própria:<br />
<br />
<i>Herodes ist ein Feind; der Joseph der Verstand, </i><br />
<i>Dem machte Gott die Gefahr im Traum (in Geist) bekannt; </i><br />
<i>Die Welt ist Bethelem, Aegypten Einsamkeit, </i><br />
<i>Fleuch, meine Seele! fleuch, sonst stirbest du vor Leid</i>.<i> </i><br />
<br />
[Herodes é um inimigo; José é a razão, a quem Deus revela em sono (em espírito) o perigo. O mundo é Belém, o Egito é <i>solidão</i>. Foge, alma minha!, foge ou morrerás de dor.]<br />
<br />
Nessa perspectiva, Giordano Bruno expressa a opinião de que <i>tanti uomini che in terra hanno voluto gustare vita celeste, dissero con una voce: “ecce elongavi fugiens et mansi in solitudine”</i> [Todos os homens que na terra quiseram desfrutar a vida celestial, disseram a uma voz: “Eis que fugiria para longe, e pernoitaria no deserto.” (<i>Salmos</i>, 55:7)]. Assim se expressa também, falando de si mesmo, Saadi, o persa, em o <i>Gulistan: Cansado de meus amigos em Damasco, me retirei ao deserto, junto da Jerusalém, para desfrutar da sociedade dos animais</i>. Em suma, a mesma idéia foi expressa por todos aqueles a quem Prometeu deu forma com o melhor barro. Que prazeres esses seres privilegiados podem encontrar na relação com criaturas com as quais não têm nada em comum, senão no que há de mais vil e ignóbil em sua natureza, isto é, naquilo que é lugar-comum, trivial e vulgar? O que podem encontrar naqueles que constituem uma comunidade e que, não podendo elevar-se à altura dos primeiros, não têm outro recurso senão rebaixá-los à sua? No fundo, é um sentimento aristocrático que alimenta a inclinação ao isolamento e à solidão. Todos os desgraçados são sociáveis; que pena. Por outro lado, vemos que um homem é de natureza nobre quando não encontra prazer nos demais; sempre prefere a solidão em vez de companhia. Com o passar dos anos, chega a perceber que, salvo raras exceções, no mundo não há meio termo entre solidão e vulgaridade. Essa verdade, por mais severa que pareça, foi expressa até por Santo Silésio, não obstante sua ternura e caridade cristãs:<br />
<br />
<i>Die Einsamkeit ist noth: doch sei nur nicht gemein, </i><br />
<i>So kannst du überall in einer Wüste sein</i>.<i> </i><br />
<br />
[A solidão é penosa; porém, não sejas vulgar, e poderás encontrar em todo lugar um deserto.]<br />
<br />
Em relação aos espíritos ilustres, é muito natural que esses verdadeiros educadores do gênero humano sintam tão pouca inclinação a pôr-se em comunicação frequente com os demais, como pode sentir o pedagogo ao participar das brincadeiras ruidosas das crianças que lhe rodeiam. Porque nasceram para guiar a humanidade através do mar de erros até o céu da verdade e conduzi-la do negro abismo de sua grosseria e vulgaridade até a luz da cultura e do refinamento. É verdade que devem viver entre eles, porém sem nunca pertencer-lhes realmente. Desde sua juventude, sentem-se sensivelmente diferentes dos demais, mas apenas lentamente e com o passar do tempo chegam a compreender com nitidez sua posição. Então cuidam para que seu isolamento intelectual também seja reforçado pela distância física, e para que ninguém se aproxime deles, senão aqueles mais ou menos livres da vulgaridade em geral. Resulta disso tudo que o amor à solidão não se apresenta diretamente e na forma de um impulso primitivo, mas se desenvolve indiretamente, em particular nos espíritos distintos, e apenas gradualmente. Esse desenvolvimento não é alcançado sem que dominemos o instinto natural de sociabilidade, por vezes opondo-lhe a sugestão de Mefistófeles:<br />
<br />
<i>Hör’ auf mit deinem Gram zu spielen, </i><br />
<i>Der, wie ein Geier, dir am Leben frisst: </i><br />
<i>Die schelechteste Gesellschaft lässt dich fühlen </i><br />
<i>Dass du ein Mensch mit Menschen bist</i>.<i> </i><br />
<br />
[Cessa de cultivar tua pena que, semelhante a um abutre, te devora a existência; a pior companhia te faz compreender que és um homem entre os demais. (<i>Fausto</i>, Goethe, Parte I., 1281-5.)]<br />
<br />
A solidão é o destino de todos os espíritos excepcionais, e isso às vezes lhes entristecerá; porém, sempre a escolherão como o menor dos males. Entretanto, nesse respeito, com o passar dos anos, o <i>sapere aude</i> [atreve-se a saber] torna-se cada vez mais fácil e natural; chegando aos sessenta anos, a inclinação à solidão chega a ser realmente natural, e mesmo instintiva, pois tudo então conspira em seu favor. Os impulsos mais poderosos à socialização, a saber, o amor das mulheres e o impulso sexual, deixam de exercer influência; o desaparecimento do sexo no ancião lança os fundamentos para uma certa autosuficiência que lentamente absorve o instinto social. Mil ilusões e tolices foram superadas; a vida de ação cessou quase por completo. O homem não tem mais expectativas, planos ou intenções. A geração à qual realmente pertence deixou de existir; rodeado de outra que lhe é estranha, já se encontra objetiva e essencialmente sozinho. O passar do tempo se tornou acelerado, e deseja empregá-lo intelectualmente. Porque neste momento, contanto que o cérebro tenha conservado suas forças, a grande quantidade de conhecimento e experiência que adquirimos, a meditação progressivamente aprofundada e a grande habilidade no emprego de nossas forças tornam os estudos de todo tipo mais fáceis e interessantes. Vemos claramente um milhar de coisas que então estavam envoltas numa nuvem de incerteza; alcançamos resultados e sentimos integralmente nossa superioridade. Devido à grande experiência, deixamos de esperar muito dos homens; pois, no todo, não ganhamos em conhecê-los mais de perto. Pelo contrário, sabemos que, salvo algumas raras e felizes exceções, não encontraremos mais que exemplares muito defeituosos da natureza humana, e que mais vale deixá-los em paz. Já não estamos expostos às ilusões comuns da vida, e vemos prontamente o que cada homem vale; raramente sentiremos o desejo de entrar em relação mais íntima. Por fim, o hábito do isolamento e do trato consigo mesmo se arraiga e se torna uma segunda natureza, especialmente se a solidão foi nossa amiga de juventude. Assim, o amor pela solidão, que tivemos de conquistar através da luta com o impulso social, passa a ser natural e simples; na solidão somos como um peixe na água. Por isso, todo homem superior, possuindo uma individualidade distinta das outras e, por conseguinte, ocupando um lugar único, se sentirá oprimido em sua juventude por essa posição completamente isolada, mas aliviado em sua velhice. Sem dúvida, cada qual desfrutará desse verdadeiro privilégio da idade na medida de suas forças intelectuais; e será mais plenamente apreciado pelos espíritos eminentes, apesar de que em menor grau todos os demais o conseguem. Apenas as naturezas extremamente inferiores e vulgares serão na velhice tão sociáveis quanto na juventude. Mas então se tornam um fardo para a sociedade, na qual não se encaixam, e no máximo são tolerados, em vez de ser buscados como antes.<br />
<br />
Pode-se também encontrar um aspecto teleológico na relação inversa entre nossa idade e o grau de nossa sociabilidade. Quanto mais jovem é o homem, mais tem que aprender em todos os sentidos. E é durante a juventude que a natureza proporciona um sistema de ensino mútuo, no qual a instrução é transmitida pela simples relação com os seus semelhantes, de modo que podemos considerar a sociedade humana como um grande estabelecimento educacional <i>bell-lancasteriano</i>. Os livros e as escolas são instituições artificiais, pois estão muito distantes do plano da natureza. Desse modo, é muito útil que, em sua juventude, um homem seja um dedicado aluno da instituição de ensino da natureza.<br />
<br />
<i>Nihil est ab omni parte beatum</i> [nada é perfeito em todos os sentidos], disse Horácio; e <i>Não há flor sem mácula</i>, diz um provérbio hindu. Assim, também a solidão, com todas as suas vantagens, tem seus ligeiros inconvenientes e incômodos que, não obstante, são mínimos em relação aos da sociedade. De tal forma que um homem que tem valor próprio sempre julgará mais fácil prescindir dos demais que manter relações com eles. Entre os inconvenientes, há um de que não nos damos conta tão facilmente quanto os demais. Assim, como sempre permanecemos fechados em nossas casas, nossos corpos se tornam tão sensíveis às influências externas que a menor brisa resulta efeitos mórbidos. Da mesma forma, devido ao prolongado isolamento e solidão, nosso caráter se torna tão sensível que nos sentimos inquietos, aflitos ou irritados pelos acontecimentos mais insignificantes, por palavras e até por um olhar, enquanto que tais coisas passam despercebidas por aqueles que sempre estão no tumulto da vida.<br />
<br />
Quando um homem julga a sociedade desagradável e se sente justificado em fugir para a solidão, comumente mostra-se incapaz de suportar seu vazio, especialmente se é jovem. Aconselho que se habitue a levar à sociedade uma parte de sua solidão, e que aprenda a estar sozinho, até certo ponto, ainda que em companhia. Por conseguinte, que não comunique imediatamente aos demais aquilo que pensa; por outro lado, que não atribua demasiado valor ao que dizem. Pelo contrário, que não espere muito deles, tanto moral como intelectualmente, e que, desse modo, em relação às suas opiniões, exercite aquela indiferença que é o modo mais seguro de sempre praticar uma louvável tolerância. Ainda que esteja entre eles, não estará completamente em sua companhia, conferindo às suas relações um caráter puramente objetivo. Isso o protegerá de contatos demasiado íntimos com a sociedade e, por conseguinte, de todo contágio e, com maior motivo, contra toda agressão. Encontramos uma excelente descrição dramática dessa sociabilidade restrita ou entrincheirada na comédia <i>El Café o sea la comedia nueva</i>, de Moratin, em especial no personagem Don Pedro nas cenas segunda e terceira do primeiro ato. Nesse sentido, a sociedade também pode ser comparada a uma fogueira na qual o homem prudente se aquece de uma distância segura, enquanto o tolo, chegando perto demais, queima-se e foge à gélida solidão, lamentando que o fogo queime.<br />
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[1] Assim como nosso corpo está envolto em roupas, nosso espírito está revestido de <i>mentiras</i>. Nossas palavras, nossas ações, toda a nossa natureza é enganosa; e apenas através desse envoltório podemos às vezes adivinhar o que alguém realmente pensa, assim como podemos adivinhar a forma do corpo a partir das roupas.<br />
<br />
[2] Todos sabem que os males são aliviados quando os sofremos em comum. Os homens parecem considerar o tédio como um desses males e, por isso, se reúnem para se entediarem em conjunto. Assim como o amor à vida não é no fundo mais que o medo da morte, assim também o <i>instinto social </i>dos homens não é um sentimento direto. Logo, não se baseia no amor à sociedade, senão no medo da<br />
<i>solidão</i>, porque não é exatamente a agradável companhia dos demais aquilo que se busca, mas a fuga da aridez e desolação da solidão, assim como da monotonia das suas próprias consciências, que são desocupadas. Para escapar da solidão, suportamos até má companhia e toleramos o fardo e o sentimento de restrição que toda sociedade necessariamente implica. Se, por outro lado, surge um desgosto disso tudo e, como consequência, surge o hábito da solidão e uma preparação contra a primeira impressão que produz, de modo que não produz os efeitos que descrevemos acima, então se pode tranquilamente estar sempre só e sem suspirar pela sociedade. Isso precisamente porque não é uma necessidade direta e porque, por outro lado, já estaremos acostumados às benéficas virtudes da solidão.<br />
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[3] No mesmo sentido, disse Saadi em o <i>Gulistan: Desde então, abandonamos a sociedade e trilhamos o caminho do isolamento. Porque a segurança está na solidão</i>.<br />
<br />
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__________<br />
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SCHOPENHAUER, Arthur. <b>Aforismos para a Sabedoria de Vida </b>(Ensaio dos <i>Parerga e Paralipomena</i> - (b) sobre a nossa conduta para conosco; pp. 57-64). Tradução: André Díspore Cancian. </div>
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<span style="font-size: x-small;">Nota: <br />* <i>Le bonheur n’est pas chose aisée: il est très difficile de le trouver en nous, et impossible de le trouver ailleurs</i>.</span></div>
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<span style="font-size: x-small;">[a felicidade não é uma questão fácil; é muito difícil encontrá-la em nós mesmos, e impossível encontrá-la alhures. (Chamfort)]</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-84171142958207037152015-08-18T20:21:00.001-03:002023-06-22T09:02:35.951-03:00Comissão aprova cotas de vagas de cursos para mulheres <br />
<i>por</i> A. Hauer<br />
<br />
Depois da ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA <i>“Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa</i>”, agora chegou a vez da ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA <i>“Comissão de Educação, Cultura e Esporte”</i> também aprovar o projeto de lei supremacista feminino, de autoria do CORRUPTO @Senador_Ataides (PSDB-TO) e parecer favorável da CORRUPTA/FEMINAZISTA senadora Sandra Braga (PMDB-AM), que reserva COTAS DE VAGAS APENAS para mulheres vítimas de violência doméstica em cursos do “Sistema S” e no Sebrae.<br />
<br />
Leis sexistas como essa são demasiado totalitárias, trazendo incontáveis conseqüências trágicas. Primeiro, porque é injusto que pessoas vítimas de violência tenham privilégios sobre as demais. Segundo, porque é injusto que apenas mulheres sejam contempladas com tais privilégios, pois isso VIOLA OS DIREITOS NATURAIS/HUMANOS DE HOMENS E MENINOS.<br />
<br />
É pouco divulgado o fato de que os homens são, VERDADEIRAMENTE FALANDO, <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/03/quatro-em-cada-cinco-pessoas-assassinadas-por-violencia-domestica-no-brasil-sao-homens.html">os maiores vitimados por qualquer tipo de violência, incluindo a violência doméstica</a>. Mas, mesmo que não fossem. Mesmo que só existisse apenas um homem vitimado, este teria que ter o mesmo direito e tratamento conferido às mulheres vítimas.<br />
<br />
Ademais, leis como essa só incitam o ódio contra os homens. Incitam nas mulheres a corrupção moral em troca de privilégios e a destruição dos homens envolvidos.<br />
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É isso que feministas querem dizer quando falam em “igualdade”.<br />
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<span style="font-size: x-small;">__________<br />Fonte: http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/08/18/ce-aprova-cotas-em-cursos-do-sistema-s-para-mulheres-vitimas-de-violencia</span>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-80153321385811039922015-06-05T21:33:00.003-03:002023-06-22T15:25:46.203-03:00Saiba como denunciar conteúdos misândricos exibidos na TV e no Rádio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://i.imgur.com/bH7ThEO.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="180" data-original-width="320" height="225" src="https://i.imgur.com/bH7ThEO.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<i><span style="font-size: x-small;">Imagem: Reprodução Redes Sociais</span></i></div>
<i><br /></i>
<i>por</i> A. Hauer<br />
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Diariamente, diversos conteúdos exibidos pela TV brasileira têm sido altamente misândricos. Desde os programas de auditório, passando pelas telenovelas, até os telejornais, todos estes programas têm como freqüente conteúdo a retratação negativa dos homens, estereotipando-os como indivíduos violentos, vilões, preconceituosos, burros e como indivíduos dispensáveis e descartáveis. Em contrapartida, os meios de comunicação não sujeitam as mulheres ao mesmo tipo de representação. Pelo contrário. Até mesmo os maiores crimes hediondos cometidos por mulheres contra homens e meninos são ocultados ou justificados pela mídia brasileira, sobretudo pelas Redes de Televisão. E retratar os homens dessa forma e não sujeitar as mulheres à mesma representação é uma forma de marginalização dos homens, pois é o mesmo que dizer que os homens não são tão dignos quanto às mulheres. Esse tipo de discriminação, então, acarreta na “desumanização” de homens e meninos.<br />
<br />
Dentre os programas mais misândricos da TV brasileira (eu poderia citar mais de uma dezena deles), destacam-se negativamente, ao nosso ver, os programas “Casos de Família” do Sbt, apresentado por Cristina Rocha, e o programa “Brasil Urgente” da TV Band, apresentado por José Luiz Datena. Homens são sempre retratados como vilões e monstros criminosos nestes programas, e as mulheres, sempre como vítimas deles.<br />
<br />
<b>Como denunciar tais programas?</b><br />
<br />
Se você avalia que estes programas e estas emissoras estão cometendo abusos, agora você pode protocolar uma denúncia ao Ministério Público Federal, sem sair de casa, usando a Internet. A seguir, vamos mostrar um “passo a passo” do que você deve fazer:<br />
<br />
1) Vá até a “Sala de Atendimento ao Cidadão” do Ministério Público Federal (MPF) clicando <a href="http://cidadao.mpf.mp.br/">NESTE LINK</a>.<br />
<br />
2) Em seguida, clique em “REGISTRAR DENÚNCIA OU SOLICITAÇÃO”. Você será encaminhado à página onde a denúncia propriamente dita será feita. Esta página está sob o título “Cadastro Manifestação”. <br />
<br />
3) No campo “Tipo”, você clicará em pessoa física ou jurídica. Aparecerão alguns campos solicitando seus dados pessoais. Preencha-os.<br />
<br />
4) No campo “Tipo Manifestação” selecione “Denúncia”.<br />
<br />
5) No campo “Descrição da Manifestação”, escreva o conteúdo de sua denúncia. Aqui vão alguns exemplos do que você poderá relatar:<br />
<br />
O programa “C”, veiculado pela Rede de Televisão “S” de “tal dia a tal dia” (coloque os dias e horários em que o programa é exibido), vem: discriminando os homens, cometendo sexismo, incitando o ódio contra homens e meninos, retratando negativamente os homens, vulgarizando as relações humanas, discriminando e banalizando a conduta humana, desrespeitando a pessoa humana, etc. <br />
<br />
6) No campo “Solicitação”, você deve escrever o que espera do MPF. Você pode, por exemplo, pedir ao MPF que exija que a emissora e o Ministério das Comunicações prestem esclarecimentos com relação ao conteúdo que foi ou está sendo veiculado.<br />
<br />
Além do MPF, você pode denunciar o programa também ao Ministério das Comunicações através do e-mail: <<a href="mailto:denuncia@comunicacoes.gov.br">denuncia@comunicacoes.gov.br</a>>.<br />
<br />
<b>O que acontece depois que o MPF recebe a denúncia?</b><br />
<br />
Em primeiro lugar, o MPF enviará para o denunciante alguns e-mails informando: que a denúncia foi cadastrada com sucesso, o número dela para consulta e que ela será enviada à Procuradoria da República do estado do denunciante. Após a análise do setor responsável, depois de alguns dias, a denúncia retorna à Procuradoria de S. Paulo e ela será autuada como Notícia de Fato.<br />
<br />
Em caso de deferimento, é iniciado um diálogo entre o MPF e a emissora, no sentido de uma retratação ou abrir espaço em sua programação para veicular campanhas educativas ou que possam dar voz ao grupo que se sentiu atingido pelo conteúdo. Se não for possível um acordo com a emissora, o MPF parte para uma ação civil pública com o objetivo de aplicar sanções.<br />
<br />
Então é isso. Se você acredita que tais programas não podem continuar a incitar o ódio contra homens e meninos, impunemente, faça a sua parte. Denuncie, já! Não custa nada e não exige (praticamente) nenhum esforço. Cada denúncia é fundamental no combate à misandria na mídia.<br />
<br />
Porque Direitos dos Homens e Meninos são Direitos Naturais (“Humanos”).<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">__________</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Fonte: Portal EBC. Disponível em: <<a href="http://www.ebc.com.br/cidadania/2015/03/saiba-como-denunciar-conteudos-improprios-exibidos-na-tv-e-no-radio">http://www.ebc.com.br/cidadania/2015/03/saiba-como-denunciar-conteudos-improprios-exibidos-na-tv-e-no-radio</a>>. Acesso em 05 jun. 2015.</span><br />
<div>
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-4074355900272662942015-05-14T11:34:00.000-03:002015-11-04T07:22:05.236-03:00Orientações para homens nas Universidades<br />
<i>Por</i> <a href="https://www.youtube.com/watch?v=zABrcdLExq4"><span style="font-size: large;">Evan Delshaw</span></a><br />
<br />
<i>Traduzido e adaptado por</i> <a href="https://www.youtube.com/watch?v=S_jHyGl3gBY">Alan Gore</a> [@arsgore]<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/S_jHyGl3gBY" width="560"></iframe><br />
<br />
<br />
__________<br />
<span style="font-size: x-small;">DELSHAW, Evan. <b>Orientações para homens nas Universidades</b> [<i>University Orientation Video for Men]</i>. Tradução e adaptação de Alan Gore [@arsgore]. Vídeo original disponível em: <<a href="https://www.youtube.com/watch?v=zABrcdLExq4">https://www.youtube.com/watch?v=zABrcdLExq4</a>>. Acesso em 14 maio 2015. Vídeo traduzido e adaptado disponível em: <<a href="https://www.youtube.com/watch?v=S_jHyGl3gBY">https://www.youtube.com/watch?v=S_jHyGl3gBY</a>>. Acesso em 14 maio 2015.</span><br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-66522443835774480842015-04-05T23:25:00.001-03:002023-06-22T09:03:30.699-03:00Andando em Círculos<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://i.imgur.com/6PLRoeW.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="320" src="https://i.imgur.com/6PLRoeW.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<i>por</i> <a href="http://www.angryharry.com/esGoingRoundInCircles.htm?EA"><span style="font-size: large;">Angry Harry</span></a><br />
<br />
De vez em quando, os Ativistas por Direitos dos Homens (ADHs) podem ser vistos, aqui e acolá, empenhados na discussão sobre a questão de saber se estão sendo ou não, em geral, muito covardes e politicamente corretos para realizar alguma coisa em termos de mudança ou, se ao contrário, muito beligerantes, unilaterais e hostis.<br />
<br />
Este é um assunto muito importante, no qual tenho pensado e discutido ao longo de vários anos.<br />
<br />
E posso resumir minhas conclusões de forma muito simples.<br />
<br />
<a name='more'></a>Sem a beligerância, a unilateralidade e a hostilidade, os problemas dos homens irão simplesmente continuar se agravando.<br />
<br />
E não há nenhuma evidência real por aí que sugira o contrário, até onde eu sei.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<i><span style="font-size: large;"><b>apenas os grupos agressivos vencem sempre</b></span></i></blockquote>
<br />
Se você olhar para a nossa História, nossa Psicologia e nossa Biologia, também logo descobrirá que apenas os grupos agressivos vencem sempre.<br />
<br />
Isso não é novidade.<br />
<br />
(E se houver, de fato, alguma mínima evidência que sugira o contrário, então ela será enterrada sob uma verdadeira montanha de evidências, a qual confirmará a conclusão oposta.)<br />
<br />
Eu já havia discutido esse assunto em vários artigos [em inglês]<sup> </sup>listados na página intitulada <a href="http://www.angryharry.com/esEffectiveActivism.htm">Ativismo Eficaz</a>, e neste artigo eu quero apenas me concentrar — mais uma vez — na minha crença de que discorrer sobre questões de gênero mediante o apelo a noções como “igualdade” é de pouco valor para o Movimento dos Homens (MH).<br />
<br />
Na verdade, eu sou da opinião de que, incentivar os ADHs a acreditarem que o caminho para uma sociedade melhor, ou mais justa, terá melhores resultados por meio da abordagem de noções como “igualdade”, provavelmente será prejudicial para a sociedade; bem como para os homens.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: large;"><i><b>a busca pela “igualdade” não apenas é uma tarefa inútil, como o próprio ato de procurá-la vem causando problemas monumentais</b></i></span></blockquote>
<br />
<b>1.</b> A primeira coisa a entender é que, na prática, a busca pela “igualdade” não apenas é uma tarefa inútil, como o próprio ato de procurá-la vem causando problemas monumentais para a sociedade e permitindo que os governos ocidentais acumulem poderes verdadeiramente gigantescos — à nossa custa; ver, por exemplo, meu artigo <a href="http://canal.bufalo.info/2011/12/a-igualdade-entre-homens-e-mulheres-nao-e-possivel-parte-1/">A Igualdade entre Homens e Mulheres não é Alcançável </a>e meu artigo <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2015/11/porque-os-governos-amam-o-feminismo.html">Porque os Governos Amam o Feminismo</a>.<br />
<br />
Muitos ADHs parecem compreender isso.<br />
<br />
No entanto, às vezes eles se esgueiram em torno da palavra “igualdade” e usam algumas referências indiretas a ela em seu lugar.<br />
<br />
Por exemplo, em vez de dizer que estão almejando a “igualdade”, é possível que eles digam que estejam almejando uma sociedade na qual as pessoas tenham “oportunidades iguais”, ou onde a ninguém sejam concedidos “Privilégios Especiais” — ou algo do gênero.<br />
<br />
Mas essas elevadas noções são tão inatingíveis, e os conceitos associados tão vagos, como quando se trata da “igualdade”.<br />
<br />
Assim, por exemplo, se você não acha que os homens ou as mulheres devam ter Privilégios Especiais em relação uns aos outros, então você está procurando “igualdade de tratamento”; a qual, como já expliquei em outro lugar, nunca pode ser encontrada; ver, por exemplo, [o artigo em inglês] <span style="color: red;"><a href="http://www.angryharry.com/esAPermanentGenderWar.htm">Uma Permanente Guerra entre os Sexos?</a><span style="font-size: 13.3333px;"> </span></span><br />
<sup><br /></sup><b>
2.</b> E como você mediria a “igualdade” para saber quando você realmente a encontrou? Afinal de contas, as coisas parecem “iguais” só porque a um dos grupos foram dados Privilégios Especiais a fim de *TORNÁ-LO* “igual” com outro grupo?<br />
<br />
Nesse caso, isso é realmente “igualdade”?<br />
<br />
Não. Não é.<br />
<br />
E como é que vamos medir a “igualdade” em termos gerais?<br />
<br />
Pelos resultados? Assim como as feministas costumam fazer?<br />
<br />
Sim? Não?<br />
<br />
Os homens morrem cinco anos antes que as mulheres [<b>N. do T.</b>: No Brasil, são, em média, oito anos antes]. O RESULTADO não é “igual”. E os ADHs se queixam desse “resultado” ruim o tempo todo. Enquanto, ao mesmo tempo, sempre criticam severamente as feministas por estas medirem a igualdade por meio de “resultados”!<br />
<br />
Hahaha!<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: large;"><i><b>não passa tudo isso de um jogo?</b></i></span></blockquote>
<br />
E então, não passa tudo isso de um jogo?<br />
<br />
Bem, sim. Eu receio que seja. Mas isso é muito bem escondido pelos feministas e governos, os quais propositalmente ocultam o que isso é de fato, ou seja, um desejo de enriquecer e ampliar os próprios poderes, usando de fumaça e espelhos tão facilmente evocados por continuamente fazer referências a noções elevadas, inatingíveis e indefiníveis como a “igualdade”.<br />
<br />
É como eles sempre dizem: “Dá-nos mais e mais poder e dinheiro, que nós, algum dia, encontraremos aquelas belas fadas que habitam o jardim.”<br />
<br />
É claro que eles nunca vão encontrar fada nenhuma; mas eles vão ganhar um grande negócio para si, fazendo de conta que olham para elas e fingindo que é absolutamente necessário encontrá-las.<br />
<br />
<b>3.</b> Assim, enquanto muitos ADHs afirmam estar à procura de algo como a “igualdade” e/ou o fim de Privilégios Especiais, a realidade é que eles estão admitindo a procura de algo que nunca poderão encontrar.<br />
<br />
De fato, se você não pode realmente obter uma medida válida de igualdade — a qual não é possível — então não se pode validamente estabelecer se estão sendo concedidos ou não Privilégios Especiais a um lado — e que a situação está se agravando de forma ilimitada, se os lados já não eram verdadeiramente “iguais” no início.<br />
<br />
E se eles não são iguais desde o início, então, como é possível torná-los “iguais” sem distribuir Privilégios Especiais?<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: large;"><i><b>quando se distribui Privilégios Especiais com o objetivo de “igualar” ambos os lados, então não se pode tratar ambos os lados igualmente.</b></i></span></blockquote>
<br />
E quando se distribui Privilégios Especiais com o objetivo de “igualar” ambos os lados, então não se pode tratar ambos os lados igualmente.<br />
<br />
Estar-se-ia ajudando mais um lado do que o outro!<br />
<br />
É claro que, para sair dessa armadilha, os ADHs podem deliberar que homens e mulheres eram “iguais” no início (que é o que as feministas fizeram quando lhes convinha) e, em seguida, atribuir as diferenças de “resultados” existentes a algum tipo de discriminação.<br />
<br />
No entanto, há dois problemas principais com este raciocínio:<br />
<br />
A. Se os ADHs deliberarem que não há diferenças entre homens e mulheres, então eles bem que podiam deliberar também que a Terra é plana — assim eles deixariam patente seu erro. E eles não teriam credibilidade — tal como as feministas.<br />
<br />
De fato, e por exemplo, homens são mais altos do que mulheres. Esta é uma diferença inegável. E, de fato, é uma diferença que, por si só, pode ter numerosas conseqüências ao longo de um incontável número de circunstâncias da vida as quais são relevantes para as diferenças entre ambos os sexos.<br />
<br />
(E, curiosamente, um estudo publicado hoje [em inglês] mostra que <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-1265300/Tall-womens-salaries-leave-short-girls-shade.html">mulheres mais altas ganham mais dinheiro do que mulheres mais baixas</a>.)<br />
<br />
Para os ADHs, alegar que não havia diferenças entre homens e mulheres no início, seria, portanto, algo ridículo — fato esse que é, obviamente, o motivo pelo qual eles não costumam fazer esta afirmação.<br />
<br />
Mas logo que eles admitem de forma significativa as diferenças inerentes entre homens e mulheres, segue-se que eles não podem esperar definir questões de “igualdade” de alguma maneira deveras válida.<br />
<br />
Em suma, se você afirma que homens e mulheres não são iguais desde o início, então haverá necessidade de distribuir “desigualdade” de um lado para o outro, a fim de alcançar a suposta igualdade que se está buscando.<br />
<br />
E isso não seria “igualdade”.<br />
<br />
Por outro lado, se você alega que homens e mulheres são, de fato, iguais desde o início, então sua cabeça precisa ser examinada, porque, muito claramente, eles não são.<br />
<br />
Neste ponto, muitas vezes ouve-se a alegação de que a igualdade apenas significa “valor” igual. Homens e mulheres “valem” a mesma coisa.<br />
<br />
“Eles são diferentes”, você vai ouvir. “Mas eles têm o mesmo ‘valor’.”<br />
<br />
E se houver uma platéia por perto, você necessariamente também ouvirá o estrondo de aplausos que acompanham tais afirmações inspiradoras.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: large;"><i><b>o conceito de “valor” se torna algo intangível, imensurável e decididamente inútil.</b></i></span></blockquote>
<br />
Infelizmente, no entanto, isso não nos leva verdadeiramente muito além da noção de “igualdade”. É até um passo na direção certa — já que pode ajudar a reduzir, para o bem-estar dos diferentes sexos, importantes desequilíbrios existentes — mas quando se trata da maioria das questões com as quais os ADHs estão preocupados nos dias de hoje, o conceito de “valor” torna-se algo intangível, imensurável e decididamente inútil.<br />
<br />
Na verdade, basta olhar para os horrores infligidos pelo feminismo — e eles realmente são muitos; por exemplo, ver [em inglês] <a href="http://www.angryharry.com/nobenefitsoffeminism.htm">Os Benefícios do Feminismo</a> — para ver que todos os estudos e a retórica sobre “igualdade” e “valor” (e todas as centenas de bilhões de dólares que foram desperdiçados como consequência), não fizeram bem nenhum aos homens.<br />
<br />
Os ADHs querem realmente mais do mesmo?<br />
<br />
Será que eles realmente querem ouvir mais sobre “igualdade” e “valor”?<br />
<br />
Termos que, na prática, não têm qualquer significado? — e que geralmente resultam para os homens um tratamento ainda pior do que o que eles tinham antes?<br />
<br />
Então, o que fazer, hein?<br />
<br />
Bem, eu já escrevi sobre isso algumas vezes, portanto não vou tentar responder à pergunta acima mencionada aqui — exceto para dizer isto:<br />
<br />
Se os ADHs querem ver mudança, então eles precisam gerar calor.<br />
<br />
Como e onde?<br />
<br />
Bem, eu não tenho certeza de que isso realmente importa — dentro de certos limites — porque eu suspeito do que a maioria das formas de calor iria fazer.<br />
<br />
Haha!<br />
<br />
B. Se partirmos do pressuposto de que homens e mulheres eram iguais no início, então todas as diferenças de “resultados” provavelmente serão usadas como o principal método para medir a quantidade de “desigualdade” no sistema.<br />
<br />
O problema aqui, no entanto, é que quaisquer diferenças que levam a resultados diferentes para aqueles que supostamente começaram “iguais” são, elas mesmas, resultados diferentes — os resultados dos eventos anteriores.<br />
<br />
A conclusão é que esta perspectiva inevitavelmente nos obriga a voltar para o início dos tempos, a fim de determinar onde ocorreram os eventuais preconceitos no sistema.<br />
<br />
E não é isso o que temos visto acontecer várias vezes?<br />
<br />
“Homens são violentos em casa porque a recente história do ‘patriarcado’ ensinou-lhes que eles devem ser os chefes de suas famílias.”<br />
<br />
“Homens são mais propensos a se destacar na ciência porque a eles são dados diferentes tipos de brinquedo quando eles são crianças.”<br />
<br />
“Homens são mais promíscuos do que as mulheres porque seu DNA os predispõe a ‘deixar suas sementes’ sempre que possível.”<br />
<br />
Alegações interessantes, com certeza. E eu não estou sugerindo que a compreensão desses aspectos seja perda de tempo.<br />
<br />
Mas para onde, exatamente, isso vai nos levar quando se trata de lidar diretamente com questões de gênero no mundo em que vivemos hoje?<br />
<br />
Na verdade, o fato de que todas as diferenças de resultado podem, em princípio, serem sempre remontadas a algumas outras diferenças, apenas agrava o que já é uma experiência bastante horrível — o feminismo e suas diversas conseqüências.<br />
<br />
E quanto mais os fatores que levam a desigualdades (as quais supostamente causam resultados diferentes) forem estudados, investigados, debatidos e politizados, maior será a quantidade de recursos e de energia direcionados a coagir as pessoas a seguirem vários ditames e leis que são, supostamente, projetados para combater essas diferenças.<br />
<br />
E, sem dúvida, tudo isso será acompanhado por graus crescentes de hostilidade entre os grupos estudados — com muita dessa hostilidade sendo cinicamente fabricada simplesmente para gerar financiamentos.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: large;"><b><i>seria um erro enorme dos ADHs concluir que homens e mulheres eram “iguais” no início</i></b></span></blockquote>
<br />
<b>4.</b> Assim, como indicado anteriormente, existem, pelo menos, duas boas razões para crer que seria um erro enorme dos ADHs concluir que homens e mulheres eram “iguais” no início, e ainda maior, de certo modo, crer que estas noções bastante indefinidas e intangíveis como “igualdade” e “privilégios especiais” possam ser corrigidas e classificadas para a satisfação de todos os envolvidos.<br />
<br />
Pura e simplesmente, isso não vai acontecer.<br />
<br />
Nunca.<br />
<br />
E o pior de tudo, no mundo real, quando se trata de questões sociais, os direitos que são concedidos às pessoas, seus privilégios, as suas funções, suas recompensas etc. etc., dependem mais da quantidade de calor que elas podem gerar em favor de si mesmas do que qualquer outra coisa.<br />
<br />
Em suma, portanto, o próprio ato de gastarmos enormes recursos na tentativa de alcançar a “igualdade”, ou na luta contra as feministas, com nossas próprias estruturas ideológicas e instituições, simplesmente para que possamos gerar a mesma quantidade de calor, certamente irá apenas adicionar bilhões de dólares aos bilhões que já estão sendo desperdiçados todos os anos em busca da agenda feminista.<br />
<br />
Bilhões que poderiam ser destinados à ciência, à tecnologia e à medicina, para fornecer ajuda àqueles que verdadeiramente precisam.<br />
<br />
E me preocupa bastante o fato de que muitos ADHs parecem estar empurrando-nos em uma direção que simplesmente irá colaborar com que essas indústrias continuem se expandindo, já criadas para lidar com questões de gênero, e agravar ainda mais a situação.<br />
<br />
E isso tudo para que?<br />
<br />
Para procurar algo que nunca poderá verdadeiramente ser encontrado!<br />
<br />
Isso não é loucura?<br />
<br />
Talvez, por isso, a melhor maneira de olhar para os problemas que os homens enfrentam não é pensando em termos de “igualdade”, mas em termos do que, exatamente, os homens querem — independentemente do que as mulheres estejam recebendo.<br />
<br />
Por exemplo, há um zilhão de abrigos de violência doméstica para as mulheres, mas quase nenhum para os homens.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: large;"><b><i>“Precisamos de abrigos e vamos conquistá-los.”</i></b></span></blockquote>
<br />
Mas, em vez de abordarmos toda esta situação caluniosa do ponto de vista da “injustiça” — “As mulheres têm mais abrigos de violência doméstica do que os homens” — uma abordagem melhor seria: “Precisamos de mais abrigos de violência doméstica e vamos conquistá-los.”<br />
<br />
Em outras palavras, não há grande necessidade de se abordar a questão da “igualdade”.<br />
<br />
Agora, por favor, note que eu não estou sugerindo que os ADHs <i><u>nunca</u></i> devam esfregar a noção de “igualdade” no rosto daqueles que precisam ser esclarecidos.<br />
<br />
Pelo contrário, todas as grandes diferenças observáveis no bem-estar e/ou no tratamento de homens e mulheres podem ser muito adequadamente abordadas, aos olhos de muitos, por meio da referência a noções de igualdade.<br />
<br />
Por exemplo, com base na “igualdade”, é evidente que não pode estar certo o fato de muito mais dinheiro ser vertido para a saúde das mulheres do que para a saúde dos homens, uma vez que os homens têm pior saúde do que as mulheres.<br />
<br />
Apelar para a noção de “igualdade” sobre esta questão — neste momento — certamente irá ajudar a aumentar o apoio para a visão de que as questões de saúde dos homens devem ser mais bem financiadas.<br />
<br />
Mas, em longo prazo, se continuarem insistindo em apenas mostrar mais e mais diferenças — tendo a ver com saúde ou não — perseguir o sonho da “igualdade” não apenas se tornará sem sentido e impossível, como irá simplesmente dar origem a uma hostilidade muito maior entre os sexos, além das centenas de bilhões de dólares em recursos que serão desperdiçados todos os anos; ver [em inglês], por exemplo, <a href="http://www.angryharry.com/esAPermanentGenderWar.htm"><span style="color: red;">Uma Permanente Guerra entre os Sexos?</span></a><br />
<br />
O resultado disso tudo é que a situação ficará pior para todos.<br />
<br />
Apenas como um exemplo, você pode imaginar o quão melhor seria a vida de tantos milhões de pessoas, tanto agora quanto no futuro, se os bilhões gastos todos os anos na persecução, bastante infrutífera, desta intangível “igualdade”, em vez disso, fossem gastos com pesquisas médicas?<br />
<br />
<b>5.</b> Cavalheirismo.<br />
<br />
Tanto se tem dito pelos ADHs sobre a questão do cavalheirismo ter sido, em grande parte, responsável pelos enormes preconceitos os quais os homens tiveram de suportar em quase todos os aspectos de suas vidas, que não falarei mais nada sobre isso aqui.<br />
<br />
Exceto isto:<br />
<br />
Quando os ADHs discutem as preocupações dos homens através da lente da “igualdade”, eles estão, na verdade, muitas vezes piorando as coisas para si mesmos, despertando as naturezas cavalheirescas dos homens.<br />
<br />
ADH: “Homens são obrigados ao serviço militar na América, mas as mulheres, não. Isso não é justo.”<br />
<br />
Homem Cavalheiresco: “Bem, mas os homens não deveriam proteger as mulheres?”<br />
<br />
ADH: “Não há, praticamente, nenhum abrigo de violência doméstica para atender os homens, mas há centenas para as mulheres.”<br />
<br />
Homem Cavalheiresco: “Mas pouquíssimos homens (de verdade) são incapazes de se defender contra as mulheres.”<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: large;"><b><i>Os homens, em sua maior parte, na verdade, não esperam (ou querem) ser “iguais” às mulheres;</i></b></span></blockquote>
<br />
Colocando isso de outra forma; os homens, em sua maior parte, na verdade, não esperam (ou querem) ser “iguais” às mulheres; especialmente quando se trata de questões onde eles acreditam ser inerentemente superiores (por exemplo, quando se trata de força e resistência). Como tal, é muito difícil convencê-los do contrário.<br />
<br />
Então, por que despertar suas naturezas cavalheirescas falando sobre “igualdade”?<br />
<br />
Não é uma boa tática!<br />
<br />
Ou, se preferir, os homens parecem ser obstinadamente cavalheirescos, e é pouco provável que os ADHs consigam persuadi-los a não serem dessa forma.<br />
<br />
Então, por que razão, mesmo, tentar convencê-los a não serem cavalheirescos?<br />
<br />
Por que embarcar em uma batalha que é improvável de se vencer?<br />
<br />
<b>6. </b>Infelizmente, no entanto, as forças mais poderosas da Terra, atualmente, provêm do governo e dos agentes públicos. E tanto o governo quanto os agentes públicos lucram enormemente — da ordem de centenas de bilhões de dólares em todo o mundo ocidental — fingindo perseguir a “igualdade”; ver, por exemplo, meu artigo [em inglês] <a href="http://www.angryharry.com/esWhyGovernmentsLoveFeminism.htm">Porque os Governos Amam o Feminismo.</a><br />
<br />
Na verdade, eles estão usando a mesma tática que eles usam quando falam sobre a guerra contra o terror.<br />
<br />
Parece ótimo. Afinal, quem quer viver sob o medo do terrorismo?<br />
<br />
O problema é que a guerra contra o terror nunca precisará acabar porque nunca poderá haver uma vitória decisiva. E ela também pode ser usada no futuro para justificar a invasão de todos os aspectos da existência humana por parte dos governos para todo o sempre; e, de fato, por parte dos agentes públicos, os quais estão sempre procurando justificar financiamentos mais elevados.<br />
<br />
A busca (impossível e fraudulenta) pela “igualdade” está fazendo o mesmo.<br />
<br />
Está permitindo que os governos intervenham em praticamente qualquer lugar. E isso permitirá que os governos façam isso para sempre porque eles nunca vão encontrar verdadeiramente a “igualdade”.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: large;"><b><i>as mulheres exigirão melhores genes relativos as suas aptidões matemáticas</i></b></span></blockquote>
<br />
De fato, talvez daqui a dez anos, as mulheres exigirão melhores genes relativos as suas aptidões matemáticas, a fim de se nivelar com os homens. Talvez elas vão querer pulmões e músculos mais eficientes, menos hormônios, cérebros maiores.<br />
<br />
Talvez as feministas também vão começar a reclamar sobre o fato de que os homens consomem mais calorias do que as mulheres e que, portanto, as mulheres deveriam ser compensadas por mais este injusto e desigual estado de coisas.<br />
<br />
Onde tudo isso iria parar?<br />
<br />
É claro, tudo isso irá soar como algo incrivelmente improvável para muitos de vocês, mas posso garantir-vos que este tipo de coisa vai acontecer se continuarmos a perseguir a “igualdade”.<br />
<br />
Por quê?<br />
<br />
Porque haverá bilhões de dólares em jogo e enormes impérios governamentais dependentes da eterna perseguição à “igualdade”. E o poder que emana de tais forças sempre será usado para atiçar o desejo das mulheres de serem mais, e mais e mais “iguais” aos homens.<br />
<br />
Imagine, por exemplo, que amanhã os cientistas descobrissem que podem modificar um gene humano que aumenta, por uma pequena percentagem, a capacidade de o indivíduo compreender Matemática.<br />
<br />
Quanto tempo levaria para que as feministas argumentassem que as mulheres deveriam ter o direito de ter esse gene modificado, mas que os homens, não? — Com base na “igualdade”.<br />
<br />
E, em pouco tempo, haveria centros de modificação de genes para as mulheres, mas não para os homens; como é o caso de abrigos de violência doméstica.<br />
<br />
Este é o tipo de coisa que vai acontecer, na prática, se a “igualdade” continuar a ser o seu verdadeiro objetivo.<br />
<br />
É verdade que, muitas vezes ouve-se dizer que, mesmo quando um “nobre” objetivo nunca pode ser alcançado na prática, o próprio ato de recorrer a ele geralmente resulta em um progresso de natureza vantajosa.<br />
<br />
E muitas pessoas acreditam ser este o caso quando se trata da busca da “igualdade”.<br />
<br />
“Talvez nunca cheguemos lá, mas se apenas pudermos chegar cada vez mais e mais perto, então as coisas vão melhorar.”<br />
<br />
Mas, como indicado anteriormente, a busca da “igualdade” não é, na prática, um objetivo particularmente “nobre”.<br />
<br />
E, no final, a única maneira de se chegar a “igualdade” é que as pessoas sejam “idênticas”.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: large;"><b><i>Toda a planta na selva deve ser da mesma espécie de planta. Nenhuma planta pode ser mais alta do que qualquer outra planta.</i></b></span></blockquote>
<br />
Toda a planta na selva deve ser da mesma espécie de planta. Nenhuma planta pode ser mais alta do que qualquer outra planta. Cada planta deve ter exatamente a mesma quantidade de luz solar e espaço vital. Nenhuma planta pode se alimentar de mais substâncias do que outras plantas. Nenhuma planta deve ser permitida ser diferente das outras plantas.<br />
<br />
E, no fim disso tudo, não teríamos uma selva. Teríamos a uniformidade e, de fato, a morte.<br />
<br />
E o mesmo acontecerá conosco, se não tivermos cuidado.<br />
<br />
Não seríamos mais, verdadeiramente, seres humanos. Seríamos apenas engrenagens similares dentro de algum tipo enorme de máquina biológica. Um pouco como as formigas.<br />
<br />
Em resumo, portanto, parece-me que, mesmo que a “igualdade” fosse possível (o que não é) e mensurável (o que não é), ela ainda não seria algo que valesse a pena procurar.<br />
<br />
Agora, eu sei que alguns de vocês ainda vão ter dúvidas sobre os argumentos acima.<br />
<br />
Então, deixe-me falar sobre um exemplo extremo de “desigualdade” — o fato de que milhões de pessoas em todo o mundo sofrem por falta de comida.<br />
<br />
Agora, alguém pode dizer que muito mais pode ser feito a respeito se apelarmos para noções de “igualdade”.<br />
<br />
“Pessoas em algumas partes do mundo têm um farto suprimento de alimentos, enquanto outras pessoas não têm quase nenhuma comida. Isto é uma desigualdade imensa e devemos ter como objetivo muito mais igualdade.”<br />
<br />
Aplausos. Aplausos.<br />
<br />
Isso soa como uma boa manobra política, não é mesmo? — Salientar que esta crassa desigualdade de oferta de comida é tão flagrantemente injusta que algo deve ser feito absolutamente para tornar as coisas mais iguais.<br />
<br />
Sim, realmente é uma boa manobra política.<br />
<br />
Mas, na verdade, nós podemos resolver este problema particular da “igualdade” certificando-se de que <i><u>todo mundo</u></i> sofra de fome!<br />
<br />
E isso certamente demonstraria que a “igualdade” não é — em si — uma meta particularmente interessante.<br />
<br />
Assim, usando-se de outro exemplo, podemos claramente nos aproximar da “igualdade”, impedindo os outros de se sobressaírem, discriminando-os — que é o que parece estar acontecendo nas áreas da educação e do emprego, a fim de melhorar os rendimentos das mulheres.<br />
<br />
Os homens e os meninos são propositalmente postos em desvantagem.<br />
<br />
Ou talvez, nós possamos fazer com que os homens vivam tanto quanto as mulheres, gastando mais um trilhão de dólares por ano nas necessidades de saúde deles, ou, talvez, recusando-nos a gastar qualquer centavo na saúde das mulheres, para que elas morram mais cedo.<br />
<br />
Bem, se a “igualdade” é real e verdadeiramente o nosso objetivo — o nosso padrão ouro — então, por que não?<br />
<br />
Assim, se pudéssemos fazer com que as mulheres morressem mais cedo e, assim, não vivessem mais do que os homens, então, no que diz respeito à busca pela “igualdade”, a missão estaria cumprida!<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: large;"><b><i>“Viva! Viva! As mulheres estão morrendo mais cedo. Temos agora a igualdade!”</i></b></span></blockquote>
<br />
“Viva! Viva! As mulheres estão morrendo mais cedo. Temos agora a igualdade!”<br />
<br />
Mas os ADHs que professam aspirar por igualdade não almejam realmente que as mulheres morram mais cedo, almejam?<br />
<br />
Bem, por que não? — Se a igualdade realmente é o objetivo deles...<br />
<br />
Em outras palavras, embora eles possam proclamar que a sua principal missão seja a “igualdade”, a realidade é que, de fato, sua verdadeira missão é apenas proporcionar melhores condições para os homens.<br />
<br />
Mas, assim como as feministas, eles ocultam este motivo subjacente disfarçando com palavras mais bem-sonantes.<br />
<br />
<b>7.</b> Muitos dos problemas que os ADHs tendem a abordar, na verdade, não decorrem de questões que são facilmente relacionadas com noções de igualdade. Por exemplo, os problemas decorrentes de questões como violência sexual, guarda dos filhos, pensão alimentícia para os filhos e pensão para a mulher não costumam levar a uma reflexão sobre o estado da igualdade entre os sexos.<br />
<br />
Assim, a análise sobre se um homem deve pagar 100 ou 1.000 dólares por mês de pensão alimentícia, tem muito pouco a ver com a “igualdade” entre os gêneros.<br />
<br />
Da mesma forma, a punição adequada para um abuso sexual não pode — e, normalmente, não é — avaliada através da referência a noções de igualdade de gênero.<br />
<br />
Em outras palavras, para muitas questões de interesse dos ADHs, a noção de igualdade na verdade não tem muita relevância.<br />
<br />
<b>8.</b> Concluindo, portanto, há muitas razões pelas quais os ADHs devem abandonar a busca pela “igualdade”.<br />
<br />
A igualdade não pode ser encontrada. Não pode ser medida. Não pode ser alcançada.<br />
<br />
E julgar questões de gênero em função dela promove cavalheirismo, bem como hostilidade. E isso permite que os governos continuem, indefinidamente, acumulando enormes poderes e recursos com base em falsos motivos de que um estado de igualdade precisa ser encontrado e mantido.<br />
<br />
Além disso, para muitas questões de interesse dos ADHs, a noção de igualdade simplesmente não é relevante.<br />
<br />
<b>9.</b> A minha opinião é que os ADHs devem simplesmente procurar, aberta ou veladamente, direta ou indiretamente, destronar, reduzir poderes de, e/ou desestimular, todos os indivíduos, grupos e organizações que os ADHs julgam poder causar aos homens desvantagens significativas, enquanto visam promover, elevar e ampliar poderes de todos os indivíduos, grupos e organizações que eles julgam proporcionar melhores condições aos homens.<br />
<br />
Muito simples.<br />
<br />
É claro que alguns ADHs podem pensar que a prossecução de tal curso seja apenas uma maneira dissimulada de promover algum tipo de masculinismo egocêntrico. E talvez seja. Não tenho certeza.<br />
<br />
Mas eu não acho que isso iria se materializar.<br />
<br />
Principalmente, por estas razões:<br />
<br />
A. A internet acaba por nivelar em um patamar mais moderado todas as idéias mais extremas que tem alguma relevância.<br />
<br />
A minha inclusa.<br />
<br />
B. As mulheres são extremamente poderosas.<br />
<br />
Na verdade, elas provavelmente não precisam de quaisquer organizações de grande porte para cuidar de seus interesses particulares — como “mulheres”.<br />
<br />
C. Aqueles que atualmente estão no topo das diversas hierarquias de poder que nos comandam, são, em sua maioria, egoístas, gananciosos, maliciosos e parasitários, mas eles estão sendo expostos — em todo o lugar.<br />
<br />
E podemos esperar ver os indivíduos e as organizações que têm sido tão hostis para com os homens nestes últimos anos, sendo processados e/ou derrubados. (E eu espero que muitos internautas ADHs façam o seu melhor para ajudar com este processo.)<br />
<br />
Esses malfeitores serão substituídos por indivíduos e organizações que são muito mais razoáveis e justos. Estes vão olhar para homens e mulheres como “pessoas” — e irão tratá-las de forma justa.<br />
<br />
E assim, com toda a franqueza, a meu ver, os ADHs não devem se preocupar muito com o futuro do bem-estar das mulheres, porque eu estou absolutamente confiante de que elas ficarão muito bem.<br />
<br />
Aliás, quando foi que elas não ficaram, em relação aos homens, hein?<br />
<br />
Os homens sempre cuidaram dos interesses de suas mulheres — em grande parte, suponho, porque suas mulheres disseram-lhes o que fazer!<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b><i><span style="font-size: large;">a grande maioria das mulheres… estaria, na verdade, em situação </span></i></b><b><i><span style="font-size: large;">muito melhor</span></i></b><b><i><span style="font-size: large;"> — aqui, neste momento — se pudéssemos obliterar todos os diversos grupos de mulheres dominados por feministas</span></i></b></blockquote>
<br />
Realmente, eu acredito — assim como muitos ADHs — que a grande maioria das mulheres (nem todas) estaria, na verdade, em situação muito melhor — aqui, neste momento — se pudéssemos obliterar todos os diversos grupos de mulheres dominados por feministas, seus direitos e privilégios especiais decretados pelo governo, seus cursos sobre Estudos das Mulheres, todas as leis antimasculinas e, é claro, todos os incitadores de ódio que se autodenominam feministas.<br />
<br />
E, desnecessário será dizer, a maioria dos homens também estaria em situação muito melhor.<br />
<br />
Em suma, portanto, tudo parece muito simples para mim quando se trata de pensar sobre o que eu preciso fazer como um ADH:<br />
<br />
Minar todos os inimigos dos homens — alguns dos quais foram identificados mais acima — e zelar para que a internet continue livre e aberta — e tudo correrá bem!<br />
<br />
Hehehe!<br />
<br />
Você acha que eu estou brincando, não é?<br />
<br />
Mas, não. Não estou.<br />
<br />
Eu realmente acredito que isso é tudo o que os ADHs precisam fazer para “vencer”.<br />
<br />
Se a internet permanecer livre e aberta — algo que os ADHs devem lutar por isso — sinto-me confiante de que a voz da razão e da justiça irão se espalhar. E eu não tenho a menor dúvida de que as mulheres serão capazes de escutar essa voz — com grande efeito — e poderão cuidar de si próprias. E eu realmente acredito que esses poderosos grupos e indivíduos mal-intencionados que continuam impondo a nós essa ideologia de ódio que é o feminismo, podem ser substituídos — forçosamente, se necessário — por grupos e indivíduos poderosos que não fazem o mesmo.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b><i><span style="font-size: large;">Minar o inimigo e se certificar que a internet permaneça em boas condições.</span></i></b></blockquote>
<br />
Concluindo, portanto, a tarefa primordial à nossa frente parece bastante simples para mim: Minar o inimigo e se certificar que a internet permaneça em boas condições.<br />
<br />
O resto virá depois.<br />
<br />
<b>10.</b> Por último, os ADHs podem fazer muitas coisas para promover a causa — para a obtenção de melhores condições para os homens.<br />
<br />
Eles podem até mesmo falar de igualdade, se isso ajudar a chamar a atenção para alguma questão.<br />
<br />
Eles podem discutir sobre as habituais questões de gênero, falar sobre sexo, namoro, casamento, religião etc., etc.<br />
<br />
Eles podem até mesmo fundar um site sobre jardinagem — com um ou dois links para um site MH.<br />
<br />
Há inúmeras maneiras pelas quais os ADHs podem atrair a atenção das pessoas e influenciá-las para promover a causa.<br />
<br />
Mas, finalizando, tudo o que realmente importa, a meu ver, é que eles identifiquem e minem o inimigo — direta ou indiretamente, aberta ou veladamente — e o resto virá depois.<br />
<br />
E, claro, parece-me bastante evidente que o progresso aqui acontecerá muito mais rápido e muito mais eficiente se mais ADHs valorizarem mais a força do que a diplomacia, e se eles se comportarem de uma forma mais parecida com a de um advogado de acusação, e menos com a de um acadêmico introvertido.<br />
<br />
Porque <i><u>é assim</u></i> que as coisas funcionam.<br />
<br />
__________<br />
<span style="font-size: xx-small;">HARRY, Angry. <b>Andando em Círculos</b> [<i>Going Round in Circles</i>] [em linha]. Tradução de A. Hauer. [S.l.]: ANGRY HARRY, 2011. Disponível em: <<a href="http://www.angryharry.com/esGoingRoundInCircles.htm?EA">http://www.angryharry.com/esGoingRoundInCircles.htm?EA</a>>. Acesso em: 05 abr. 2015. Primeira tradução para a língua portuguesa por Barão Kageyama em <<a href="http://canal.bufalo.info/2011/12/andando-em-circulos-parte-1/">http://canal.bufalo.info/2011/12/andando-em-circulos-parte-1/</a>>. Acesso em: 05 abr. 2015.</span><br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-24523283207867686512015-03-03T00:24:00.000-03:002017-11-15T23:35:42.418-03:00 Violência Doméstica contra Homens e Meninos: “Vulnerável”, “sensível” e “frágil” MULHER FEMINISTA ESPANCA O FILHO DE 5 ANOS ATÉ A MORTE! <br />
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<i>por</i> Charlton Heslich Hauer</div>
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Mais uma “sagrada mãe” mulher feminista mata seu filho de forma cruel, monstruosa e criminosa. Adriano Ramos, de apenas 5 anos de idade, estava internado na Santa Casa de Franca desde quinta-feira. Ele não resistiu às graves agressões da “vulnerável mulher mãe” e teve morte cerebral na sexta; informação foi confirmada só no domingo. Ver matéria completa <a href="http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2015/03/morre-menino-de-5-anos-espancado-pela-mae-em-sp-familia-doara-orgaos.html">clicando aqui</a>.</div>
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<a href="https://i.imgur.com/3o4WpCy.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="465" data-original-width="620" height="240" src="https://i.imgur.com/3o4WpCy.jpg" width="320" /></a></div>
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Fiquei sabendo que a mulher disse que o matou porque o filho era um “machista que vinha <i><b>agredindo-a há muitos anos</b></i>”. O delegado encarregado acreditou na versão da mulher, não a prendeu e disse que toda mulher deve responder seus crimes em liberdade. Toda a mídia feminista (ou, simplesmente, “toda a mídia”) publicou várias e várias matérias culpando o menino e incitando o ódio contra ele, e a sociedade festejou o assassinato demonstrando isso em milhares de comentários internet afora. </div>
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Os direitisto-ginocêntricos acharam justo o assassinato, pois, para eles, “menino bandido bom é menino bandido morto”. Os esquerdisto-feministas comemoraram bastante o assassinato, fazendo uma marcha a favor do “holocausto masculino”. Nesta “marcha pelo holocausto masculino”, os esquerdisto-feministas levantaram faixas contra o “machismo” e lembraram que é um “direito das mulheres matar todo homem e menino que elas quiserem, seja lá qual for o motivo”, e cobraram do Estado para que o holocausto masculino fosse logo implementado, pois isso seria um avanço na “redução da discriminação de gênero” e um avanço “rumo à igualdade de gênero”. Os libertários até concordaram com a idéia dos feministo-esquerdistas de que “mulheres devem ter a liberdade de matar homens e meninos quando quiserem”, mas se irritaram profundamente com a idéia de “igualdade”.</div>
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A juíza que julgará o caso também esteve presente na “marcha pelo holocausto masculino” e prometeu que a mulher assassina será inocentada, e até gritou palavras de ordem como “machismo nunca mais”. O julgamento será no próximo dia 08 de março, o dia internacional da mulher. A presidente Dilma afirmou que nomeará a juíza para ministra do Supremo Tribunal Federal pelos belos serviços prestados.</div>
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Casos de crimes idênticos serão retratados no programa “casos de família”, com o título “bebês do sexo masculino devem ser exterminados”, onde a apresentadora do programa dará tiros de <i>pistola 380</i> na cabeça de vários bebês. O Conar disse que, se houver denúncia contra o programa, este será absolvido por unanimidade, pois, para o Conar, o programa “não violaria nenhum pouco os Direitos Humanos de Homens e Meninos”.</div>
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O eterno presidente do Senado, Renan Calheiros, encomendou uma pesquisa e orientou que todos os casos como esse fossem contabilizados como “violência contra a mulher”.</div>
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A presidente Dilma e todos os demais políticos prometeram que o holocausto masculino deverá ser aprovado muito brevemente. </div>
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Os defensores dos Direitos Humanos dos Homens e Meninos no Brasil preferiram não opinar sobre o assunto.</div>
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E “viva os direitos da mulher!”</div>
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Não gostou por achar que isso é sarcasmo com coisa séria? Pois, eu quero dizer que não é sarcasmo, não. São essas as discriminações e monstruosidades com as quais, verdadeiramente falando, homens e meninos sofrem todos os dias.</div>
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Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-40806996771460253932015-01-16T13:08:00.001-03:002019-11-19T18:06:30.831-03:00Como você pode combater o feminismo e as mulheres hipócritas<br />
<i>por</i> Silvio Stodieck Koerich — O Perdedor Mais Foda do Mundo [O verdadeiro*]<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
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<a href="http://i.imgur.com/H0IOOVx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i.imgur.com/H0IOOVx.jpg" data-original-height="268" data-original-width="400" height="214" width="320" /></a></div>
<br />
Aê, seu pau no cu, este meu post másculo vai te deixar com <b>armas</b> AK-47 <b>mentais</b> demolidoras para colocar o feminismo e a canalhice atual feminina em XEQUE.<br />
<br />
A realidade pra um homem atualmente é a pior possível. Ele está cercado pela mídia feminista, pelo governo feminista e pela canalhice e exigências grotescas femininas. Por onde ele olha, ele é achincalhado, humilhado e considerado descartável por toda a sociedade. As mulheres estão com níveis de exigências ridículos, humilhando os homens de bem, reclamando na mídia que somos lixo, enquanto nos bastidores dão sexo oral, anal e beijos linguarudos pros maiores merdas imagináveis. Jogam a carta do feminismo onde querem e quando a coisa aperta usam a carta do “cavalheirismo” (machismo oportuno). Ou seja, o melhor dos 2 mundos enquanto não ganhamos <b>NADA</b> em troca e somos atolados com mais deveres e exigências.<br />
<br />
Em ambiente desses, como tu, individualmente, pode meter um belo “Vai tomar no CU” pra sociedade que exige de ti, homem, 100% e te dá em troca nada? Eu vou te mostrar como iniciar silenciosamente uma revolução no modo de agir masculino e começar a causar caos nas hostes femininas.<br />
<br />
<a name='more'></a><b style="color: red; font-size: x-large;">1- Mães solteiras</b><br />
<br />
O feminismo e a mídia exaltam as mães solteiras como vencedoras, guerreiras e não como uma praga que está destruindo a próxima geração de crianças, além de serem caçadoras de panacas para sustentar esperma alheio.<br />
<br />
Para combater essa praga, a solução é: Faça elas morrerem sozinhas. NUNCA namore com mães solteiras, ria delas, ignore elas, e todo homem que namorar ou casar com uma, faça bastante piadas, fale reais pra ele “vai sustentar pentelho de macho alheio, é?”. Também dê indiretas pra mães solteiras de que elas não são material para casar. Ou seja, rejeite e demonstre <b>NOJO</b> delas e dos que as assumem, e incentive todos a sua volta a recusarem elas como esposas e namoradas.<br />
<br />
<span style="color: red; font-size: large;"><b>2- Não Case</b></span><br />
<br />
Evite totalmente o casamento. Casamento é uma indústria de transferência de renda dos homens pras mulheres. Deserto sexual. Faça elas se desesperarem sem filhos e maridos as deixando como titias ou prometa casamento e nunca case, pois no namoro teu poder de barganha é infinitamente maior (no casamento o poder é todo delas).<br />
<br />
<span style="color: red; font-size: large;"><b>3- Não namore promíscuas</b></span><br />
<br />
Foda as promíscuas. Mas as rejeite pra algo romântico. Pras mulheres, fazer sexo é trivial, afinal, elas podem fazer isso a qualquer momento. Mas serem rejeitadas romanticamente ou não conseguirem namorados e maridos é o terror de qualquer mulher, por mais que elas proclamem que são independentes. Pesquise o passado de tuas namoradas, evite ao máximo mulheres com muitos parceiros e trate mulheres promíscuas ou suspeitas de serem vadias com um desdém maior do que pelas outras para que elas sintam a pressão masculina batendo na bunda.<br />
<br />
<span style="color: red; font-size: large;"><b>4- Não seja Cavalheiro, e Corte todos os benefícios sociais às mulheres</b></span><br />
<br />
Este é importantíssimo. Corte TODO tipo de cavalheirismo e benefício do velho contrato social com elas (amigas, conhecidas e mulheres estranhas).<br />
<br />
Não abra portas. Não ceda lugares. Não dê descontos especiais. Não dê espaço. Não faça favores. Não pegue água. Não dê carona. Não faça piadas pra ela rir. Não a console. Não ouça seus problemas. Não a ajude. Não ensine nada na faculdade, não ensine matérias. Não fale por horas no <i>msn</i> com mulheres que tu não vai fuder. Não a ajude no teu emprego (Ajudar uma mulher tu ajudas, mas teu irmão homem, tu faz com má vontade né FILHA DA PUTA?). Não mande arquivos e textos importantes de trabalho profissional. Não ria quando ela falar coisas feministas do tipo “<i>não sei cozinhar</i>”.<br />
<br />
<span style="color: red; font-size: large;"><b>5- Não contrate mulheres por serem mulheres</b></span><br />
<br />
Eu peço aqui e faço uma conclamação a todos os homens que estão me lendo no mundo inteiro (meu blog está virando sucesso mundial) que possuem ou possuirão cargos em que terão que CONTRATAR pessoas.<br />
<br />
Eu vejo cada vez mais e também relatos dos meus guerreiros nos fóruns do orkut das minhas comunidades de serem PRETERIDOS em cargos profissionais por mulheres. Quem nunca passou pela situação de ouvir os amigos falando “<i>Só tem macho aki tem que contratar/trazer mais mulher</i>”. Quem nunca foi preterido em cargos perdendo pra mulheres? Uma vez eu estava concorrendo a cargo de estágio e a mulher da agência disse que EMPRESÁRIOS exigiam mulheres pro cargo. Sem falar que os RH costumam beneficiar as mulheres nos processos seletivos.<br />
<br />
Tu que é responsável por contratações. Não faça isso. Contrate quem é competente. Ignore os peitos e o cabelo comprido. Não deixe teus irmãos homens, que precisam do emprego MAIS que elas na mão. PAREM COM A CANALHICE.<br />
<br />
<span style="color: red; font-size: large;"><b>6- Não trate as mulheres melhor do que tu tratas os homens</b></span><br />
<br />
Há um hábito imundo por parte dos homens que é tratar mulheres melhor do que tratam os homens. Isso tem como pano de fundo a necessidade de sexo masculina. O homem só trata a mulher bem porque quer favores sexuais destas e/ou ser simpático e gentil com uma mulher é muito mais legal do que com um homem, porque atualmente o feminismo empurrou os homens para competir uns com os outros por acesso a mulheres <i>(lembre-se, no feminismo 20% dos homens comem 80% das mulheres, ao contrário do patriarcalismo onde 90% dos homens CASAM com 90% das mulheres)</i>.<br />
<br />
A partir do momento que tu tratas as mulheres como tratas os homens, sem privilégios, sem risinhos idiotas, sem gentilezas patéticas, as mulheres sentirão o baque da <b>REAL IGUALDADE</b> batendo na bunda e a dura vida sem o suporte masculino e a alegria, diversão e cooperação da presença masculina na sua vida diária.<br />
<br />
<span style="color: red; font-size: large;"><b>7- NÃO BAJULE OU INFLE O EGO DAS MULHERES</b></span><br />
<br />
Isso aqui é VITAL. Pra quem não sabe (eu te ensino como sempre CUZÃO) as mulheres tem sua auto-estima totalmente DEPENDENTE do desejo masculino, ou seja, dependem do seu corpo.<br />
<br />
Quanto mais elogios masculinos, quanto mais babação de ovo, indiretas, privilégios, gentilezas masculinas, MAIOR o ego delas e MAIS NOJENTA elas se tornam. Isso é uma das causas atuais da podridão feminina, é <b>MUITA BAJULAÇÃO e DESESPERO MASCULINO</b> atualmente <i>(pois 20% dos homens COMEM 80% das mulheres, NÃO ESKECE)</i>. Portanto: Pare de postar comentários BESTAS no orkut nas fotos delas. Pare de elogiar toda piriguete na rua.<br />
<br />
Não assobie na rua pra bundas grandes. Pare de brincadeirinhas idiotas do tipo “<i>ah isso lá em casa</i>”, “<i>uhhhh</i>”, “<i>deliiiiicia</i>”, “<i>nuuuuussssa</i>”. Não BUZINE quando passar por mulheres. Não pergunte se ela está bem. Não mande beijos. Não dê bola para todo minimo comentário que elas fazem. Se ela mudar o cabelo não comente. Tu podes olhar pra ela e secá-la, mas se resuma a isso seu babaca.<br />
<br />
Parece que há uma necessidade de se reafirmar na frente dos amiguxinhos de que é o “<i>galã latino pegador</i>” ao mexer com toda mulher na faculdade, rua e trabalho. Evitem esse comportamento, criem vergonha na cara e não mexam com as mulheres na rua.<br />
<br />
<span style="color: red; font-size: large;"><b>8- Tenha desdém pelas coisas/direitos femininos</b></span><br />
<br />
Cague e ande pra qualquer coisa relacionada a “<i>direito das mulheres</i>”. As mulheres tem um DESDÉM, ÓDIO e uma postura tão imunda quando se trata da situação masculina na sociedade… elas cagam e andam pra nós e nossa descartabilidade, então por que DIABOS tu terias que dar bola pra elas?<br />
<br />
Cague e ande pra lei maria da penha, delegacia de mulheres, condições femininas no mercado de trabalho, salários, artigos sobre “mulheres investidoras, empreendedoras”, solte um PEIDO quando ver alguma falando ou comentando isso, ignore a mídia. Elas não se importam conosco <i>(morremos mais de doenças, assassinatos, 95% mortes no trabalho, somos já minoria nas faculdades, não temos vagões especiais, não temos delegacias especiais, somos as maiores vítimas de drogas, suicídios, a maioria dos mendigos, sem teto, etc, etc),</i> então rebata na mesma moeda.<br />
<br />
Uma outra forma é nunca doar nenhum dinheiro para ong’s e instituições voltadas <b>apenas</b> pra mulheres. Não acompanhe esportes femininos (troque de canal e não vá a jogos, principalmente em futebol feminino para sufocá-las financeiramente).<br />
<br />
<span style="color: red; font-size: large;"><b>9- Faça como elas: Seja feminista e machista</b></span><br />
<br />
Pagar conta? Divida. Presentes? Não dê ou dê um barato. Faça ela pagar motel alternadamente. Faça ela te pegar de carro e te levar pra lugares. Exija mulheres não-rodadas. Exija mulheres gostosas. Exija mulher de mesma formação (ou acima!), de mesmo nível econômico (ou acima!) e rejeite dizendo as razões do porquê quando ela for mais pobre ou menor nível acadêmico que tu.<br />
<br />
Eu fui nestes exemplos tanto feminazi quanto machista. Tudo o que eu falei ELAS fazem sem dó. Elas usam as 2 cartas para extrair e sugar ao máximo os homens. Faça também. Lembre-se do que eu já falei e outro post: Usar as armas que elas usam contra nós as desnorteiam por completo.<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">__________</span><br />
<b><br /></b>
É isso aí. Elas fazem de tudo vitimismo e guerra. Elas declararam guerra silenciosa contra os próprios irmãos, pais, filhos, primos, tios, amigos homens. Elas decidiram: Vamos sugar os homens e empurrá-los pra sarjeta, enlouquecê-los, privá-los de afeto, dinheiro, sanidade.<br />
<br />
Agora tu tem as armas básicas para individualmente começar a dar o contra-ataque. Imagine 200.000 homens fazendo isso? Imagina 1.000.000 de homens fazendo isso? Imagine que essa cultura pegue? Imagina mães solteiras apodrecendo sozinhas? Zero casamentos? Zero privilégios e paparicações? Promíscuas virando mega depósitos de esperma?<br />
<br />
Toda mulher de bem, não-rodada, honrada, pró-homem que admire e respeite a força motora masculina, merece privilégios machistas, beijos, agarradas na bunda, compras de lingeries safadas, sexo oral demorado, beijos babados, jantares por conta, caronas. As outras merecem tudo o que eu falei neste post. Colherão o que estão plantando.<br />
<br />
<b>__________</b><br />
Stodieck Koerich, Silvio. <b>Como você pode combater o feminismo e as mulheres hipócritas</b>. Publicado no recentemente reaberto <i>Blog de Silvio Koerich <<a href="http://silviokoerich.blogspot.com/">silviokoerich.blogspot.com</a>>. </i><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #999999; display: inline !important; float: none; font-family: Times New Roman; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Informação atualizada em 19 nov. 2019.</span><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br />
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br />
<span style="color: #999999;">* Nota: </span><span style="color: #999999;">Para conhecer os reais motivos que forçaram o verdadeiro Silvio a fechar o blog, acesse: </span><a href="http://machismoesclarecido.blogspot.com.br/2012/09/entenda-polemica-do-silvio-koerich.html">http://machismoesclarecido.blogspot.com.br/2012/09/entenda-polemica-do-silvio-koerich.html</a><span style="color: #999999;"> (a</span><span style="color: #999999;">cesso em 16 jan. 2015).<br /><br />Informação atualizada em 19 nov. 2019.</span>Unknownnoreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-63602940793958829422015-01-01T02:37:00.001-03:002015-12-25T13:46:03.324-03:00O homem “comum” vive na depressão!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/DEPRESSAtildeOMASCULINA_zpscda8efb9.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/DEPRESSAtildeOMASCULINA_zpscda8efb9.png" height="220" width="400" /></a></div>
<i><br /></i>
<i>Por “<span style="font-size: large;">the Truth</span>”</i><br />
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Ultimamente se fala muito da depressão feminina, mas a realidade prova que a depressão masculina é muito mais comum do que a feminina!<br />
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Na virada de ano, observei bem o comportamento dos homens e das mulheres! O que eu percebi era que os homens manifestavam pelo olhar, uma tristeza e um vazio enorme. Enquanto isso, as mulheres pareciam felizes e animadas.<br />
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<a name='more'></a>Era fácil entender porque isso acontecia. Enquanto elas conversavam em grupinhos, toda hora chegava um cara no grupo e tirava uma delas pra conversar. Ou seja, as mulheres manifestavam através da alegria, a segurança de serem valorizadas. A mulher é valorizada pelo simples fato de ser mulher! Elas simplesmente estavam paradas e os homens se aproximavam e iniciavam uma conversa. No final da noite, a maioria dos homens estavam bêbados e deprimidos e com um olhar perdido.<br />
<br />
O homem vive a depressão desde sempre, pois a vida dele é marcada por altos e baixos o tempo inteiro. Depois das festas, a maioria dos homens voltam pra casa deprimidos. Na ânsia de serem valorizados, os mesmos buscam melhorar em vários aspectos da vida deles. Mas repetidamente eles experimentam o fracasso e sentem que não possuem valor. A luta de muitos homens parece uma luta cósmica. Nada do que eles fazem parece ser suficiente para as mulheres. Assim, eles padecem da depressão, pois sentem que todo o esforço é inútil.<br />
<br />
A depressão masculina começa desde a adolescência. Nesse período, os homens já percebem a profunda facilidade que as mulheres possuem nos relacionamentos. Nas primeiras festinhas , os homens já percebem o quanto as mulheres são assediadas e valorizadas e o quanto eles são insignificantes para elas. Muitos deles já começam a sofrer pelas mulheres desde cedo. Muitos deles foram desprezados na adolescência e trocados pelos bagunceiros e violentos da escola, que eram esboços de cafajestes.<br />
<br />
A profunda desvalorização que os homens sofrem enquanto são novos é a causa da depressão dos mesmos. Muitos homens tomam inúmeros nãos, foras e ficam traumatizados com o fracasso. Muitos desistem de tentar chamar as mulheres pra sair, depois de tantos nãos e foras, pois se cansam de tanto sofrimento e experiências ruins e acabam se “contentando” com a solidão. Então eles passam a maior parte do tempo sozinhos e deprimidos. Outros conseguem um relacionamento, mas estão com a autoestima tão baixa, que vivem com medo de serem abandonados e tratam a namorada como se fosse a última coisa que eles possuem na vida.<br />
<br />
A depressão masculina é real e muito forte. Só que os homens não reclamam como as mulheres. As mulheres reclamam absurdos quando estão deprimidas e chamam a atenção de todo mundo para o problema delas. Mas os homens sofrem calados. Muitos cometem suicídio quando ninguém espera, pois eles escondem a depressão de todo mundo.<br />
<br />
Outros manifestam a depressão através de hábitos nocivos. Muitos homens dizem que estão bem, mas fumam e bebem num nível excessivo para quem está bem e feliz. Ou seja, eles camuflam a depressão com vícios e com excesso de trabalho.<br />
<br />
O homem novo vive na depressão porque é desvalorizado o tempo inteiro. Ele é humilhado pela mulher que ama. Ele sabe que não terá meios, nem condições de conquistar a mulher que ama e que talvez a mesma não seja o que ele imagina.<br />
<br />
Além de ser desvalorizado, o homem novo sofre porque sabe que não achará o tipo de mulher que ele procura. Ele freqüentemente é coerente, mas percebe que o modelo de homem que as mulheres valorizam é incoerente. Essa injustiça provoca no homem um sentimento profundo de impotência em relação à realidade.<br />
<br />
O homem muda porque é obrigado a mudar pra sobreviver. Muitos homens se tornam frios e céticos com relacionamentos, pois sofreram tanto na mão das mulheres, que não acreditam mais em amor. E eles estão certo, mas o problema é que eles perdem nesse processo a capacidade de satisfação com os relacionamentos. A frieza resultante de tanta desvalorização resulta numa anestesia que os libertam da dor, mas que também os tornam insensíveis para a alegria.<br />
<br />
A depressão masculina se torna uma frieza na medida em que o homem envelhece, porque tudo o que ele experimenta como bom e positivo, agora parece fake e artificial.<br />
<br />
A felicidade do homem mais velho parece falsa, pois ela parece ser apenas o resultado de inúmeros esforços. Ou seja, se tais esforços não fossem realizados, ele jamais seria valorizado.<br />
<br />
O homem luta a vida inteira pra ser valorizado e para escapar da depressão. E quando finalmente é valorizado, tudo o que as mulheres fazem por ele parece falso e artificial. O homem muitas vezes substitui a depressão pela frieza e pelo ceticismo. Ele simplesmente perde a capacidade de acreditar nas mulheres, pois ele agora tem a certeza de que nunca será valorizado pelos motivos que ele acha corretos, mas sempre por motivos interesseiros.<br />
<br />
Quando o homem sai da depressão, ele descobre a realidade. Por trás da depressão, há um profundo romantismo. O homem deprimido é romântico e acredita que as mulheres amam os homens pelo caráter deles, pela sensibilidade deles e pela inteligência deles. Só que depois de tantos os fracassos, os mesmos aprendem pela pior via que isso não existe. O romantismo das mulheres é absurdamente insensível para as limitações do homem. O homem novo que é desvalorizado pelas mulheres jamais será valorizado no sentido romântico almejado inicialmente. E quando ele for valorizado, o será pelos motivos mais interesseiros, como por exemplo, uma promoção de trabalho, ou a compra de um carro de luxo.<br />
<br />
A cura da depressão masculina é a cura do romantismo. Mas muitas vezes essa depressão se transforma em raiva e revolta, ou frieza e ceticismo. As mulheres não entendem essa mudança e entendem que os homens são insensíveis por natureza e elas as únicas sensíveis da história. Por outro lado, elas são incapazes de entender, que a forma como elas desvalorizam os homens, os insensibilizam fortemente. As mulheres insensibilizam os homens através dos padrões excludentes delas.<br />
<br />
Enquanto as mulheres são progressivamente desvalorizadas na medida em que envelhecem, o homem já nasce desvalorizado e luta pra ser valorizado. A mulher é valorizada simplesmente por ter um corpo atraente e ela não tem mérito nenhum nisso, pois ela nasceu com esse corpo. Mas o homem precisa lutar pra ser valorizado e sofre tanto nessa luta que padece ou da depressão ou da frieza.<br />
<br />
A depressão feminina é situacional. Elas ficam deprimidas quando são exigentes demais, ou quando perdem relacionamentos vantajosos para elas, mas não sofrem da depressão da forma crônica como os homens sofrem. Isso ocorre pela seguinte razão: a mulher não convive com o sentimento de não ter valor, porque elas não vivem a rotina do desprezo e da desvalorização como os homens vivem! Já o homem comum, o beta convive com o desprezo e a desvalorização de si pelas mulheres o tempo inteiro.<br />
<br />
As jornalistas balzaquianas falam muito da depressão feminina, do dilema das trintonas, quarentonas e cinquentonas. Mas elas se esquecem que essa depressão é efeito apenas do mau uso da liberdade feminina. Mulheres incoerentes e promíscuas tornam-se depressivas na medida em que perdem vantagens sexuais. Trintonas, quarentonas e cinquentonas só ficam deprimidas porque escolheram muito mal e elas sabem muito bem disso.<br />
<br />
Mas os homens sofrem e padecem da depressão por mais coerentes que eles sejam. E eles saem da depressão justamente quando descobrem que o que as mulheres chamam de amor é um modelo injusto e interesseiro em quase a totalidade dos casos.<br />
<br />
As mulheres querem impor o modelo de felicidade delas à realidade e na medida em que não conseguem, elas se tornam deprimidas. Enquanto o homem luta pra ter valor, a mulher apenas administra o valor que já nasce com ela.<br />
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<span style="font-size: x-small;">__________</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Truth, the. <b>O homem “comum” vive na depressão!</b> Publicado no extinto blog <i>Questionando o Feminino</i> em 04 jan. 2011.</span><br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-15077433782750746682014-11-30T09:32:00.001-03:002015-01-04T23:44:31.219-03:00Quem são as Madas?<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/Madas_zpsbc3727bc.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/Madas_zpsbc3727bc.jpg" height="400" width="287" /></a></div>
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<i>por “the Truth”</i><br />
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Quem são as Madas? Mada é um acrônimo para o grupo das mulheres que amam demais.<br />
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Uma das principais características das madas é a intolerância a frustrações e a necessidade de controle. Antes não existia essa necessidade de controle, visto que as mulheres não lutavam contra o tempo e a competição feminina não era um valor social! Se não havia tanta liberdade, havia o aprendizado do amor fora de um esfera de competição e vaidade.<br />
<br />
<a name='more'></a>A principal queixa da mulher antiga, era que ela não gozava, que ela não tinha prazer no ato sexual e que por isso, o casamento era um prisão. Hoje, as mulheres são livres e continuam sofrendo. Uma das razões disso, é que elas traduziram o amor e a liberdade como demonstração de poder.<br />
<br />
A mulher antigamente poderia culpar os homens por todo o fracasso existencial dela. Poderiam dizer que não escolheram os parceiros que queriam ou amavam. Poderiam dizer que se trabalhassem e tivessem o próprio dinheiro seriam mais felizes. Mas uma coisa elas não sabiam. Elas eram muito mais aceitas.<br />
<br />
Elas eram flácidas, tinham os peitos caídos, a pele castigada pelo sol, mas os homens ainda as amavam. Com toda miséria do corpo, elas eram amadas.<br />
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A menina de hoje tem sutiã, absorvente, sabonete íntimo, cremes pra espinha, tinturas de cabelo, academias de ginásticas e faz tratamento ortodôntico. Se ela tem peito pequeno bota silicone. Enfim. Existem milhões de recursos para a mulher da nossa geração. Geração dos anos 80, 90. Essas terão tudo o que as mulheres antes delas não tiveram. Mas espantosamente serão infelizes.<br />
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Por quê?<br />
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O padrão de vida das mulheres aumentou muito e também com ele as exigências femininas. As mulheres de hoje são exigentes demais! Elas não querem somente o amor, querem também o prazer e depois do prazer, o reconhecimento social e depois disso, querem viagens e compras. Elas querem coisas demais e muitas nem se perguntam se merecem tais coisas.<br />
<br />
As madas estão no grupo das mulheres exigentes. Elas são as mulheres da nossa geração, acostumadas com facilidades, com vaidades e são extremamente intolerantes a frustração.<br />
<br />
Elas querem beijar sempre, querem ser amadas o tempo todo, querem um namorado ou um marido melhor do que o das amigas e mesmo assim, são infelizes. E são infelizes porque elas não conseguem esconder que vivem em função dos homens, porque precisam dos homens para uma demonstração de poder.<br />
<br />
A mada ama demais no momento em que precisa desse amor pra se afirmar na sociedade. A mada é a mulher que precisa do marido ou do namorado para demonstrar valor e sucesso na vida. Os valores feministas criaram uma cultura paradoxal. As mulheres buscam poder, mas o símbolo do poder, para a mulher heterossexual é o homem. Ter poder para a mulher de hoje significa dominar os homens.<br />
<br />
Então a MADA sofre por um homem, porque no fundo ela agoniza a frustração de não ter poder. Poder é sempre relativo para mulher. A mulher rica, mas encalhada e sozinha é vista pela mulher de hoje como fracassada. É por isso que amar demais não tem relação com amor, ou com o homem, mas com prestígio, valor e vaidade.<br />
<br />
O feminismo criou indiretamente, essa aberração que é a MADA. Mas o pior de tudo é que as MADAs sofrem da crise da responsabilidade. As mulheres que mais reclamam dos homens são as mulheres de hoje. Elas são incapazes de assumir os riscos de cada escolha que fazem. As madas culpam todos pelo fracasso amoroso delas, menos elas mesmas. Elas simplesmente exigem dos homens, as garantias da felicidade delas.<br />
<br />
A MADA é um ser teatral. A mada não entende que ela não pode obrigar o mundo, ou o homem que ela <span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;">“</span>ama<span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;">”</span> a se adaptar aos caprichos dela. E por não entender isso, ela é incapaz de assumir a responsabilidade pelos erros que comete. A MADA é uma mulher que não aceita que erra e que por isso, não muda.<br />
<br />
A maioria das MADAs de hoje são mulheres que amaram homens porque eles socialmente davam a elas reconhecimento e projeção e elas queriam esses benefícios sociais sem levar em conta o preço a ser pago por isso. Uma mulher tão exigente quanto a mulher de hoje não consegue escapar da armadilha de uma sociedade competitiva e com valores de mercado. Ela acha que pode jogar o jogo da sociedade atual e sair ilesa. Por isso, elas erram demais e não são capazes de entender o porquê de terem errado.<br />
<br />
A mulher que namora um cara simplesmente porque esse relacionamento dá a ela prestígio social, ignora o preço dessa escolha. Ela só vai descobrir isso quando tudo dá errado. O feminismo está criando uma sociedade de MADAs, de mulheres totalmente iludidas acerca da realidade e que vão inevitavelmente errar.<br />
<br />
Graças ao feminismo, as meninas de hoje possuem uma idéia ilusória de poder e controle e acham que podem controlar a realidade.<br />
<br />
A MADA é um sintoma do fracasso desse controle. As mulheres de hoje fracassam nesse ideal de felicidade egoísta. O altruísmo da MADA é um disfarce para o egoísmo anterior visível e exagerado. No momento em que ela perde o controle e o poder, isso fica visível, o desespero vem a tona. Então ela quer provar que é vítima, por amar demais e coloca o homem no papel do vilão.<br />
<br />
A mulher precisa entender que ela não tem e nunca terá o controle absoluto da realidade, e se curar dessa vaidade e dessa exigência excessiva, que a ilude e a faz errar repetidamente.<br />
<br />
A MADA de hoje foi a mulher linda e atraente de anos atrás. A MADA era uma mulher tão atraente que achava que tinha o controle total da realidade. Ela achava que poderia casar com qualquer homem, que era intocável, que tinha opções infinitas de relacionamento. Ela vivia como se tivesse um poder ilimitado e como se pudesse gastá-lo humilhando homens limitados que se aproximam, sem se preocupar com nada.<br />
<br />
Por isso a liberdade feminina é uma grande armadilha, principalmente para mulheres exigentes e que possuem, graças aos novos valores, uma visão bastante distorcida de si e da realidade. No fundo, elas vivem como se tivessem mais poder do que realmente possuem.<br />
<br />
Algumas MADAs foram mulheres promíscuas. Esse é o ponto mais delicado. Graças ao feminismo, muitas mulheres entram na promiscuidade achando que isso não terá consequências negativas. Elas acham que o homem que a rejeitar é machista. Este é apenas mais um erro e um grande erro das mulheres de hoje. A mulher não mudará a sociedade, nem os valores do homem de uma hora pra outra. As MADAs apostam na aceitação incondicional do homem amado, graças à ilusão de pensarem que são mais atraentes do realmente são.<br />
<br />
Muitas MADAs são mulheres arrependidas do passado promíscuo e se recusam a acreditar que esse passado foi uma escolha arriscada e precipitada. Então enlouquecem quando finalmente encontram o <span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;">“</span>homem da vida delas<span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;">”</span> e este não aceita o que elas fizeram. Aqui, a culpa será sempre do homem.<br />
<br />
Vou repetir. Aqui, a culpa será sempre do homem! Sabe por quê? Porque uma mulher que foi exigente, vaidosa no passado, jamais reconhecerá que errou. Então a culpa será sempre do homem. Elas jamais reconhecerão a promiscuidade como um risco e então enlouquecerão e passarão a ter raiva dos homens ao invés delas mesmas. Elas passarão a chamar o amado de machista, a sociedade de machista e criticarão tudo, porque a realidade não se adaptará àquilo que ela queria.<br />
<br />
A mada usou o egoísmo dela pra tirar proveito da realidade e quando se frustrou acusou a sociedade de machista por ter frustrado um ideal de controle e de poder que sempre foi falso.<br />
<br />
A mulher que ama demais é uma mulher que não suporta a perda do poder, do controle, porque é extremamente exigente. Ela é tão exigente que prefere culpar o mundo inteiro do que a si mesma.<br />
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<span style="font-size: x-small;">Truth, the. <b>Quem são as Madas?</b></span><span style="font-size: x-small;"> Publicado no extinto blog <i>Questionando o Feminino</i> em 22 mar. 2010.</span><br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-40535886207983010722014-11-22T19:19:00.000-03:002014-11-24T13:22:42.772-03:00O Golpe da Pensão Alimentícia<br />
<span style="font-size: x-small;">“Só vou acreditar no feminismo quando as mulheres abdicarem da pensão alimentícia.” — <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Norman_Mailer">Norman Mailer</a></span><br />
<br />
O programa que vocês verão a seguir foi exibido na extinta TV Manchete (1989-1992), denominado “<i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Documento_Especial">Documento Especial: Televisão Verdade</a></i>” e apresentado pelo ator e apresentador <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Maya">Roberto Maya</a>. O tema do programa que vamos exibir aqui é “O Golpe da Pensão Alimentícia”.<br />
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Excelente programa, em um tempo em que, mesmo que de forma muito tímida, ainda poder-se-ia discutir a respeito de questões masculinas; das expropriações, punições e discriminações com as quais os homens sempre sofreram (durante toda a história da humanidade, diga-se de passagem) em benefício das mulheres.<br />
<br />
O programa, além de nos trazer a reflexão sobre como o casamento se tornou um negócio extremamente injusto e perigoso para os homens, mostra também a sordidez de muitas mulheres. Fomentadas por seus “direitos” exclusivos, direitos estes que não são genuinamente válidos, já que não são <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/07/afinal-o-que-e-um-direito.html">direitos naturais</a> (aqueles que se aplicam a todos os indivíduos simplesmente pela virtude de serem humanos), muitas mulheres usam e enganam os homens, deliberadamente, com o apoio de uma gigante e perversa aliança entre feministas, governos e sistema judicial, ou seja, de toda uma máquina estatal que tratoriza todo aquele que fique no caminho da mulher e de seus privilégios.<br />
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Com vocês, “O Golpe da Pensão Alimentícia”:<br />
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/Q_jt_lm3yE4" width="420"></iframe><br />
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Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-82969541346451530162014-10-11T01:22:00.000-03:002014-10-12T18:49:21.290-03:00A Crescente Epidemia de Falsas Acusações Contra os Homens<br />
Por <a href="https://www.youtube.com/watch?v=jWOQpTDRHdo">José Pablo Bolaños Rigioni</a><br />
<br />
A aprovação de leis destinadas a proteger as mulheres contra todas as formas de agressão e violência, ignorando o fato de que estes dois fenômenos são tão femininos quanto masculinos, em muitos países, coincide com um aumento significativo na quantidade demonstrável de denúncias infundadas de violência doméstica, abuso sexual e estupro.<br />
<br />
Este vídeo discute as causas do fenômeno e propõe uma simples mudança de abordagem para este problema a fim de evitar a ascensão do mesmo. Inclui material de apoio audiovisual retirado do próprio YouTube.<br />
<br />
1. Maltratando a Lei de Telemadrid - 30 minutos. Partes 1 e 2.<br />
2. Absolvido o professor acusado de abuso sexual - televisão Argentina.<br />
3. A Epidemia de Denúncias Falsas, de <i>ManWomanMyth</i><br />
4. Denúncias falsas na Espanha feitas por Mulheres. <i>Violência de Estado. Lobbys Perversos</i> (televisão dinamarquesa).<br />
5. Lei de Violência de Gênero. Foi longe demais (programa de televisão espanhola)<br />
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/jWOQpTDRHdo" width="420"></iframe></div>
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Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-64912562748892015132014-10-07T21:30:00.000-03:002014-10-11T02:11:16.150-03:00Feminista ultraconservadora radical Lola pediu para que seus seguidores não votassem em homens!<br />
A blogueira Lola, uma líder do feminismo ultraconservador radical no Brasil, pediu abertamente para que seus seguidores <b>não votassem em homens</b> nas eleições que ocorreram no último dia 5.<br />
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<a href="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/NAZIFEMINISTALOLA_zps15c5dd7d.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/NAZIFEMINISTALOLA_zps15c5dd7d.jpg" height="206" width="400" /></a></div>
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<a name='more'></a>Qualquer semelhança com o <i>apartheid</i> racial e com a perseguição ativa aos judeus NÃO é mera coincidência. Em nome de mais e mais e mais poder às mulheres, todos os fins são justificados pelos meios pelas feministas. Isso é o que é, e sempre foi, verdadeiramente o feminismo. Uma seita-ideologia-movimento que prega a discriminação e ódio contra todos os homens e meninos e contra tudo aquilo que é característico do sexo masculino.<br />
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Agora imaginem se fosse um branco pedindo para que ninguém votasse em negro. Ou imaginem se fosse um homem pedindo para que ninguém votasse em mulher. Este seria taxado pelos feministas, e por parte podre da mídia que costuma retratar negativamente os homens diariamente, de: machista, patriarcal, ogro, misógino, odiador de mulheres, etc.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/NAZIFEMINISTALOLA_zps0b65ad31.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/NAZIFEMINISTALOLA_zps0b65ad31.jpg" height="260" width="400" /></a></div>
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Segundo a Lola, até parece que o poder político ou social esteja identificado com o tipo de genitália de quem toma importantes decisões. Não! Apesar de um microscópico número de homens ocupar cargos de poder, o fato é que a maioria dos políticos ser do sexo masculino não significa que eles trabalhem em benefício dos homens. Muito pelo contrário! Os políticos do sexo masculino (assim como os do sexo feminino), muito freqüentemente, e de forma sistemática, <b>sempre</b> <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/04/privilegios-femininos.html">trabalharam pelo benefício da maioria das mulheres</a> e <a href="http://www.direitosdoshomens.com/sexismoaaz/">em detrimento da maioria dos homens e meninos</a>.<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-2449321764715218842014-08-04T20:33:00.000-03:002018-05-16T14:55:46.244-03:00Como Quebrar uma Dialética<span style="color: #660000;"><br /></span>
<span style="color: #660000;">Décimo segundo e último artigo sobre a Teoria do Ginocentrismo</span><br />
<span style="color: #660000;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #660000; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;">Artigos anteriores desta teoria:</span><br />
<span style="background-color: white; color: #990000; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;">Leitura Nº 1:</span><span style="background-color: white; color: #660000; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;"> <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2012/03/teoria-do-ginocentrismo.html" style="color: blue; text-decoration: none;">Olhando Fixamente para fora do Abismo</a></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;"><span style="color: #990000;">Leitura Nº 2:</span> <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2012/04/mesma-repetida-historia.html" style="color: blue; text-decoration: none;">A Mesma História Repetida</a></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;"><span style="color: #990000;">Leitura Nº 3:</span> <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2012/05/refutando-o-apelo-ao-dicionario.html" style="color: blue; text-decoration: none;">Refutando o Apelo ao Dicionário</a></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;"><span style="color: #990000;">Leitura Nº 4:</span> <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2012/06/pig-latin-brincando-com-as-palavras.html" style="color: blue; text-decoration: none;">"Pig Latin"¹ – Brincando com as palavras</a></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;"><span style="color: #990000;">Leitura Nº 5:</span> <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2012/09/anatomia-de-uma-ideologia-da-vitimizacao_14.html" style="color: blue; text-decoration: none;">Anatomia de uma Ideologia da Vitimização</a></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;"><span style="color: #990000;">Leitura Nº 6:</span> <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2012/10/vinho-velho-garrafas-novas.html" style="color: blue; text-decoration: none;">Vinho Velho, Garrafas Novas</a></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;"><span style="color: #990000;">Leitura Nº 7:</span> <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2012/12/o-pessoal-em-contraste-ao-politico.html" style="color: blue; text-decoration: none;">O Pessoal em Contraste ao Político</a></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;"><span style="color: #990000;">Leitura Nº 8:</span> <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/01/perseguindo-arco-iris.html" style="color: blue; text-decoration: none;">Perseguindo Arco-íris</a></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;"><span style="color: #990000;">Leitura Nº 9:</span> <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/07/falsa-consciencia-e-manipulacao-kafka.html" style="color: blue; text-decoration: none;">Falsa Consciência e Manipulação-Kafka</a></span><br />
<span style="background-color: white; color: #990000; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;">Leitura Nº 10: </span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;"><a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/10/a-consequencia-final-do-feminismo-parte-i.html" style="color: blue; text-decoration: none;">A Conseqüência Final do Feminismo, Parte I</a></span><br />
<span style="background-color: white; color: #990000; font-family: "arial" , serif; font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;">Leitura Nº 11: </span><span style="font-family: "arial" , serif;"><span style="font-size: xx-small; line-height: 23.4375px;"><a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/02/a-consequencia-final-do-feminismo-parte-ii.html">A Conseqüência Final do Feminismo, Parte II</a></span></span><br />
<br />
<br />
Por <span style="font-size: large;"><a href="http://gynotheory.blogspot.com/2011/03/how-to-break-dialectic.html"><i>Adam Kostakis</i></a> </span><br />
<br />
<b>Leitura Nº 12</b><br />
<b><br /></b>
<span style="font-size: x-small;">“O feminismo ajuda os homens também!” — Ditado popular do final do século 20</span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
Se você dispôs, ainda que de um curto período de tempo, visitando os sites e blogs da esfera dos Direitos dos Homens, você, sem dúvida, já deve ter encontrado uma ou duas detratoras feministas afirmando que “Nem Todas as Feministas São Assim.” Isso se tornou tão comum que os Defensores dos Direitos dos Homens têm se referido a isso como “a defesa NTFSA”. Mas essa alegação deve ser assim, prontamente rejeitada? Dependendo do contexto, a feminista pode muito bem estar certa. Uma suposta feminista que tenha encontrado acidentalmente minhas duas últimas postagens, as quais apontam como conseqüência final do feminismo o extermínio físico dos homens, pode muito bem contestar que não é esse o futuro que <i>ela</i> espera, e, portanto, que ela Não É Assim — e ela não estaria necessariamente errada.<br />
<br />
Naturalmente que a nossa suposta feminista não teria lido com o cuidado suficiente aquilo que eu claramente afirmei, que é mais provável que o extermínio físico dos homens venha a ser posto em prática como o resultado de um processo orgânico, começando com uma indiferença hostil, seguido da perseguição ativa mediante burocracias estatais, sem a exigência de que o extermínio seja conscientemente articulado ou defendido por mais do que um pequeno número de feministas. As outras só precisam pactuar com o programa; elas não precisam entender onde tudo isso vai acabar. No coração de tudo isso está a dicotomia entre as Feministas Bem-intencionadas e as Feministas Radicais.<br />
<br />
<a name='more'></a>Em face disso, esta distinção parece sugerir que, como feministas gostam de dizer, <i>o feminismo não é monolítico</i>. Em outras palavras, <i>algumas</i> feministas podem ler a partir do “evangelho” de Mary Daly, enquanto <i>outras</i> apenas quererem um negócio justo para as mulheres. Esta é uma versão mais elaborada da NTFSA, mas não explica porque duas ideologias ostensivamente conflitantes são chamadas pelo mesmo nome: feminismo. De fato, afirmar que o feminismo é não-monolítico escamoteia a questão de como todos esses diferentes <i>subfeminismos</i> se relacionam entre si e com todo o feminismo. Será que o feminismo ainda seria feminismo se um de seus subfeminismos fossem removidos? Possivelmente. A morte do ecofeminismo não seria um desastre para o feminismo em geral, ou para qualquer outro subfeminismo em particular. Mas o que aconteceria com os dois principais pilares do feminismo — O Feminismo Radical, que é abertamente misândrico, e o Feminismo Bem-intencionado, cujos adeptos “só querem um negócio justo”? Poderia o feminismo sobreviver à morte de qualquer um deles? Ou será que toda a ideologia deve sua existência à reciprocidade deles? A relação entre eles é <i>inerentemente e intrinsecamente simbiótica? </i><br />
<i><br /></i>
Eu continuo a afirmar que as diferenças entre Feministas Bem-intencionadas e Feministas Radicais são superficiais, explicando apenas as diferenças <i>percebidas</i> entre as próprias feministas. A distância intelectual entre os dois tipos de feministas em desacordo, pode parecer, para elas, realmente grande; um Grand Canyon filosófico! Mas para os não-feministas, que estão longe de ambos os tipos, e observam o feminismo à distância, os dois tipos de ideólogas briguentas estão muito próximas umas da outras. Sim, podemos apenas vê-las no horizonte — duas pequenas figuras, berrando de um <i>buraco</i>.<br />
<br />
A feminista, tendo automaticamente excluído a legitimidade de qualquer espaço que não seja feminista, percebe o feminismo como se este fosse o mundo inteiro, e sobre este pequeno plano de existência, o intervalo de poucos metros torna-se colossal — grande o suficiente para justificar o desenho de uma linha de giz no chão, e dizer: “esse é o seu espaço, este é o meu, e não gostamos um do outro. Certamente, não somos um monólito!” Mas, para o não-feminista, que não está limitado pela ideologia e, assim, percebe muito mais do mundo em geral, as feministas, à distância, estão de pé quase em cima umas das outras enquanto disputam suas reivindicações por um pequeno pedaço de terra.<br />
<br />
Em outras palavras: a distância entre os objetos torna-se mais significativa quanto mais próximo você estiver deles. E caso não se dê atenção para quaisquer coisas que não sejam esses objetos, então, esses objetos parecerão ser <i>o mundo inteiro!</i> E, assim, qualquer distância entre eles vai parecer enorme, porque se faltaria qualquer senso de escala. As feministas não estão em qualquer tipo de posição para saber o quanto elas diferem umas das outras, <i>a partir da perspectiva do mundo não-feminista</i>; elas não podem julgar porque a elas faltam o não-feminismo como pré-requisito.<br />
<br />
Assim, quando uma feminista tenta fazer passar a elaborada defesa NTFSA, como apologia para si mesma ou para o comportamento atroz de suas irmãs, você deve lembrá-la de que <i>ela não está em posição de julgar</i> o quanto ela difere de outras feministas! As diferenças percebidas por ela podem parecer muito significativas do próprio ponto de vista subjetivo dela, mas ela precisa entender que ela é uma participante do organismo social chamado <i>feminismo</i>, que ela fala de <i>dentro</i> da “grande tenda”, e, portanto, não tem absolutamente nenhum direito de nos dizer, estando nós do lado de fora, como devemos olhar para a mesma tenda! O mundo não-feminista, é necessário explicar, experimenta a força do feminismo <i>a partir de uma direção em particular</i>, e quando nos voltamos para olhar nessa direção, vemos infalivelmente que a Feminista Bem-intencionada está orgulhosamente, lado a lado, com a Radical.<br />
<br />
Agora, eu presumo que tal arranjo que existe entre as Feministas Bem-intencionadas e as Radicais é próprio da necessidade. O feminismo requer tanto a plausível face visível do vendedor (confiável, apenas tentando ganhar a vida honestamente), quanto o impulso, aquele ímpeto interior que mantém liderando todo o <i>show</i> (desonesto, subornando as pessoas no chão de fábrica). Um não poderia existir sem o outro. Se existisse apenas a face visível do Feminismo Bem-intencionado, este não chegaria a lugar nenhum, pois não haveria núcleo fundido de misandria sem um gerador em seu centro para motivar a ação. Por outro lado, se apenas o motor de combustão do Feminismo Radical existisse, o movimento iria dobrar de um dia para o outro, sendo exposto imediatamente como política de ódio. Sem o motor, tudo que você tem é um objeto que parece bom, mas não sai do lugar. Esqueça a pintura, pois ninguém iria querer comprá-lo.<br />
<br />
Seja como for, o feminismo precisa ser <i>comercializável</i> se quiser ser bem sucedido — assim a sua comercialização por si só não pode nos dizer nada sobre o que ele é.<br />
<br />
Boas intenções e Radicalismo são dois lados da mesma moeda feminista. A dicotomia permite ataques radicais contra os homens, seguidos pela veemente defesa de que o feminismo é uma boa doutrina, ou no mínimo, pela defesa de que ele não é monolítico, e, além disso, de que quem está contra ele “apenas odeia as mulheres”. Os dois lados se encaixam como duas peças de um quebra-cabeça, e a imagem só faz sentido quando elas são combinadas.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://i.imgur.com/QLFdWzk.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="214" data-original-width="300" src="https://i.imgur.com/QLFdWzk.jpg" /></a></div>
<br />
Sim, o feminismo é uma entidade única, simples, monolítica nas suas aspirações, apenas apresentando faces diferentes dependendo do contexto. As várias manifestações do feminismo, quer se destinem ao consumo público ou não, têm em comum a constante que elas buscam: <span style="color: red;">ampliar o poder das mulheres</span>. Este é o <i>locus</i>, o centro de gravidade do feminismo — quer ele apareça como uma crença na inata superioridade feminina, quer como uma aspiração à dominação feminina em termos materiais, a realização do poder feminino estará presente de uma forma ou de outra. Sem este epicentro, em torno do qual tudo gira, o movimento não poderia sobreviver; sua implosão repentina iria enviar seus membros a girar fora de órbita em todas as direções diferentes. A única coisa que une as feministas entre si é a crença de que o <i>status</i> da mulher deve ser elevado e que as condições dos homens devem ser relegadas; que as mulheres devem se tornar mais superioras, e os homens, mais inferiores. Fora isso, só existem questões secundárias, argumentos que não têm qualquer relação com a tese principal de supremacia feminina. Estas questões secundárias são uma distração para o resto do mundo, permitindo que o feminismo permaneça intacto e coerente, mesmo quando seus militantes parecem esbarrar em disputas.<br />
<br />
Agora, já temos a perfeita noção dos objetivos das Feministas Radicais. Já descrevi <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/10/a-consequencia-final-do-feminismo-parte-i.html">os planos</a> que <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/02/a-consequencia-final-do-feminismo-parte-ii.html">elas têm</a> para os homens e para tudo aquilo que é característico do sexo masculino. As Radicais gostariam que todos os homens fossem exterminados ou escravizados. Elas abertamente têm declarado guerra contra os homens, e o futuro, se elas conseguirem o que querem, pode ser resumido por aquelas <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Abu_Ghraib_torture_and_prisoner_abuse">fotos abomináveis</a> nas quais aparecia, em seu pequeno uniforme, a soldado Lynndie England, humilhando sexualmente homens nus, usando cães para atacar seus órgãos genitais, e assim por diante. A Feminista Radical sonha com estes abusos, não limitados apenas a uma prisão iraquiana, mas normalizados em todo o mundo. Os vitimados não seriam os iraquianos, como iraquianos, mas os homens, como homens. Muito parecido com aqueles militares que imaginavam que estavam aplicando punição coletiva a membros de uma classe de pessoas coletivamente culpada em Abu Ghraib, Feministas Radicais acreditam no conceito de <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/07/falsa-consciencia-e-manipulacao-kafka.html">Culpa Coletiva Masculina</a>, e na necessidade de aplicar punição a todos os homens.<br />
<br />
Na mente da Feminista Radical, todos os homens são culpados, inerentemente, como homens. “Todos os homens são estupradores” não é apenas uma relíquia do passado; é o horizonte para o qual o Feminismo Radical está nos empurrando. Com isso, não estou dizendo que todos os homens tornar-se-ão estupradores, mas, sim, que todos os homens serão <i>indiciados como</i> estupradores. Toda punição, então, não importa quão extrema ela for, tornar-se-á justificada contra esta classe de “abusadores hediondos” e “violadores”. (Note que, em uma das fotos da tortura em Abu Ghraib, os soldados escreveram sobre a coxa de um dos seus vitimados “Eu sou um estuprador (sic)” — embora fossem os próprios soldados que executassem os estupros. O paralelo com o Feminismo Radical é assustador).<br />
<br />
Nós já conhecemos a respeito das Feministas Radicais, mas e quanto àquelas que “não são assim” — ou seja, as Feministas Bem-intencionadas? É bem verdade que muitas, talvez a maioria, das Feministas Bem-intencionadas não tenham como expectativa um futuro onde os homens sejam escravizados ou exterminados. O papel destas não é o de desapropriar os homens e enfiá-los em prisões, mas o de nos convencer de que <i>não existe uma guerra dos sexos</i>. Mesmo que os homens sejam presos, torturados e assassinados por agentes estatais agindo em nome do feminismo, Feministas Bem-intencionadas vão fingir que não existe nenhuma guerra acontecendo. De fato, a eficácia do projeto feminista depende da percepção equivocada de que uma guerra não está acontecendo. Elas enquadram esta situação desesperadora como algo diferente do que realmente é, como: “o progresso no sentido da igualdade”, a “abertura de diálogos”, a “liberação das pessoas de seus restritivos papéis de gênero”, e assim por diante.<br />
<br />
Não. Esta <i>é</i> uma guerra, e é uma guerra que as feministas declararam abertamente. A verdadeira insídia das feministas torna-se mais evidente quando se considera que, depois de terem declarado guerra, passem a exigir que seus combatentes inimigos mostrem-lhes respeito, continuem a protegê-las e venham a prover o seu bem-estar. A hipocrisia em fingir que a guerra não está acontecendo, mesmo com uma sendo travada, é um elemento necessário do estilo de guerra feminista. O cavalheirismo deve ser mantido para que o feminismo possa avançar. O bem-estar das mulheres deve continuar sendo uma prioridade para os homens. Do contrário — se os homens <i>em massa</i>, de repente, tornassem-se cientes da guerra que foi declarada contra eles, eles iriam se organizar e encontrar iniciativas permanentes para se defenderem. Eles iriam buscar remover os privilégios femininos. Não haveria nenhuma garantia de que eles parariam, e uma vez que a paridade tivesse sido restaurada para homens e mulheres, eles poderiam até mesmo continuar a fazer pressão <i>contra</i> as mulheres — é difícil saber o que aconteceria em uma situação dessas!<br />
<br />
Uma guerra dos sexos, travada no estilo bélico tradicional, na qual os homens se apresentassem para lutar com os mesmos números das mulheres, sem dúvida, resultaria em vitória masculina, devido à força física e a aptidão para o domínio técnico dos homens. Uma guerra travada no estilo tradicional, então, seria uma estratégia perdedora para as feministas. Elas precisam travar a guerra de uma maneira diferente, o que implica necessariamente a negação ativa de que a guerra está acontecendo. Mas, e quanto à própria linguagem de “guerra de gêneros”? Não foi essa linguagem que nasceu da retórica feminista? Nasceu desta, de fato, mas ela pertence àquele período da história recente <i>antes</i> dos homens estarem dispostos a defender a si próprios. Os homens começaram a fazer frente à misandria em um ponto crítico do desenvolvimento feminista — aquele ponto aonde o ódio explícito chegou a um ápice, e em seguida, rapidamente diminuiu. A “terceira onda” nasceu. Aparentemente uma nova versão do feminismo, onde a única diferença verdadeira entre a terceira e as “ondas” anteriores está no nível de disciplina retórica. Não mais ouvimos falar de uma guerra contra os homens (pelo menos, não das Feministas Bem-intencionadas), e ainda a guerra <i>continua inabalável</i>. E quando os homens reagem à guerra contra eles, como se fosse uma guerra, eles são informados de que o feminismo é apenas uma questão de igualdade, e o ato de lutar contra seus perseguidores os transforma em “misóginos horríveis”.<br />
<br />
<i>Após arrasar cidades e culturas inteiras, depois de esmagar inúmeros homens com as esteiras dos seus tanques, o exército feminista é confrontado por um só homem, o qual pega uma pedra e está pronto para jogá-la. Com lágrimas nos olhos, e seu lábio inferior tremendo, a líder do batalhão clama: “pare de ser tão detestável!”</i><br />
<br />
A transição da segunda para a terceira onda não fez do feminismo algo menos hostil ou odioso. Essa mudança foi superficial, uma reformulação retórica — um revestimento de maquiagem sobre a face visível para o consumo público. Enquanto as feministas da segunda onda admitiram abertamente odiar todos os homens, as Feministas Bem-intencionadas dos dias de hoje reconhecem certas categorias de homens que não são merecedores de ódio — conjurando exceções para manter mais facilmente a regra geral. Feministas Bem-intencionadas são menos propensas a dizer “eu odeio os homens”, e são mais propensas a dizer “eu só odeio aqueles homens que são abusivos ou que não agem contra homens abusivos.” Ainda assim, isso são praticamente todos os homens. Os homens que não são nem abusivos nem que atuam contra os homens abusivos são a grande maioria odiada — a regra geral. Claro, existem inúmeras razões pelas quais um homem pode não dedicar seu tempo a participar ativamente contra os homens abusivos — ele pode até não ter esse tempo livre, ao contrário de sua colega feminista típica. Não é preciso explorar as razões pelas quais um homem não se envolveria ativamente contra os homens abusivos. Basta dizer que <i>ele não tem obrigação moral de sê-lo</i>, especialmente porque a guerra foi declarada contra ele, e as próprias pessoas pelas quais ele está sendo chamado a proteger são aquelas que desejam destruí-lo. Torna-se direito feminino puro — privilégio Ginocêntrico — esperar que os homens devam agir como os seus guarda-costas pessoais. E aqueles homens que são atuantes contra as <i>mulheres</i> abusivas não são admirados por suas contribuições para a humanidade, é claro — eles são ainda mais odiados por isso.<br />
<br />
Feministas Bem-intencionadas não são necessariamente conscientes de seu papel como negacionistas. Elas não precisam ser. Elas cumprem o papel com a mesma eficácia que quando elas acreditam ser de forma diferente. Pode-se pensar, então, que as Feministas Bem-intencionadas têm sido mal orientadas, manipuladas mesmo, pelas Radicais. Mas tenha em mente que elas são apenas tão bem-intencionadas quanto são feministas. Sim, elas ainda são feministas, e não foram “aliciadas” para essa identidade. Trata-se de uma identidade escolhida livremente. A Feminista Bem-intencionada, lembre-se, encontra-se lado a lado com a Radical; a primeira também irá <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/07/falsa-consciencia-e-manipulacao-kafka.html">Kafka-manipular</a> você, ela irá acusá-lo falsamente, ela irá pichar o seu sexo de um modo geral. A diferença entre Feministas Bem-intencionadas e Feministas Radicais pode ser resumida da seguinte forma: enquanto a Radical incentiva abertamente e celebra a propagação da misandria, a Feminista Bem-intencionada a banaliza, desculpa-a e a justifica. Para além disso, não há nenhuma diferença, e ambas procuram aumentar o poder das mulheres sobre o dos homens. <br />
<br />
Sem a falsa aparência de razoabilidade da Feminista Bem-intencionada, o feminismo não teria feito nenhum progresso. Como contrafeministas, temos de reconhecer que o aspecto de razoabilidade de qualquer pessoa que se identifica como “feminista” é um ardil. Por trás da fachada está a motivação ideológica, e não a capacidade de entrar num consenso; está o desejo de dominar a discussão, não o de encontrar soluções coletivas; está o emocionalismo antimasculino, e não a racionalidade imparcial. Um típico estratagema da Feminista Bem-intencionada é o de bradar “tente ver as coisas do meu ponto de vista” — insinuando imparcialidade, neutralidade, objetividade, e assim por diante. E, no entanto, ela não tem a menor intenção de tentar ver as coisas do seu ponto de vista, porque você não é um feminista, e as perspectivas não-feministas seriam, por definição, ilegítimas. O que ela quer dizer não é “vamos ambos tentar ver as coisas a partir das perspectivas de cada um”, mas, “eu vou ver as coisas da minha perspectiva, <i>você</i> veja as coisas da minha perspectiva também.”<br />
<br />
Feministas Bem-intencionadas exercem uma forma de controle que as Radicais não podem, porque as últimas abandonaram qualquer pretensão de imparcialidade. Para as Feministas Bem-intencionadas, isso é apenas um pretexto, porque a ideologia supera tudo. Somente um “compromisso” que adira totalmente à doutrina feminista pode ser aceitável.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://i.imgur.com/lQfC7Y6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="375" height="320" src="https://i.imgur.com/lQfC7Y6.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
É claro, certas Feministas Bem-intencionadas vão mais longe do que isso, e sugerem que elas já incorporaram as perspectivas dos homens em seu programa: “o feminismo ajuda os homens também!” Uma aposta justa é a de que você nunca vai ouvir as Radicais proferindo tal absurdo, porque prejudicar os homens é a sua intenção consciente e elas são francas em relação a isso. Ainda assim, as Feministas Bem-intencionadas podem realmente acreditar que esta é uma declaração precisa, pois elas não são necessariamente conscientes dos efeitos nocivos que o feminismo <i>necessariamente</i> exerce sobre os homens. Mas isso não as torna sinceras. Uma abordagem sincera para “ajudar os homens também” envolveria, na verdade, perguntar aos homens como eles poderiam ser mais bem ajudados, e, em seguida, incorporar essas respostas na ordem do dia. Em vez disso, a prática da Feminista Bem-intencionada envolve em dizer aos homens aquilo que irá ajudá-los, sem que entenda necessário angariar mais do que um punhado de desocupados homens pró-feministas.<br />
<br />
A idéia feminista de “ajuda” está enraizada na “Teoria do Patriarcado” — ou seja, ela está enraizada na mesma animosidade para com os homens, a qual é a causa dos problemas que um considerável número de homens realmente identifica como problemas. Dito de outra forma, a cura é apenas mais da doença. Dado que as feministas, fundamentalmente não podem aceitar a culpa de seu próprio movimento em causar ou contribuir para alguma coisa negativa, elas sempre só poderão localizar a causa dos problemas dos homens em fenômenos sociais que <i>não no feminismo</i>. O feminismo não vai aceitar nem mesmo a menor parcela de culpa para as condições opressivas que ele trouxe diretamente à existência. Os problemas dos homens só poderiam ser remontados aos próprios homens, e, portanto, ao “Patriarcado” histórico.<br />
<br />
É por essa razão que, quando Feministas Bem-intencionadas afirmam que o feminismo “ajuda os homens também”, você não as vê, pois, fazendo <i>lobby</i> contra falsas acusações de estupro ou por direitos iguais à paternidade. Pelo contrário, esse tipo de lobby prejudicaria os interesses feministas; homens são de interesse secundário, e só podem ser ajudados a partir daqueles problemas que eles causaram para eles mesmos. Por isso, a “terrível tragédia” dos homens não estarem autorizados a usar vestidos, mesmo enquanto as mulheres podem caminhar confortavelmente de calças, é infalivelmente a prioridade número um de uma Feminista Bem-intencionada que se propõe a “ajudar os homens também.” O fato de a esmagadora maioria dos homens não se preocupar com essa questão e não ser pessoalmente afetada por ela, torna-se irrelevante; essa questão pode ser remontada a uma marca do Patriarcado, e também é uma boa desculpa para promover a emasculação. Feministas Bem-intencionadas, assim como as Radicais, patologizam a masculinidade normal. Elas culpam os homens por estes <i>não quererem</i> usar vestidos; <i>ou seja, elas culpam os homens por eles não terem os problemas que elas nos dizem que devemos ter.</i> É, assim dizem elas, o condicionamento social imposto pelos homens que os faz ter “medo” de parecer femininos. Todas as evidências sugerem que a grande maioria dos homens tem problemas maiores do que esse, e não vivem com medo de parecer femininos. Mas isso é o que se encaixa na narrativa feminista.<br />
<br />
A noção de que o feminismo está a ajudar a “libertar ambos os sexos dos rígidos papéis de gênero” é particularmente risível, considerando que o feminismo é totalmente dependente de homens que estão sendo forçados a manter seu papel tradicional de protetor e provedor. Isso já foi abordado em outro lugar.<br />
<br />
Quando os homens tentam levantar suas próprias preocupações, as feministas recusam-se a reconhecê-las. Elas culpam os vitimados — por exemplo, “os homens são responsáveis por seus próprios problemas” — e tentam trazer a discussão de volta para aquilo que <i>elas acham </i>que<i> </i>devem ser os nossos problemas. Com efeito, aos homens lhes é negado o direito de decidir quais são os seus próprios problemas. O nosso verdadeiro problema, Feministas Bem-intencionadas empenhadamente explicam, é que somos apenas <i>masculinos demais</i>. Apesar do que por nós é declarado como são os nossos problemas — que as propriedades características do sexo masculino estão cada vez mais cerceadas, que as propriedades características do sexo masculino vêm sendo patologizadas, tornaram-se motivo de discriminação aceitável — a resposta feminista é que as propriedades características do sexo masculino são, na verdade, patológicas e que precisam ser cerceadas ainda mais.<br />
<br />
Como é que o feminismo “ajuda os homens”, imputando atributos negativos às propriedades características do sexo masculino? Diga-me, alguém está sendo ajudado por outros que o imputam atributos negativos a esse alguém? Ou você diria que isso o prejudica? O feminismo “ajuda os homens”, incentivando-os a deixar de ser homens; a renunciar à sua natureza; a odiar a si mesmos; a acreditar que a sua sexualidade é inerentemente viciada e uma força para o mal! Que ajuda é essa?<br />
<br />
Aqui está uma divertida pequena justaposição:<br />
<br />
<span style="color: #0b5394;">“T</span><span style="color: #0b5394;">udo se resume a isso: Os homens, não as mulheres, precisam ser os únicos a criar os espaços para discutir as questões dos homens.” </span><br />
<span style="color: #0b5394;">Citação do blog <i>finallyfeminism101</i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><br /></i></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="240" src="//www.youtube.com/embed/qodygTkTUYM" width="320"></iframe>
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(Vídeo: Feministas Tumultuando um Fórum sobre Maridos Vitimados por Violência Doméstica) </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Pegou o espírito da coisa? É um jogo que os organismos encarregados da aplicação da lei vêm desempenhando há décadas. O “bom policial” é razoável, até mesmo simpático, embora, naturalmente, ele insista que a responsabilidade pelo seu crime repousa inteiramente em você. O “mau policial” só irá gritar com você até você se entregar. E quando você finalmente desistir, porque você foi subjugado, você murmurará suas queixas, e os bons policiais, como os do <i>finallyfeminism101</i>, irão lembrá-lo daquilo que dizem o tempo todo: que você precisa ser o único a assumir a responsabilidade para discutir suas próprias questões. Você vê como isso funciona? Não é culpa <i>deles</i>. É <i>sua</i>.<br />
<br />
Sim, as Feministas Bem-intencionadas têm apoiado propostas radicais em cada etapa do processo — quer se trate de negar direitos de paternidade aos homens, quer se trate de criar leis de proteção contra o estupro para negar evidências de inocência, e prender, de forma mais eficiente, homens inocentes, quer se trate de desviar medidas de incentivo dos homens atingidos pela recessão para as <i>mulheres que nem sequer perderam seus empregos</i>. O único nível em que Feministas Bem-intencionadas discordam significativamente das Radicais é o da retórica. Uma Radical pode dizer “matem todos os homens”, e uma Feminista Bem-intencionada pode dizer: “Eu não concordo com isso”, mas ela segue adiante e defende que a diferença nos programas de saúde deve ser aumentada ainda mais, mesmo com o pleno conhecimento de que os homens continuam morrendo mais cedo e sofrendo mais com problemas de saúde de uma maneira geral.<br />
<br />
Feministas Bem-intencionadas distanciam-se da retórica extremista das Radicais, mas isso é apenas a forma como a dialética funciona — atinge-se o objetivo lentamente, pouco a pouco, levando o outro lado a se comprometer com a sua ala moderada. Feministas Bem-intencionadas são os bons policiais — aqueles com os quais se deseja chegar a um acordo antes daqueles desagradáveis maus policiais voltarem. O que é muitas vezes esquecido é que todos eles são policiais. Firme o compromisso com as moderadas Feministas Bem-intencionadas a respeito de uma determinada questão, e a posição centrista muda: agora o acordo que se chegou é dado como certo, e a fantasia radical está um passo mais próximo. O que as Feministas Bem-intencionadas fazem, então? Descansam sobre os louros conquistados, contentes com o meio-termo ao qual chegaram? Não, elas vêem a oportunidade de conquistar ainda mais para as mulheres, e por isso elas lutam por mais. Chega-se a um novo compromisso, e a posição centrista desloca-se ainda mais em direção ao radicalismo.<br />
<br />
Felizmente, eu conheço uma maneira de quebrar a dialética, a qual é plantar seus pés firmemente no chão e se recusar a ceder um só milímetro. Não transigir, absolutamente, em nenhum problema. É simples assim. Basta ter em mente que por trás da aparência de razoabilidade está a motivação ideológica, a qual fará aproximar a realidade da fantasia radical pela qual você está ativamente perseguido. Se você puder manter isso em mente, torna-se muito fácil de recusar até mesmo o menor compromisso com uma feminista.<br />
<br />
Por fim, as feministas devem ser ignoradas. Não adianta tentar debater com elas, pois sua motivação ideológica supera a possibilidade de admitir incorreção. Lembre-se de que a ideologia feminista é adotada a fim de saciar emoções violentas e vingativas, não como um resultado do pensamento lógico. Aqueles em que devemos fazer um esforço em atrair são os não-feministas, mas eles não são contrafeministas. Ou seja, eles ainda não estão ativos na luta contra o feminismo. É possível dividir as pessoas em três categorias conforme a seguir:<br />
<ul>
<li>Revolucionários (contrafeministas)</li>
<li>Reacionários (feministas)</li>
<li>Civis (não-feministas)</li>
</ul>
O objetivo, então, é recrutar civis para o lado contrafeminista antes que a facção feminista chegue a fazê-lo. Dado o rápido e exponencial crescimento do Movimento pelos Direitos dos Homens, estamos claramente já desfrutando o sucesso a este respeito.<br />
<br />
Adam<br />
<br />
__________<br />
KOSTAKIS, Adam. <b>Como Quebrar uma Dialética</b> [<i>How to Break a Dialectic</i>] [em linha]. Tradução de Charlton Heslich Hauer. [S.l.]: Gynocentrism Theory, 2011. Disponível em: <<a href="http://gynotheory.blogspot.com/2011/03/how-to-break-dialectic.html">http://gynotheory.blogspot.com/2011/03/how-to-break-dialectic.html</a>>. Acesso em: 05 out. 2015.<br />
<div>
<br /></div>
<span style="color: #666666; font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="color: #666666; font-size: xx-small;">Atualizada e revisada em 05 out. 2015. às 19:50h.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-3706139957794825692014-07-25T21:50:00.000-03:002014-08-09T20:22:13.676-03:00Afinal, o que é um direito?<br />
Por <a href="http://www.mises.org.br/SearchByAuthor.aspx?id=403&type=articles">Lawrence W. Reed</a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/padraofifa_zpsc43a0e74.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/padraofifa_zpsc43a0e74.jpg" height="239" width="320" /></a></div>
<br />
“Eu tenho esse direito!”<br />
<br />
Várias pessoas fazem essa afirmação sem nem sequer pensar na natureza e na fonte dos direitos. O que são direitos? De onde eles vêm?<br />
<br />
<a name='more'></a>A visão progressista ou intervencionista diz que, desde que a legislação seja criada de acordo com as regras do devido processo legal, o governo tem o poder de criar e extinguir direitos. Por exemplo, o governo pode, por meio dos votos do legislativo, criar ou extinguir o direito a um emprego, a uma educação “gratuita”, ou a receber comida.<br />
<br />
Quando os progressistas querem expandir os tentáculos do governo, eles frequentemente inventam uma distinção bastante peculiar entre “privilégio” e “direito”. De acordo com eles, está ocorrendo um privilégio quando uma pessoa pode adquirir um bem ou serviço por meio de suas próprias posses; já quando o governo usa o dinheiro de impostos ou outros poderes coercivos para fornecer esse bem ou serviço para indivíduos, independentemente de quais sejam as posses desses indivíduos, isso seria apenas um direito.<br />
<br />
Coisas realmente importantes, dizem os progressistas, devem ser direitos, e não privilégios. Por exemplo, acesso a serviços de saúde já foi um privilégio, mas agora é louvado, tanto na retórica quanto na lei, como um direito. O mesmo é dito sobre educação e moradia.<br />
<br />
De fato, a natureza dotou os seres humanos de alguns direitos. Tais direitos são chamados de “direitos naturais” — isto é, direitos são inerentes à natureza humana; direitos que todos nós como seres humanos usufruímos pela simples virtude de sermos humanos. Esses direitos não podem ser negados, pois, se isso ocorrer, a pessoa que os nega estará caindo em contradição.<br />
<br />
Esses direitos naturais, por essa sua natureza, são logicamente anteriores à existência do governo. Caso estivéssemos em um mundo sem nenhum governo, ainda assim tais direitos existiriam. Eles não dependem de nenhum governo para existir. E o governo não tem nenhuma autoridade legítima para acrescentar ou subtrair direitos. No máximo, ele pode apenas protegê-los.<br />
<br />
Se quisermos avaliar se um determinado direito, um suposto direito, é de fato um direito genuinamente válido, então é necessário fazermos um teste crítico e logicamente irrefutável, qual seja: todos nós temos de ser capazes de usufruir esse mesmo direito, ao mesmo tempo e da mesma maneira.<br />
<br />
Apenas assim esse direito pode ser natural. A obviedade dessa afirmação vem do fato de que, para um direito ser natural, seu usufruto não pode levar a nenhum conflito ou a nenhuma contradição lógica.<br />
<br />
Se algo é um direito natural, então ele se aplica a todos os indivíduos simplesmente pela virtude de serem humanos. Se uma pessoa tem um determinado direito, então todos os outros seres humanos devem logicamente ter esse mesmo direito. Não pode haver conflito. Um indivíduo não pode, sem cair em contradição, alegar que possui um direito humano e, ao mesmo tempo, negar esse direito para terceiros. Fazer isso seria o equivalente a admitir que esse direito não é realmente um direito “humano”. Isso, sim, seria um privilégio.<br />
<br />
Ademais, e como dito, tem de ser possível que todos os indivíduos possam usufruir esse suposto direito simultaneamente, sem nenhuma contradição lógica. Se, quando eu exerço um direito que alego possuir, estou fazendo com que seja impossível outra pessoa exercer esse mesmo direito ao mesmo tempo, então minha ação implica que este suposto direito não é inerente à natureza humana. Minha ação implica que tal direito é apenas meu, e não de outra pessoa.<br />
<br />
Por exemplo, suponha que eu alegue ter direito a um emprego. Se tal alegação significa que eu estarei empregado sempre que eu quiser (e o que mais ela significaria?), então tem de haver outra pessoa com o dever de me fornecer este emprego. E aí começa a contradição: essa outra pessoa não mais tem o mesmo direito que eu tenho. Meu direito é estar empregado; o “direito” dela é me fornecer um emprego. Meu direito criou um dever para essa pessoa: ela agora é obrigada a efetuar uma ação que ela não necessariamente queria efetuar. Não obstante o fato de nós dois sermos humanos, a liberdade de escolha dessa pessoa foi subordinada à minha liberdade de escolha.<br />
<br />
Haveria algum direito humano fundamental relacionado ao trabalho? Obviamente que sim: trata-se do direito que todo e qualquer indivíduo tem de vender sua mão-de-obra ou de comprar uma mão-de-obra oferecida, nos termos que ambos os lados acordarem. Eu tenho o direito de colocar minha mão-de-obra à venda nos termos que eu quiser. Você também tem. Todos nós podemos exercitar esse direito sem ao mesmo tempo negá-lo para ninguém. Eu tenho o direito de me oferecer para comprar a mão-de-obra (empregar) de qualquer outra pessoa nos termos que eu quiser. Você também. Podemos fazer isso sem ao mesmo tempo estar negando esse direito a nenhuma outra pessoa. Aquelas pessoas a quem você e eu fazemos nossas ofertas são perfeitamente livres para rejeitá-las. Ao exercitarmos esses direitos, não estamos impondo nenhum dever a ninguém; esses nossos direitos não obrigaram nenhuma pessoa a incorrer em uma ação que ela não queria praticar.<br />
<br />
Aplique esse mesmo raciocínio a coisas como saúde, educação, moradia e comida. Acaso há algum que seja um direito humano? Se eles significam que indivíduos irão receber serviços de saúde, educação, moradia e comida independentemente do desejo das outras pessoas, então eles não representam direitos humanos fundamentais. Todos nós temos o direito fundamental de nos oferecermos para comprar ou vender serviços de saúde, serviços de educação, moradia e comida nos termos que quisermos; porém, se não encontrarmos terceiros dispostos a aceitar nossas ofertas, então não temos o direito de forçá-los a aceitá-las.<br />
<br />
E o mesmo raciocínio pode ser aplicado aos seguintes direitos: liberdade religiosa, liberdade de associação, liberdade de expressão, e liberdade de imprensa. Todos estes são direitos humanos fundamentais. Cada um de nós pode exercitar nosso livre arbítrio em termos de religião sem ao mesmo tempo negarmos esse mesmo direito a terceiros. No entanto, vale ressaltar que não temos o direito de nos afiliarmos a uma organização religiosa que não queira nos aceitar. Igualmente, não podemos obrigar que determinadas religiões aceitem práticas contrárias às suas crenças.<br />
<br />
Prosseguindo, todos nós podemos nos associar a qualquer outro indivíduo ou grupo de indivíduos, mas somente desde que eles estejam dispostos a se associar a nós. Exercer esse direito não impede que outros façam exatamente o mesmo.<br />
<br />
Todos nós podemos dizer o que quisermos, pois isso, por si só, não impede que outras pessoas façam o mesmo. No entanto, vale novamente ressaltar que não temos o direito de obrigar outras pessoas a nos ouvir ou a nos fornecer um espaço para nos expressarmos. Não temos o direito, por exemplo, de publicarmos nossas opiniões em um veículo ou em um website que não as queira. Isso é uma mera questão de direitos de propriedade. Todos nós somos livres para tentar angariar os recursos necessários, por meio de acordos voluntários com terceiros, para publicar um jornal ou uma revista (ou criar um blog na internet). Porém, não temos nenhum direito de obrigar outras pessoas a nos fornecer os recursos necessários para nos expressarmos. <br />
<br />
Ambas as visões — a progressista e a dos direitos naturais — não são apenas diferentes; elas são incompatíveis. Sempre que um suposto direito reivindicado por alguém impõe uma obrigação sobre outra pessoa, a qual agora será obrigada a efetuar uma ação, este suposto direito é uma fraude. Na realidade, ele é um privilégio. Ele não pode ser efetuado simultaneamente por ambas as partes sem que haja uma contradição lógica.<br />
<br />
Essa visão progressista sobre direitos é normalmente chamada de visão positivista, pois tais direitos necessariamente impõem a terceiros a obrigação de efetuar ações positivas. Faz parte de uma filosofia mais ampla chamada de positivismo legal, a qual afirma que direitos são determinados pelo governo. Qualquer coisa que o governo determine como sendo um direito se torna um direito.<br />
<br />
Já os direitos naturais são frequentemente chamados de “direitos negativos”, pois a única obrigação que tais direitos impõem a terceiros é a de não efetuar uma determinada ação. Trata-se do dever de não iniciar coerção contra terceiros, seja na forma de violência bruta, seja na forma furtiva obrigá-lo a pagar por bens e serviços que serão ofertados a terceiros. Por isso, de acordo com esta visão, o próprio governo estaria restringido e limitado pelos direitos humanos universais de todo e qualquer indivíduo.<br />
<br />
Portanto, da próxima vez que você disser “Eu tenho esse direito!”, faça a si mesmo a seguinte pergunta: "E de quem é a obrigação?"<br />
<br />
Se houver um fardo recaindo sobre um terceiro, o qual agora terá a obrigação de fazer qualquer outra coisa que não seja não coagir você, pergunte-se: “Por que teria eu o direito de subordinar aquela pessoa aos meus caprichos?”<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"><a href="http://www.mises.org.br/SearchByAuthor.aspx?id=403&type=articles">Lawrence W. Reed</a> é o presidente da <a href="http://www.fee.org/">Foundation for Economic Education</a></span><br />
<br />
__________<br />
REED, Lawrence W. <b>Afinal, o que é um direito?</b> [S.l.]: Foundation for Economic Education, 2014. Tradução de: <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1902">Instituto Ludwig von Mises Brasil</a>.<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-50633198582582725712014-07-19T23:24:00.001-03:002014-07-19T23:24:43.282-03:00É assim que um Homem que Segue Seu Próprio Caminho se parece<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
Por <a href="http://www.avoiceformen.com/allbulletins/this-is-what-a-mgtow-looks-like/">Peter Wright</a><br />
<br />
É assim que um Homem que Segue Seu Próprio Caminho (<i>“MGTOW”</i>) se parece:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/Bachelors-MGTOW-in-history-Wikipedia-Homens-que-nunca-se-casaram_zps6168aef6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/Bachelors-MGTOW-in-history-Wikipedia-Homens-que-nunca-se-casaram_zps6168aef6.jpg" /></a></div>
Fonte: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Bachelor#Historical_examples_of_bachelors_.28men_who_never_married.29">Wikipedia</a><br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-16425127511824580822014-07-06T00:50:00.001-03:002023-06-22T15:28:13.554-03:00Introdução aos Grupos e Movimentos Pró-Masculinos e Antifeministas<br />
Veremos a partir de agora algumas definições e caracterizações dos principais grupos e movimentos que tratam de questões e causas masculinas. Você, caro leitor, provavelmente já deve ter visto ao menos alguma coisa sobre esses grupos/movimentos, os quais lidam com direitos, questões e problemas dos homens. Tais definições, aliadas às diferenças entre tais grupos, e às diferenças em relação ao feminismo, poderão servir como um recurso para que o leitor reconheça o grupo com o qual se identifica mais.<br />
<br />
Antes, quero só dizer que não sou a autoridade oficial no assunto, e que minha posição a respeito não é a palavra final sobre o mesmo. As seguintes definições e caracterizações são fruto do que aprendi com diversas figuras proeminentes dos respectivos grupos/movimentos, e baseadas na minha interpretação pessoal, tomando minha própria experiência como guia. Sinta-se à vontade para sugerir novas definições, corrigi-las ou ampliá-las.<br />
<b></b><br />
<a name='more'></a><b>Principais Grupos e Movimentos Pró-Masculinos e Antifeministas</b><br />
<ul>
<li><b>Movimento dos Homens</b> (composto pelos quatro seguintes grupos ou submovimentos): </li>
</ul>
a) <b>Masculinismo</b> (<span face=""arial" , sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">“</span>1ª onda<span face=""arial" , sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">”</span>);<br />
b) <b>Movimento pelos Direitos dos Homens</b> (<b>MDH</b>) (<span face=""arial" , sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">“</span>1ª onda<span face=""arial" , sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">”</span>);<br />
c) <b>Movimento pelos Direitos Humanos dos Homens e Meninos</b><br />
<b> </b>ou, simplesmente, <b>Movimento pelos Direitos Humanos Masculinos</b> (<b>MDHM</b>)<br />
(<span face=""arial" , sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">“</span>2ª onda<span face=""arial" , sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">”</span>); e<br />
d) <b>Movimento pelos Direitos dos Pais</b>;<br />
<br />
<ul>
<li><b>MGTOW</b> (Do Inglês: <i>Men Going Their Own Way</i>): <b>Homens Que Seguem Seu Próprio Caminho</b>;</li>
</ul>
<ul>
<li><b>Conservadores Tradicionalistas</b> (<b>Tradcons</b>);</li>
<li><b>Conservadores Sociais</b> (<b>Socons</b>);</li>
<li><b>PUAs</b> (<span face=""arial" , "sans-serif"" style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">“</span>puros<span face=""arial" , "sans-serif"" style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">”</span>) e <b>HBD</b>/<b>PUAs</b>;</li>
<li><b>Jogadores</b>;</li>
<li><b>Antijogadores</b>;</li>
<li><b>Mulheres Cristãs</b>;</li>
<li><b>Outros </b>(indivíduos e grupos menos numerosos).</li>
</ul>
<div>
</div>
<div>
<b>O que significa cada um desses movimentos/grupos? Quais são seus objetivos e características? No que eles se diferenciam e se assemelham? </b></div>
<b><br /></b>
<b>1) Movimento dos Homens</b><br />
<b><br /></b>
O “Movimento” dos Homens não é fácil de ser definido. Na maioria dos países, ainda é um movimento de BASE, e não um movimento propriamente dito. Na verdade, usamos essa palavra MOVIMENTO de um modo muito solto porque ainda não encontramos uma palavra melhor para atribuir, já que em nossa forjada e artificial sociedade, o significado dessa palavra costuma ser associado com radicais diletantes segurando megafones e bonecos gigantes, fazendo apelos em nome das tartarugas marinhas ou alguma outra causa exótica. O que define o nosso movimento é que muitos homens, por causa das injustiças reais que tantos de nós estamos enfrentando, têm chegado a uma <b>consciência</b> comum de que existem graves problemas políticos, legais e culturais que afligem os homens na nossa sociedade. E, na verdade, não se pode dizer que o Movimento dos Homens é apenas um movimento, mas, vários e diferentes movimentos que mais ou menos fluem juntos. Além de ele ser chamado também de <i>Movimento pelos Direitos dos Homens</i> (ou, conforme aponta a nova tendência, <i>Movimento pelos Direitos Humanos dos Homens e Meninos</i>), podemos dizer que ele também engloba o <i>Movimento pelos Direitos dos Pais</i> e o <i>Masculinismo</i>.<br />
<br />
Ao longo dos anos, o ativismo feminista tem inoculado no mundo uma série de inovações, forjadas em detrimento dos cidadãos do sexo masculino, seja direta ou indiretamente. E não se trata de “perda de privilégios”. Referimo-nos a prejuízos verdadeiros em um sentido objetivo, absoluto, onde <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2016/10/discriminacoes-contra-homens-e-meninos.html">os direitos mais básicos dos homens vêm sendo violados</a>.<br />
<br />
Feministas vêm, sistematicamente, incitando o ódio contra uma população-alvo, e têm, sistematicamente, usado sua força para promulgar leis e políticas que vêm privando esta população-alvo de: bem-estar, saúde, felicidade, segurança, uma boa reputação, julgamentos justos e outras coisas necessárias. E esta população-alvo é nada menos que a <b>metade da raça humana</b>! E isso não é pouco! Pelo contrário, é importante e deve(ria) ser tratada como tal.<br />
<br />
O Movimento dos Homens emerge nas décadas de 1960 e 1970 quando muitos homens, no início, e em seguida, também mulheres, começaram a perceber que havia inúmeras forças discriminando homens e meninos sistematicamente. Foram essas forças que geraram o despertar da consciência masculina. É em reação a essas forças que muitos homens começaram a perceber que eles, como grupo, também tinham interesses políticos, como grupo.<br />
<br />
<b>Principais “submovimentos” do Movimento dos Homens</b><br />
<br />
A ordem a seguir não está dada em termos de importância do movimento. Fizemos desse jeito apenas por motivos didáticos.<br />
<br />
<b>1.1</b>) <b>Masculinismo</b><br />
<br />
Masculinismo (ou Masculismo) é um movimento contido na chamada 1ª onda do Movimento dos Homens. O Masculinismo é a contraparte masculina do feminismo. Considerando que o feminismo destrói os papéis de gênero (embora, apenas seletivamente, onde isso beneficia as mulheres), o Masculinismo <a href="http://www.the-spearhead.com/2013/05/29/openly-rejecting-the-concept-of-gender-equality/">reforça-os</a>. O Masculinismo basicamente acredita que os papéis de gênero são diferentes para homens e mulheres, e que os dois sexos não são iguais, mas análogos. Masculinistas acreditam que <a href="http://www.the-spearhead.com/2013/02/18/equality-in-victimhood-for-men-is-a-losing-proposition/">os homens não podem ser vitimados pelas mulheres em casos de abuso sexual, estupro, violência doméstica, etc., ou ao menos, que esse tipo de vitimização não deve ser perseguida</a>. Masculinistas não duvidam dos estudos científicos sobre violência doméstica, os quais dizem que as mulheres são tão violentas ou mais violentas do que os homens nos relacionamentos. Mas eles acham que há uma maneira certa e uma maneira errada de lidar com isso. A maneira errada seria fazer com que a indústria da violência doméstica se transformasse numa coisa maior do que já está. Nesses casos, eles acham que a solução mais sensata seria a de remover as autoridades da equação, e deixar cair a pretensão da “igualdade”. Eles acreditam que fazer valer a igualdade em uma situação fundamentalmente desigual, seria favorecer quem está em vantagem, que nos casos de violência doméstica, para eles, geralmente seria o homem (mesmo as pesquisas mostrando os casos de agressões severas e assassinatos cometidos por mulheres), e em outros casos, a mulher é que estaria se favorecendo com a “igualdade”. O objetivo dos masculinistas é acabar com toda a indústria da vitimização (que é corrupta e dá ao Estado o poder de destruir os direitos dos homens), ao invés de torná-la ainda maior, colocando homens como mais uma “classe-vítima”.<br />
<br />
Aqueles que são adeptos do Masculinismo são chamados de masculinistas ou masculistas. Como o Masculinismo surgiu como uma reação aos efeitos maléficos do feminismo a partir do momento que estes começaram a se tornar aparentes, os masculinistas são também chamados de “reacionários”. Eles muitas vezes defendem a “dominação” masculina em <a href="http://www.the-spearhead.com/2012/11/20/the-kyrios-principle-and-the-road-back-from-feminism/">determinadas áreas específicas</a> (como no serviço militar) e atribuem alguns outros papéis especificamente para mulheres.<br />
<br />
<b>Notas importantes</b>:<br />
<br />
Não só no Brasil, mas em alguns outros países, muitas pessoas tendem a identificar o <i>Masculinismo</i> com o <i>Movimento pelos Direitos dos Homens</i>. Embora estes dois movimentos tenham pontos em comum, eles são <b>diferentes</b>. Eles não são o mesmo movimento (como veremos a seguir). Assim, um Masculinista e um Ativista pelos Direitos dos Homens não buscam exatamente a mesma coisa. Uma outra observação: eu não aconselho tomar o <i>Wikipedia</i> como fonte absolutamente confiável de pesquisa quando o assunto é “questões de gênero”. Feministas invadiram várias páginas da internet deturpando os conceitos originais.<br />
<br />
<b><br /></b>
<b>1.2</b>) <b>Movimento pelos Direitos dos Homens</b> (<b>MDH</b>)<br />
<br />
Um movimento que <a href="http://www.avoiceformen.com/policies/mission-statement/">defende a conscientização</a> sobre os <a href="http://www.avoiceformen.com/mens-rights/mens-rights-march-2013-internet-statement/">direitos</a> e as <a href="http://www.theguardian.com/news/datablog/2013/may/07/men-gender-divide-feminism">questões</a> dos homens, e que luta e levanta a voz contra as <a href="http://antimisandry.com/activism-knowledge/mens-rights-objectives-9082.html">leis e políticas</a> que são <a href="http://www.avoiceformen.com/mens-rights/justice-for-men-and-boys-party-arrives/">discriminatórias com os homens</a> em temas como: <a href="http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=mulheres-praticam-mais-violencia-domestica-homens&id=9004">violência doméstica</a>, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=TOi06akAhh8">falsas acusações de violência doméstica e estupro</a>, divórcio, <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/04/privilegios-femininos.html">saúde masculina</a>, <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/04/privilegios-femininos.html">guarda dos filhos</a>, fraude de paternidade, licença-paternidade, adoção, educação, <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/04/privilegios-femininos.html">recrutamento militar obrigatório</a>, <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/04/privilegios-femininos.html">seguro social</a>, <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/04/privilegios-femininos.html">segurança</a>, <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/04/privilegios-femininos.html">direitos reprodutivos</a>, raptos parentais por estrangeiras e <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/04/privilegios-femininos.html">privilégios femininos</a>, <a href="http://www.direitosdoshomens.com/sexismoaaz/">discriminações contra os homens</a> e o combate à cultura e políticas misândricas em geral. Ou seja, o MDH lida com a realidade prática.<br />
<br />
O Movimento pelos Direitos Homens está longe de ser tão popular quanto o feminismo, em parte porque a maioria dos homens simplesmente não acredita ou não sabe que há algum tipo de discriminação sistemática contra eles, gerada pelo avanço do feminismo, o qual tem travado uma <a href="http://antimisandry.com/strictly-manly/will-mrm-ever-organise-52353.html">guerra de gênero</a> contra o sexo masculino. O feminismo pinta a si mesmo como uma coisa igual a todas as mulheres, dando a percepção errônea de que se você é contra o feminismo, você seria visto como contra as mulheres. Feministas repetem esse mantra incessantemente. Ludibriados por essa falácia, é por isso que na chamada guerra de gênero, muitos homens simplesmente não aparecem ou se retiram (e, pior, eles ainda desprezam as pessoas que são contra o feminismo, considerando-as misóginas).<br />
<br />
<a href="http://www.avoiceformen.com/mens-rights/mhra-sung-jae-gi-dead/?avfm=5162&koreaherald=view.php&ud=20130727000065">Não existe</a> (nem nunca existiu) <a href="http://www.avoiceformen.com/mens-rights/mhra-sung-jae-gi-dead/?avfm=5162&koreaherald=view.php&ud=20130727000065">apoio do governo</a> ou secretaria para a proteção dos direitos dos homens (só os direitos das mulheres são reconhecidos política e legalmente). Quase nenhum político (ou celebridade ou jornalista) fala sobre <a href="http://www.antifeministtech.info/2012/10/gary-johnson-the-only-2012-presidential-candidate-to-talk-about-mens-rights/">direitos dos homens</a>. Na verdade, a maioria dos <a href="http://www.avoiceformen.com/feminism/feminist-governance-feminism/list-of-feminist-meps/">políticos </a>(celebridades e jornalistas), ou são feministas, ou <a href="http://antimisandry.com/chit-chat-main/gloria-steinem-oprah-hilary-clinton-honored-medal-freedom-52630.html?whitehouse.gov/the-press-office/2013/08/08/president-obama-names-presidential-medal-freedom-recipients">apóiam o feminismo</a> de alguma forma. Portanto, o MDH é basicamente um movimento auto-sustentado (ou seja, recebe apoio apenas dos seus próprios adeptos), composto por um grupo de pessoas (os Defensores/Ativistas dos Direitos dos Homens) espalhando a consciência sobre direitos e problemas dos homens, em sua grande maioria, por meio de recursos on-line, mas também, algumas vezes, com <a href="http://www.avoiceformen.com/misandry/mens-rights-are-not-human-rights-apparently/">cartazes</a>, faixas, etc. Como não há financiamento por parte do governo, provavelmente a única fonte de financiamento de apoio ao MDH são de eventuais doações.<br />
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Um dos princípios fundamentais do movimento é a não-violência (a violência não é tolerada, nem mesmo no discurso, por exemplo, nos comentários). Outro é a verdade e a honestidade intelectual (sem citações, ou distorções em declarações, fora de contexto)<br />
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Ultimamente <a href="http://www.avoiceformen.com/mens-rights/domestic-violence-industry/patriarchy-debunked-by-nsw-govt/">o MDH tem tido algum sucesso</a> em trazer algumas mudanças positivas reais no sistema judicial e em outras esferas, ou de forma direta (mediante o envio de cartas para os políticos, os tribunais, etc) ou indiretamente (espalhando a conscientização sobre as questões dos homens, criticando as políticas <a href="http://www.avoiceformen.com/updates/kfc-takes-down-hot-shot-ads-save-takes-credit/">misândricas</a>, etc):<br />
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<b>Diferenças fundamentais entre Masculinismo, MDH e Feminismo</b><br />
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O exemplo a seguir talvez não seja o melhor exemplo, mas espero que transmita uma boa noção da diferença entre tais movimentos. Atento só para que não o interprete de maneira excessivamente literal.<br />
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Considere dois jovens estudantes: um rapaz e uma moça. Em um exame anual, suponha que o rapaz tenha feito os seguintes pontos nas disciplinas abaixo:<br />
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<ul>
<li>Artes: 50 pontos em 100.</li>
<li>Português: 60 pontos em 100.</li>
<li>Matemática: 70 pontos em 100.</li>
</ul>
<br />
E que a moça tenha feito os seguintes pontos nas mesmas disciplinas:<br />
<br />
<ul>
<li>Artes: 70 pontos em 100. </li>
<li>Português: 60 pontos em 100.</li>
<li>Matemática: 50 pontos em 100.</li>
</ul>
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<b>Masculinismo</b>: Masculinistas acreditam que o resultado foi normal, porque o total de pontos de cada um foi igual, e o número de pontos de cada um difere com a disposição de cada aluno em particular. E como esse resultado também reflete uma preferência natural antiga adotada por homens e mulheres, e tem sido muito bem sucedida por vários e vários anos levando a todos os tipos de desenvolvimento, os masculinistas querem este modelo (papéis de gênero) de volta. Por isso é que às vezes eles são chamados de tradicionalistas e reacionários.<br />
<br />
<b>Feminismo</b>: Feministas acreditam que há um grande problema no resultado, porque a moça não obteve os mesmos pontos que o rapaz em Matemática. Então elas elaboram e exigem meios (usando o poder da autoridade do Estado) para aumentar artificialmente a pontuação da moça em Matemática, e assim, se igualar com a do rapaz, ou artificialmente impor restrições à pontuação do rapaz para coincidir com a da moça. Mas observem que elas não fazem nada para uma igualdade em Artes. Assim, o resultado final é um declínio de forma geral na pontuação do rapaz e um aumento na pontuação da moça. Ou seja, a <b>supremacia feminina</b>.<br />
<br />
Obviamente, isso vai de encontro ao que masculinistas consideram correto. Logo, masculinistas são antifeministas. Eles consideram tudo bem que o rapaz possa ficar pra trás em Artes e que supere a moça em Matemática, pois isso está de acordo com as habilidades e a escolha dele, enquanto a moça pode ficar pra trás em Matemática e superar o rapaz em Artes, de acordo com as habilidades e escolhas dela. Em outras palavras, deixe que os homens sejam homens e mulheres sejam mulheres, como eram biologicamente predispostos para seus próprios papéis diferentes.<br />
<br />
<b>Movimento pelos Direitos dos Homens</b> (<b>MDH</b>): Os Defensores/Ativistas dos Direitos dos Homens acreditam que, agora que a exigência das feministas de fazer os sexos completamente iguais foi aceita (o mundo tem sido feminizado), então, que pelo menos elas sejam honestas com isso. Assim, se existem esforços para fazer com que o resultado da moça seja igual ao do rapaz em Matemática, então os Defensores dos Direitos dos Homens reivindicam que:<br />
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(1) Não deve haver qualquer esforço para limitar artificialmente a pontuação do rapaz em Matemática para fazer com que ela seja igual a da moça. Ou seja, a promoção das mulheres é uma coisa boa, mas ela não deve ser feita à custa dos homens, e<br />
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(2) Também deve haver esforços para “igualar” a pontuação do rapaz com a da moça em Artes. Do contrário, haverá uma supremacia feminina. Mas, um detalhe: eles reivindicam a promoção dos homens, sem que com isso afete as mulheres.<br />
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Ou seja, o MDH tem como objetivo a igualdade de oportunidades, diferentemente do objetivo das feministas que querem uma igualdade de resultados (ou igualismo/igualitarismo, mas APENAS onde isso favorece as mulheres).<br />
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Por isso, obviamente, os Defensores dos Direitos dos Homens também são contra o feminismo, e diferem também do Masculinismo, porque o Masculinismo não quer uma igualdade “exata” por disciplina, mas uma igualdade no sentido global.<br />
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Mas a igualdade de oportunidades para as mulheres já existe, enquanto que para os homens não (“ações afirmativas”, “discriminação positiva”, Lei Maria da Penha, etc).<br />
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Refletindo um pouco sobre as reivindicações (1) e (2) acima mencionadas, os Defensores dos Direitos dos Homens mostram que a única solução que tais reivindicações levam é à igualdade de oportunidades, a qual era a proposta inicial das feministas como forma de obter apoio do público em geral. Só depois é que elas começaram a mostrar suas verdadeiras cores.<br />
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Talvez esse exemplo da pontuação do rapaz e da moça e da “igualdade exata por disciplina” não seja o melhor exemplo para mostrar o objetivo dos Defensores dos Direitos dos Homens. Abstraia um pouco e pense nessa “igualdade exata” para casos de julgamentos perante a lei, aposentadoria, alistamento obrigatório, etc. Ou seja, querer a igualdade “exata” por disciplina quer dizer que eles querem chamar a atenção para os homens que estão ficando pra trás em determinados campos, e há a necessidade de se fazer algo sobre isso, assim como é feito quando as mulheres estão (supostamente ou não) atrás.<br />
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<b>SE</b> essas reivindicações fossem ouvidas, naturalmente, ninguém seria a favor de algo especificamente apenas para os homens (já que se trata de algo politicamente incorreto, e as feministas não tolerariam isso). No entanto, qualquer financiamento com a intenção de ser destinado apenas para programas para mulheres teria que ser dividido em partes iguais. As leis e políticas que favorecessem especificamente as mulheres teriam que ser reformadas para “as pessoas”, com sexo/gênero neutro. Todos os espaços que permitissem apenas as mulheres teriam de ser mais inclusivos, e assim por diante. Resumindo, para os Defensores dos Direitos dos Homens, todas essas mudanças levariam a escolhas e oportunidades iguais para homens e mulheres, eles não necessariamente colocariam mais homens nesses campos, mas os homens teriam a oportunidade, se assim o desejassem.<br />
<br />
A diferença dessas reivindicações para as das feministas é que, enquanto as feministas querem tratamentos especiais para uma igualdade de resultados, alegando sobre exemplos de áreas em que as mulheres ficam atrás, os Defensores dos Direitos dos Homens querem apenas uma parte igual de qualquer tratamento, mencionando os exemplos das áreas onde os homens ficam pra trás. Em outras palavras, no exemplo que colocamos no início do texto, as feministas dizem, “a moça está com uma pontuação inferior a do rapaz em Matemática, e isso não é justo. Canalizem mais dinheiro para fazer com que a pontuação dela se iguale à dele nessa disciplina”. Enquanto que os Defensores dos Direitos dos Homens dizem “o rapaz está com uma pontuação inferior a da moça em Artes. Por isso, com o dinheiro endereçado para o problema da pontuação mais baixa da moça em Matemática, deixem metade para o problema da menor pontuação dele em Artes. Isso abordaria ambos os problemas”. Essa reivindicação, se aceita, conduziria a igualdade de financiamento para ambos e, portanto, resultaria em igualdade de oportunidades, ao menos de uma forma financeira. Embora não seja o ideal de (ou exata) igualdade de oportunidade, isso seria o mínimo, já que o ideal de igualdade de oportunidades simplesmente não é possível numa política feminizada. Os governantes, políticos, jornalistas, grandes empresários (e até mesmo o público em geral) só entendem a linguagem da vitimização (em termos de resultado), não da oportunidade justa para todos.<br />
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Masculinistas vêem problemas, não só com relação à “igualdade de resultados”, mas com aquilo que o MDH chama de “igualdade de oportunidades”, porque os masculinistas acreditam que também teríamos sérios problemas com questões de sustentabilidade se “direitos” continuassem sendo concedidos da forma como estão sendo.<br />
<br />
O sistema está completamente corrompido. É por isso que os masculinistas querem uma destruição completa deste sistema e uma ressurreição do antigo, enquanto o MDH acredita que está tentando evitar o colapso, tanto quanto o possível, tentando reparar suas partes no que for possível.<br />
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<b>1.3</b>) <b>Movimento pelos Direitos Humanos dos Homens e Meninos</b> ou <b>Movimentos pelos Direitos Humanos Masculinos</b> (<b>MDHM</b>) — A nova tendência do Movimento dos Homens</div>
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Depois que o MDH começou a se fazer mais visível, feministas e outros críticos começaram a atacar o movimento, acusando-o de querer trazer de volta “direitos patriarcais” [sic], muito embora o movimento sempre estivesse lutando pelos direitos mais básicos dos homens. </div>
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O MDH também se preocupa(va) com os direitos humanos dos homens, mas, talvez, o movimento tivesse esquecido de dizer isso em voz alta o suficiente, dando brecha para que seus adversários o definissem. Muitas organizações feministas começaram a atrair outros grupos, difamando o MDH ao dizer que este movimento, por ser não-feminista, queria trazer de volta a toda força aquilo que elas chamam de “patriarcado”, a “opressão às mulheres” e a outras classes consideradas “minorias”. </div>
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Devido às acusações e à forte cultura misândrica arraigada na sociedade, o acrônimo MDH apresenta(va) uma ênfase (no sentido negativo)… um estresse na palavra “HOMENS”. Portanto, o acréscimo do termo “Humanos” se deu na tentativa de esclarecer que eles não estão atrás de regalias e tratamento especial, e que eles só querem que sua humanidade seja reconhecida. A ênfase que estava no termo “Homens” agora passa para o termo “Humanos”. A idéia é “bloquear” a ideologia feminista, silenciando os detratores dos “direitos dos homens”, adotando uma posição mais elevada e difícil de ser refutada. Ao estabelecer a idéia de que “os direitos dos homens são direitos humanos”, qualquer pessoa que estiver contra você vai estar na posição difícil de ser contra direitos humanos para os homens. Assim, nasce em janeiro de 2013 a <b><i>2ª onda</i> </b>do<b> </b>Movimento dos Homens — o <b>Movimento pelos Direitos Humanos dos Homens e Meninos</b> ou, simplesmente, <b>Movimentos pelos Direitos Humanos Masculinos</b> (<b>MDHM</b>).</div>
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Aqui está um resumo do MDHM, elaborado por um dos seus membros mais proeminentes, o norte-americano Peter Wright (traduzido para o português e publicado em <i><a href="http://br.avoiceformen.com/recomendados/bem-vindo-a-segunda-onda-o-movimento-por-direitos-humanos-dos-homens-e-meninos/">A Voice for Men Brasil</a></i>):<br />
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<li>O surgimento de uma rede nacional e internacional (em vez da primeira onda, que era pobremente conectada);</li>
<li>Inclusiva de todos: mulheres, homens, heterossexuais e homossexuais, trans, brancos, negros, são ativamente envolvidos (em vez da predominância branca hétero da 1ª onda);</li>
<li>Estritamente antiviolência (em vez da tolerância à violência ocasional de primeira onda);</li>
<li>Anti-dominação do Movimento por tradicionalismo (que dominou a primeira onda);</li>
<li>Anti-dominação política partidária (a 1ª onda era dominada pelo sentimento de direita);</li>
<li>Inclusiva de pessoas de todas as fés, conquanto tendo tolerância zero com proselitistas (A primeira onda teve uma leve predominância da religião ocidental);</li>
<li>São geralmente antifeministas, anti- ginocentrismo e anti-misandria (como na primeira onda) e são amplamente orientados para os princípios dos direitos humanos;</li>
<li>São mais comprometidos com a construção de pontes entre o movimento e a comunidade em geral (ao contrário da 1ª onda);</li>
<li>Elaboraram uma História sócio-política mais aprofundada da misandria e do ginocentrismo (ao contrário das tentativas irregulares da primeira onda);</li>
<li>Desenvolveram um discurso mais sofisticado sobre questões sexuais / psicológicas / sociais / políticas para informar a base da MRM (mais do que a 1ª onda).</li>
</ul>
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<b>MDH x MDHM x Masculinismo</b></div>
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O leitor deve concordar que deixar claro os objetivos de um movimento é importante para combater estereótipos, conflações e falso agrupamento, e para deixar as pessoas interpretarem se determinado movimento está agindo na prática o que diz na teoria.</div>
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Muitos adeptos veteranos do MDH norte-americano acham desnecessária a colocação do termo “Humanos” no acrônimo, pois, eles afirmam que já incorporavam muitos pontos acima, que já lutavam por direitos humanos, e que por isso, a “simples” colocação de um novo termo no acrônimo não elevaria os homens ao nível retórico de seres humanos.</div>
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Já alguns adeptos “modernistas” (ou “pós-modernistas”) do Movimento dos Homens, os Defensores dos Direitos Humanos dos Homens e Meninos, afirmam que a diferença não é só na retórica, e sim, que o movimento agora deixa claro sua postura “não-tradicionalista” quanto a papéis de gênero, e sua tendência mais “humanista”, coisa, segundo eles, que o MDH não havia feito. </div>
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Pessoalmente, não vejo muitas diferenças significativas entre o MDH e o MDHM, mas vejo, sim, que ambos diferem bastante do Masculinismo. Tenho convivido há anos na comunidade masculina, e tenho visto que grande parte não só dos masculinistas, mas, dos tradicionalistas em geral, rejeitam o rótulo de Defensor/Ativista dos Direitos dos Homens. E a recíproca é verdadeira. </div>
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<b>1.4</b>) <b>Movimento pelos Direitos dos Pais</b> (<b>Papais</b>) </div>
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O Movimento pelos Direitos dos Pais é um movimento, cujos membros, os Ativistas/Defensores pelos Direitos dos Pais, agem na defesa da consciência dos direitos dos pais e pela <a href="http://www.avoiceformen.com/mens-rights/mens-human-rights-australia-barry-williams/?canberra-parliament-house-hunger-strike-lone-fathers-association-lonefathers.com.au&youtube=qUjkCOxDEGk&interview">remoção de leis e políticas</a> que são <a href="http://www.avoiceformen.com/men/children-need-fathers-on-christmas/">discriminatórias</a> para com os pais (em termos de direitos de visita, <a href="http://antimisandry.com/marriage-divorce-children-choice-men/defeated-dad-51033.html">guarda dos filhos</a>, pensão alimentícia, etc). Ao contrário da <a href="http://www.avoiceformen.com/men/fathers/where-have-all-the-fathers-gone/">alegação das feministas</a> de que <a href="http://antimisandry.com/canada/barbara-kay-fair-play-divorced-dads-51196.html">o pai é desnecessário na vida de uma criança e que possui perigosa influência às crianças</a>, há estudos que demonstram que <a href="http://antimisandry.com/father-children/how-absence-loving-father-can-wreck-childs-life-new-study-shows-relationship-both-parents-crucial-50104.html">o amor do pai possui grande influência sobre o desenvolvimento da personalidade da criança</a>, e que <a href="http://billmuehlenberg.com/2013/05/17/the-facts-on-fatherlessness-part-one/">a falta de amor dos pai pode destruir a vida das crianças</a>. Uma pesquisa mostra que <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2324648/A-quarter-young-girls-absent-fathers-grow-depressed-teenagers-boys-cope-better-parental-separation.html">23% das meninas mais novas com pais ausentes “tornam-se adolescentes deprimidas”</a> — mostrando tristeza ou cansaço grave, e são quase 50% mais propensas a ter problemas de saúde mental do que as meninas mais velhas. Quase 10% dos meninos chegam à adolescência sofrendo de depressão, e a porcentagem salta para 17% (o que é 10% maior do que os meninos cujos pais viviam com eles) na faixa etária dos 5 aos 10. O estudo também mostra que <a href="http://www.abc.net.au/science/articles/2013/04/17/3739025.htm">homens e mulheres são igualmente hábeis em identificar o choro de seus filhos</a>, e a precisão depende apenas da quantidade de tempo que um pai passa com a criança. Há <a href="http://www.smithsonianmag.com/innovation/10-more-things-weve-learned-about-dads-403837/">razões científicas para a presença dos pais na vida das crianças</a> também.</div>
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No entanto, até mesmo <a href="http://antimisandry.com/feminist-misandry/uk-politicians-frightened-admit-fathers-vital-says-top-family-lawyer-50543.html">os políticos têm medo de admitir esse simples fato</a>, e <a href="http://www.avoiceformen.com/men/mens-issues/italy-condemned-by-echr/">juízes feministas abertamente afirmam que é normal discriminar o pai</a>, enquanto as <a href="http://www.avoiceformen.com/men/fathers/disneyland-dads/?shrink4men=2011/05/17/does-your-wife-or-ex-wife-have-a-golden-uterus-complex-15-characteristics-of-the-golden-uterus/">mães regularmente colocam o pai pra fora de casa </a>usando a <a href="http://www.the-spearhead.com/2013/05/06/divorced-dads-and-little-league-a-followup/">força da lei</a>, ao fazerem as reivindicações mais ridículas, erradas e desprovidas de fundamento, estas serem levadas em conta por tribunais de procedimentos judiciais injustos, tendenciosos e de resultados precipitados e pré-determinados que quase sempre levam a punições severas (como <a href="http://www.f4e.com.au/blog/2011/03/20/secrets-and-sniggers-in-the-family-court/">no caso em que uma criança fez xixi na cama, e o pai foi acusado de tê-la abusado sexualmente</a>). Por exemplo, de acordo com o <a href="http://www.the-spearhead.com/2013/06/12/british-columbia-children-not-entitled-to-father-without-mothers-consent/?bc">direito da família na Colúmbia Britânica</a>, as crianças não têm direito a seu pai biológico sem o consentimento da mãe. Os pais foram declarados como opcionais, como se fossem fraldas — e <a href="http://www.avoiceformen.com/feminism/government-tyranny/missing-anya/">a mãe pode dispensar o verdadeiro pai da vida da criança</a>, substituir por outro homem e nomear este como o pai, apenas por este ter levado o garoto ao parque e ao cinema algumas vezes. A lei realmente não faz distinção entre o pai biológico da criança e qualquer outro homem — <a href="http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/features/3430430/Tragic-dads-cut-out-of-their-kids-lives.html?am=52169">tudo depende apenas da mulher</a>, tudo o que <a href="http://www.avoiceformen.com/feminism/feminist-governance-feminism/dysfunctional-law-for-a-dysfunctional-agenda/">ela acha que é do seu melhor interesse</a> (enquanto a lei faz parecer que é “do melhor interesse da criança”). O pai verdadeiro (biológico) nem sequer tem um fim de semana de consolo com seu filho, se a mãe assim o decidir, e têm ainda <a href="http://www.cnn.com/2013/06/25/politics/scotus-adoptive-parents/index.html?dusten-brown-veronica-native-american-indian-child-welfare-act&avfm=4668">menos direitos do que o pai adotivo, se a mãe assim o decidir</a>.</div>
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Esses tribunais de cartas marcadas corruptos feministas (os quais os americanos os denominam “tribunais canguru”) agem de maneira diferente quando é pra mandar de volta às mães, aquelas crianças que foram abusadas por essas mesmas mães. É bem conhecido (como afirma este <a href="http://www.familylawexpress.com.au/family-law-news/children/childabuse/falseallegations-childabuse/false-abuse-claims-are-the-new-court-weapon-retiring-judge-says/1762/?am=52244">experiente juiz de uma vara de família</a>) que as mães usam as falsas acusações de abuso infantil como arma contra o pai nos casos de pensão alimentícia/guarda dos filhos. <a href="http://www.f4e.com.au/blog/2013/03/21/amateur-experts-used-in-child-abuse-cases-underpinning-false-allegations-judiciary-claims/">Os tribunais canguru usam “especialistas” amadores</a>, além de magistrados federais e juízes que são fortemente dependentes de “provas periciais” inadequadas para determinar se um diagnóstico de abuso sexual infantil deve ser feito, sustentando as acusações falsas. Há também <a href="http://www.avoiceformen.com/a-voice-for-men/house-passes-senate-version-of-vawa-reauthorization/#comment-142954">as mães que utilizam a força policial para atacar descaradamente até mesmo meninos</a>, e levá-los <a href="http://www.cbsnews.com/news/latasha-love-nc-mom-has-son-arrested-for-allegedly-stealing-her-pop-tarts-report-says/">detidos</a>. Na verdade, quando se trata de assuntos legais, até mesmo <a href="https://www.youtube.com/watch?v=aaChZX65Sgg&avfm=2613">as mães lésbicas não-biológicas têm mais direitos do que o pai biológico</a>. Estatísticas sugerem viés de gênero contra o(s) pai(s) nos casos de encarceramento: as <a href="http://www.fathersandfamilies.org/enews/cv/enews-20130314.html">mulheres que não conseguem pagar pensão alimentícia são encarceradas apenas um oitavo dos homens com violações similares</a>. Um <a href="http://www.avoiceformen.com/women/custodial-mother-karma/">pai biológico não pode nem mesmo ter seu sobrenome na certidão de nascimento da criança</a>, a menos que a mãe permita, mesmo que ele seja obrigado a pagar a pensão alimentícia, quando a mãe a reivindica. Aqui estão alguns dos termos de uma linguagem de constrangimento usada contra os pais por feministas ou por muitas mulheres (e até mesmo pela grande mídia): </div>
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São chamados de “<a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2396222/Branded-paedophile-hiking-son-WILL-SELF-reveals-nightmare.html?am=52721">pedófilos</a>”: quando os homens querem o direito à guarda dos filhos, ou sair com eles pra passear, ou mesmo sentar-se com eles em uma secção de uma biblioteca para crianças, etc. Na verdade a remoção do pai, de sua casa, é mais <a href="http://www.konformist.com/2001/pedophocracy3.htm">um convite para eventuais pedófilos verdadeiros</a>, incluindo aqueles no governo e nos estabelecimentos privados de assistência à infância.</div>
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São chamados de <a href="http://www.bbc.co.uk/news/uk-13825737">pais caloteiros</a>: quando os homens não ganham o suficiente para pagar uma pensão em caso de divórcio e, portanto, são, ou trancafiados na prisão ou precisam fugir das autoridades como criminosos. <a href="http://www.avoiceformen.com/feminism/deadbeat-dads-vs-miscreant-moms/">Aquelas mães que são canalhas e prevaricam</a> <a href="http://www.avoiceformen.com/misandry/more-unwed-moms-unattractive-men-to-blame/">nunca são responsabilizadas por suas escolhas irresponsáveis</a>.</div>
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A descartabilidade da figura paterna se torna dolorosamente evidente para qualquer homem quando ele está em um local público com os filhos (ou, em geral, <a href="http://www.avoiceformen.com/short-fiction/mr-whippy/?ice-cream">quando qualquer homem está próximo a crianças</a>), aí vem uma mulher estranha e pergunta: “São, realmente, seus filhos?” Ou toda vez que um homem é convidado a assinar um termo de consentimento dos pais e os únicos campos impressos no papel são “Mãe”, “Avô(ó)”, ou agora, o termo da moda, “Cuidador(a)”. Homens estão continuamente recebendo a mensagem secreta de certos setores que, como pai, eles não importam verdadeiramente, exceto como <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2342575/Fathers-treated-mere-sperm-donors-Captain-Corellis-Mandolin-author-hits-family-courts.html">doadores de esperma</a>. A <a href="http://www.sunnewsnetwork.ca/video/featured/prime-time/867432237001/negative-portrayals-of-dads-in-media/2480291344001">mídia retrata os pais de maneira negativa</a>, até mesmo no <a href="http://www.huffingtonpost.co.uk/louise-pennington/fathers-day-waste-of-time_b_3426832.html?am=52036&am=52039&avfm=4556">Dia dos Pais</a>; e não é só a mídia — os cartões disponíveis do Dia dos Pais também retratam <a href="http://www.avoiceformen.com/men/happy-fathers-day-mom/?hallmark-mahogany-black-unmarried-single">como desnecessários e sem importância os pais são</a>. As f<a href="http://newsbusters.org/blogs/lauren-enk/2013/06/17/huffpo-high-schooler-lesbian-moms-feels-left-out-fathers-day?news.mensactivism.org/node/21831">eministas argumentam que Dia dos Pais (mas não o Dia das Mães) deve ser banido</a> porque ele não seria “suficientemente inclusivo”.</div>
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Ao mesmo tempo, quando um pai quer ter um papel ativo na vida de seus filhos, <a href="http://www.cbsnews.com/news/cherokee-indian-girls-father-faces-charges-in-adoption-dispute/">a ele são legalmente negados todos os direitos</a>; e se ele protesta ou pede ajuda contra esta tirania feminista, <a href="http://www.the-spearhead.com/2013/06/16/alienated-father-defaces-queens-portrait-in-cry-for-help/?ian-douglass">ele é demonizado novamente</a>. Isto é, em primeiro lugar, os direitos dos pais são retirados, forçando-os ou a desistir ou ir de encontro ao sistema; e, depois quando os pais protestam, seus atos são criminalizados, rotulando-os como impróprios para se tornarem pais, e mais direitos dos pais são retirados. Este ciclo repete. (E não é apenas a negação legal da paternidade, este tipo de círculo vicioso é a norma na perpetuação de muitos dos problemas dos homens.) Nos EUA, por exemplo, grupos de mulheres, como a <a href="http://deltabravo.net/cms/plugins/content/content.php?content.230">NOW</a> (Organização Nacional de Mulheres), também <a href="http://reyekomra.wordpress.com/2013/06/23/the-national-organization-for-women/">se opõem aos direitos dos pais</a>, mas elas consideram uma situação normal as <a href="http://www.avoiceformen.com/men/fathers/so-you-think-the-age-of-heroes-is-over/?youtube=rYFY3POHk2k&caleb-leverett-parker-nap-non-aggression-principle&avfm=4377&youtube=C4bL_Ly-rec&grumpy-old-men-response">mães que abusam de seus filhos</a>. Estes grupos feministas usam o <a href="http://antimisandry.com/general-news/these-father-supremacists-people-bunch-batterers-50822.html">poder político</a> e o dinheiro do “contribuinte” para espalhar a sua agenda de ódio, pintar os Ativistas/Defensores pelos Direitos dos Pais em uma luz negativa em suas publicações, e espalhar o ódio e a desinformação sobre eles. (Claro, suas acusações falsas nunca são acompanhadas com algum tipo de evidência para apoiar as suas reivindicações.) </div>
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Aqui estão alguns casos de <a href="http://themrmglossary.blogspot.com.br/2013/06/ns-abusive-dangerous-mothers.html">mães agressoras ou perigosas</a>. Há também casos de <a href="http://www.nbcnews.com/id/42634832/ns/us_news-crime_and_courts">filicídio</a> (ato deliberado de matar seus próprios filhos) por mães.</div>
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Esses movimentos, juntamente com outros movimentos e grupos que mostraremos a seguir, compõem o que chamamos de “<i>Androsfera</i>”.</div>
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<b>O que é Androsfera?</b> (do Inglês: <i>androsphere</i>; também conhecido nos países de língua inglesa como <i>manosphere</i>) </div>
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É um conjunto de sites e blogs dedicados a questões e causas dos homens e, que ajudam os homens a conhecer mais sobre a sua posição real no sistema, os seus direitos e questões, informando-lhes sobre as novidades e acontecimentos afins os quais coletivamente são conhecidos como a androsfera. Além da androsfera, há também outros recursos para aprender sobre os direitos e as questões dos homens; por exemplo, literatura (livros publicados), músicas, vídeos, filmes, documentários, etc.</div>
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Nota: há um renomado contrafeminista, o americano Fidelbogen, que não gosta muito dos termos “<i>androsphere</i>” e “<i>manosphere</i>”, por achar estes meio ultrapassados, e também pelo fato de ser difícil saber se tal grupo pertence ou não a mesma androsfera. Ele prefere usar simplesmente o termo “ciberespaço”.</div>
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<b>2.</b> <b>MGTOW</b> (acrônimo em língua inglesa para “<i>Men Going Their Own Way</i>”): <a href="http://www.avoiceformen.com/sexual-politics/m-g-t-o-w/the-past-aint-through-with-us/?avfm=5175&youtube=gmDbTtGScI0&painless"><b>Homens Que Seguem Seu Próprio Caminho</b> </a></div>
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(Nota: uma forma menos comum é <i>MGHOW</i>: <i>Man Going His Own Way</i>, ou, Homem Que Segue Seu Próprio Caminho.)</div>
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Não há um consenso sobre uma definição objetiva de MGTOW. Mas será que existe algo que seria comum a todos os <i>Homens Que Seguem Seu Próprio Caminho</i>, apesar das diferenças de perspectivas em seus adeptos? Uma definição universalmente aplicável ao movimento? Creio que sim, e podemos dizer o seguinte: o movimento MGTOW preocupa-se com a <b>autodeterminação masculina</b>.</div>
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A autodeterminação refere-se simplesmente ao direito que cada ser humano tem em determinar o curso de sua vida, e aplicar a autodefesa nessa direção. Há figuras no Movimento dos Homens que (devido a esses pilares de autodeterminação e autodefesa) afirmam que todo <i>Defensor dos Direitos Humanos dos Homens e Meninos</i> seria MGTOW (ou MGHOW). Já outros que afirmam que o MGTOW seria um subconjunto parcialmente sobreposto ao MDHM. É bom lembrarmos que a autodeterminação e a autodefesa já existiam antes do surgimento propriamente dito do MGTOW. Podemos também afirmar que implícito na definição de autodeterminação está a oposição ao, e a rejeição do, ginocentrismo como sendo a antítese da autodeterminação masculina. Homens que concordam com diretivas ginocêntricas, tais como homens pró-feministas, estão apoiando a “determinação dos outros” ou a “determinação de si próprios pelas mulheres”. Estes, sem dúvida, não são MGTOW. </div>
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Por isso, uma enorme parte dos MGTOW são “antitradicionalistas” em relação a papéis de gênero (assim como o MDHM também é), mas não necessariamente contra idéias conservadoras em geral. Os MGTOW geralmente englobam a visão de que um homem tem o direito exclusivo de decidir quais os seus próprios objetivos na vida, em vez de aceitar objetivos conferidos pelos outros, ou por consenso social de seus pares, ou indivíduos de status social mais elevado, ou por coletivos. Geralmente, as identidades ou metas conferidas tradicionalmente aos homens são reconhecidas e rejeitadas pelos homens MGTOW por serem prescritivas, utilitaristas, e vantajosas para os outros à custa da socialmente e não reconhecida autodestruição ou marginalização masculina.</div>
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Muitos dos MGTOW se cansaram do governo e da sociedade constantemente dizendo-lhes como viver de acordo com as suas expectativas, e de como ser “<a href="http://www.avoiceformen.com/feminism/the-one-good-man/">bons homens</a>”; portanto, deixaram de se preocupar mais com o governo e com a sociedade, e passaram a viver a vida de acordo com as suas próprias escolhas e seu próprio padrão. Muitos, inclusive, tentam se separar do sistema o máximo que eles conseguem. Estes acreditam que a destruição do sistema será inevitável, então eles tentam ficar de lado, esperando a cena acontecer, tentando viver da melhor forma possível. Originalmente, muitos desses homens costumavam ter casamentos ou relacionamentos de longo prazo com as mulheres, mas desde que o Estado começou a entrar nos quartos das pessoas (ferrando com os homens nos casos de violência doméstica, casamentos e todas as relações duradouras, divórcio, guarda dos filhos, etc), esses homens MGTOW agora estão <a href="http://www.avoiceformen.com/mens-rights/family-courts/eleven-billion-us-wont-save-your-marriage/">avessos ao casamento e a relacionamentos duradouros</a>. Eles têm <a href="http://www.avoiceformen.com/sexual-politics/m-g-t-o-w/love-and-mgtow/?avfm=4501">relação sexual com as mulheres</a>, buscam sexo pago, etc., mas não qualquer tipo de relacionamento (ou paternidade) com uma mulher em que o Estado pode entrar e destruir a vida deles. Exceto por tomar tais precauções com todo o sistema, os homens MGTOW fazem tudo o que qualquer outra pessoa faz (eles trabalham, têm seus próprios negócios, viajam, fazem amigos, assistem a filmes, curtem a vida, etc). Mas há também um subgrupo de homens MGTOW que evitam completamente ter relações sexuais. </div>
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As feministas, incapazes de culpar o <i>MGTOW</i> na saga delas de vitimização das mulheres, tentam constranger os MGTOW acusando-os de... você sabe... misoginia. As feministas afirmam que uma vez que os homens MGTOW, via de regra, não confiam nas mulheres (e não apenas naquelas que abusam de seu poder legal para destruir as almas dos homens, já que de fato o “mofo cresce em determinadas condições”), então, na visão delas, eles devem odiar todas as mulheres. O movimento MGTOW, sendo o que é, não pode se importar com esse tipo de acusações vazias, mas alguns dos homens MGTOW até chegam a argumentar que o fato de <a href="http://www.avoiceformen.com/sexual-politics/m-g-t-o-w/you-asked-for-it/?avfm=5090">perder a confiança nas mulheres</a> não tem nada a ver com misoginia, e sim, com precaução. Assim como você <a href="http://www.avoiceformen.com/sexual-politics/m-g-t-o-w/spiritual-materialism-ego-and-self-deception/">manter as portas fechadas da sua casa</a> não significa que você considera todos os transeuntes, ladrões (mas aquele que você deixou entrar, pode ser), e assim também como você evitar cobras, mesmo quando se sabe que nem todas as cobras são venenosas, e isso não significa que você acredita que todas as cobras sejam venenosas (mas aquela que você decidiu tocar, pode ser), os homens MGTOW argumentam que, enquanto nem todas as mulheres usariam o poder judiciário para arruinar a vida deles, o problema, em primeiro lugar, é que todas as mulheres têm esse poder desbalanceado sobre a vida dos homens, o qual as mulheres podem usá-lo a qualquer momento. E um número muito grande de mulheres tem mostrado que elas vão usar esse poder de forma maliciosa sempre que lhes apetecer — porque elas têm apoio (legal e social) e incentivos (culturais e financeiros) para usá-lo. Portanto, entrar em uma relação com uma mulher é como jogar a roleta russa — um jogo mortal de azar em que um revólver é carregado com apenas uma bala, e os participantes se revezam atirando em sua própria cabeça depois de girar o tambor.</div>
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Além disso, assim como as mulheres afirmam que elas são independentes e os homens são desnecessários, os MGTOW contra-argumentam que <a href="http://www.avoiceformen.com/sexual-politics/marriage/marriage-is-an-obsolete-technology-and-so-are-women/">as mulheres também são praticamente desnecessárias para os homens para um relacionamento /casamento e não trazem nada de relevante</a>. </div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/MGTOW_symbol_zpsf59ebb36.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/MGTOW_symbol_zpsf59ebb36.jpg" width="243" /></a></div>
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O <i>MGTOW</i> é uma consciência em evolução de autodeterminação e um modo de ver a vida. Ao contrário de muitos movimentos de hoje, onde apresentam objetivos coletivistas, o MGTOW é um movimento integralmente “individualista” (no sentido moral, político e social, como capacidade de exercer a própria individualidade). </div>
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<b>3. Conservadores Tradicionalistas</b> (também conhecido nos países de língua inglesa como <b>Tradcons</b>)</div>
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São não-feministas, mas possuem uma maior preocupação com a fé em Deus e na religião; com o casamento nos padrões religiosos; com a família, a tradição, a moral e os costumes; com o patriotismo, regionalismo; com a alta cultura, etc. Tendem a combater o feminismo apenas em pontos específicos, como o aborto.</div>
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<b>4. Conservadores Sociais</b> (também conhecido nos países de língua inglesa como <b>Socons</b>)<br />
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Também são não-feministas, mas apresentam uma maior preocupação com valores tradicionais e familiares; com temas pró-vida, como o combate à eutanásia, ao aborto, às pesquisas com células-tronco; Opõem-se à prostituição e aos bordéis, à poligamia, à adoção gay, ao sexo antes do casamento ou não-matrimonial, à pornografia e à permissividade sexual. Também tendem a combater o feminismo apenas em pontos específicos, como o aborto.</div>
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<b>5. PUAs</b> (“puros”) e <b>HBD</b> (biodiversidade humana)/<b>PUAs</b></div>
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[Nota: PUA (Acrônimo em língua inglesa para <i>Pick up Artist</i>).] </div>
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Possuem uma maior preocupação em fornecer aos homens, ferramentas para que eles possam ter maiores <u>habilidades sexuais e sedutoras</u> com as mulheres; <b>O sexo é sua meta</b>. PUAs também se preocupam com o estilo de vida dos homens, incentivando o auto-aperfeiçoamento deles em vários campos de suas vidas, como técnicas de auto-ajuda.</div>
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PUAs têm uma grande presença na androsfera, muitos seguidores em geral e, nos EUA, os mais conhecidos ganham muito dinheiro vendendo DVDs, aulas de sedução, etc. Costumam aparecer nas comunidades masculinas e antifeministas. Talvez para ganhar uma aparência de seriedade (e ganhar mais adeptos). Via de regra, PUAs não são um grupo dos mais estimados por adeptos dos outros grupos da androsfera.</div>
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<b>6. Jogadores</b></div>
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Os “jogadores” são muito parecidos com os PUAs. Possuem a mesma preocupação que os PUAs no sentido de usarem ferramentas para que possam ter maiores habilidades sexuais e românticas com as mulheres e no sentido de querer fazer com que os homens aceitem e se adaptem à realidade social para que eles possam aproveitar a vida de uma forma melhor e mais prazerosa. Mas esses dois grupos apresentam algumas poucas diferenças. Talvez a maior delas seja que, enquanto os PUAs procuram passar técnicas sexuais e sedutoras <b>apenas para uma noite</b> (já que o sexo é seu objetivo), jogadores usam essas técnicas para tentarem construir <u>relacionamentos mais fortes e duradouros</u>.</div>
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<b>7. Antijogadores</b></div>
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Possuem uma maior preocupação em combater o jogo, os jogadores e os PUAS, por terem convicção de que eles prejudicam o MDH, e de que o jogo seja uma das maiores formas de ampliar o feminismo e suas influências nocivas, já que estaria colocando a mulher num pedestal.</div>
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<b>8. Mulheres Cristãs</b>: Grupo formado, em sua grande maioria, por mulheres que valorizam a ortodoxia e a complementaridade. São não-feministas e guiam seu comportamento e a vida por meio da Bíblia. Podemos dizer que formam um subgrupo dos Tradcons e Socons.</div>
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<b>Alguns exemplos de sites, blogs e páginas dos diversos grupos e movimentos</b></div>
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Páginas que focam nos Direitos dos Homens:<br />
<a href="http://www.angryharry.com/">Angry Harry</a> (Reino Unido) — Pai do Movimento dos Homens na internet<span face=""calibri" , sans-serif" style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"> , </span><a href="https://www.facebook.com/FranciscoSerrano.oficial?fref=ts">Francisco Serrano</a> (Espanha)<span face=""calibri" , sans-serif" style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"> </span><br />
<br />
Páginas com conteúdo <b>predominantemente</b> masculinistas:</div>
<div>
<a href="http://contrafeminismo.blogspot.com.br/">Contrafeminismo</a>, <a href="http://canal.bufalo.info/">Canal do Búfalo</a>, <a href="http://www.the-spearhead.com/">The Spearhead</a> (EUA), <a href="http://omarxismocultural.blogspot.com.br/">Marxismo Cultural</a>, <a href="http://mundorealista.com/">Mundo Realista</a>, <a href="http://doutrinador.net/">Doutrinador</a>, <a href="https://www.facebook.com/blogmetendoareal?fref=ts">Metendo a Real</a>, etc.</div>
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Páginas que mesclam conteúdo predominantemente masculinista com Direitos dos Homens (MDH): </div>
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<a href="http://masculinismoedireitosiguais.blogspot.com.br/">Masculinismo e Direitos Iguais</a>, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=i-h6Zw-Sc1Y">José Pablo Bolaños Rigioni</a> (Costa Rica)</div>
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Páginas que focam nos Direitos Humanos de Homens e Meninos (MDHM):</div>
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<a href="http://www.avoiceformen.com/">A Voice for Men</a> (EUA), <a href="https://www.facebook.com/DireitosdosHomenseMeninos?fref=ts">Direitos dos Homens e Meninos</a></div>
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<br /></div>
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Páginas que focam nos “Direitos do Pai”:</div>
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<a href="http://paisporjustica.blogspot.com.br/">Pais por Justiça</a>, <a href="https://www.facebook.com/pages/Aliena%C3%A7%C3%A3o-Parental-Rompendo-Amarras/110315185804517?fref=ts">Alienação Parental — Rompendo Amarras</a> (Facebook)</div>
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Páginas que mesclam predominantemente conteúdos sobre <b>autodeterminação masculina</b>, <b>antiginocentrismo</b> e <b>antifeminismo</b>, e que também <b>combatem os privilégios</b> especiais <b>femininos</b> e a <b>violação aos direitos</b> <b>naturais</b> (humanos) <b>masculinos</b>:<br />
<br /></div>
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<a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/">Sexo Privilegiado</a>, <a href="http://gynotheory.blogspot.com/">Gynocentrism Theory</a> (EUA), <a href="http://www.antifeministtech.info/">Pro-Male/Anti-Feminist Technology</a> (EUA)<br />
<br />
Páginas com conteúdo predominantemente sobre autodeterminação masculina (“MGTOW”):</div>
<div>
<a href="https://www.youtube.com/user/barbarossaaaa/videos">Barbarossaaa</a> (EUA), <a href="http://barbarossaa-male-sovereignty.blogspot.com.br/">Barbarossaaaa's Blog</a> (EUA), <a href="https://www.youtube.com/channel/UCrEtDxWkIa6YTyTLDqKdqUw">Stardusk</a> (EUA), “<a href="http://homensfracassados.blogspot.com.br/">Homens Fracassados”</a></div>
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<br />
Páginas “Conservadoras Tradicionalistas e Sociais”:</div>
<div>
<a href="http://ozconservative.blogspot.com.br/">Oz Conservative</a> (EUA), <a href="http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/">Mago Aquino — Catolicismo e Conservadorismo</a></div>
<div>
<br />
Páginas de “Antijogadores”<span face=""calibri" , sans-serif" style="font-size: 11pt; line-height: 115%;">:</span><br />
<a href="http://omegavirginrevolt.wordpress.com/">The Black Pill</a> (EUA)<br />
<br />
Páginas “Antifeministas”:<br />
<a href="http://counterfem.blogspot.com/">THE COUNTER-FEMINIST</a> (EUA), <a href="https://www.facebook.com/AmigoTuaNamoradaEFeminista?fref=ts">Amigo, Tua Namorada é Feminista</a>, <a href="http://www.feminismodiabolico.org/">Feminismo Diabólico</a><br />
<br />
Páginas “Antifeministas/Mulheres Cristãs/Conservadoras Sociais”:<br />
<a href="https://www.facebook.com/pages/Mulheres-contra-o-feminismo/299252103501499?fref=ts">Mulheres contra o feminismo</a><br />
<br />
Páginas com conteúdo “HBD/PUA”:<br />
<a href="http://heartiste.wordpress.com/">CHATEAU HEARTISTE</a></div>
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<b>Sinopse</b></div>
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Portanto, há duas tendências principais emergindo de toda essa atividade:</div>
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<b>1)</b> <b>O Antifeminismo</b>: Movimentos e grupos que fazem oposição política ao feminismo como ideologia e como construção social. No núcleo dos movimentos e grupos antifeministas está o esforço para atrair a narrativa cultural e o debate público, de modo a controlar o real significado do termo “feminismo” (o qual atualmente é controlado por seguidores dessa ideologia). A posição oficial feminista é a de que ser “antifeminista” é igual a ser “antimulher”, e as próprias feministas têm incentivado tal falácia na mente do público, tratando dois conceitos distintos como se fossem um. </div>
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Alguns antifeministas, para evitar as falácias de que ser antifeminista é ser igual a antimulher, adotam outros nomes como “contrafeministas” ou até mesmo “não-feministas”.</div>
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A posição anti(contra)feminista é a de que o feminismo é pernicioso e em grande parte, fraudulento, e repleto de:</div>
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(a) Pessoas que são corruptas e viciosas, e</div>
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(b) Pessoas com boas intenções, que são ludibriadas pelo primeiro grupo. São as chamadas “idiotas úteis”.</div>
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Há uma rede global de disseminação de pensadores e escritores dedicados a desconstruir o feminismo como narrativa cultural, e expor a verdadeira face por trás da máscara, por assim dizer. A quantidade de recursos intelectuais investidos neste empreendimento é bastante considerável.</div>
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<b>2) Movimentos Pró-Masculinos</b>: Movimentos dedicados não tanto para descontruir o feminismo, mas para fortalecer a condição e a solidariedade para com os homens em uma escala global. A tendência atual são os “direitos humanos masculinos”. </div>
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Os movimentos pró-masculinos são compostos por diversos grupos, pessoas, partidos políticos e escolas de pensamento que estão agora em processo de se tornarem mais conectados e organizados.</div>
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Atualmente, o país de maior atividade pró-masculina é a Índia, com cerca de 100.000 adeptos, em rápido processo de crescimento. Lá eles têm uma máquina sofisticada de <i>lobby </i>e uma forte presença nas ruas.</div>
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A separação entre “pró-masculino” e “contrafeminista” é meio artificial. É utilizada mais como espécie de diferença de foco ou ênfase. O amplo consenso é que, a fim de ajudar os homens, você deve enfraquecer o feminismo, mas ajudar os homens também é uma excelente maneira de enfraquecer o feminismo. Há muitas divergências sobre quem faz parte ou não dessa atividade. O importante é que as coisas têm mudado rapidamente, de certa forma, e a ação está se deslocando cada vez mais da androsfera para um espaço real.</div>
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E você, em qual grupo ou movimento você se sente mais confortável? Mais de um? Nenhum? Eu sei que como acontece com qualquer simplificação, estas descrições das categorias não são perfeitas, e nem todo mundo na androsfera se encaixa perfeitamente em qualquer categoria. Além disso, mesmo dentro de cada categoria, pode haver uma significativa amplitude de perspectivas. Ainda assim, eu acho que essa descrição dos principais “campos” da androsfera está aproximadamente precisa, e ajuda a conceituar as principais diferenças entre eles. Bem, tudo que foi dito aqui é só um rabisco do que está acontecendo. Espero que tenha ajudado. </div>
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<div>A. Hauer</div>
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<span style="color: #666666; font-size: x-small;">Atualizado em: 17 out. 2016.</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3554130901261083500.post-57402927166561232152014-06-30T14:33:00.000-03:002014-07-02T19:39:51.691-03:00Homem é assassinado e esquartejado por três “vulneráveis”, “indefesas” e “frágeis” mulheres!<br />
Por Charlton Heslich Hauer<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">Os homens são a única classe do mundo onde TODOS os seus seus membros são rotulados de “fortes”, “invulneráveis”, “brutos” e “potenciais agressores” para que assim seus direitos possam ser atacados e violados de forma “legal”.</span><br />
<br />
Nessa semana, foi <a href="http://tribunadoceara.uol.com.br/noticias/cotidiano-2/mulheres-obesos-idosos-e-deficientes-terao-preferencia-em-todos-os-assentos-de-onibus/">aprovada uma lei em Fortaleza-CE concedendo o <strike>direito</strike> privilégio ilegítimo às mulheres quanto à preferência em todos os assentos de ônibus daquela capital</a>. Nossa! As mulheres são “tão frágeis”, “tão frágeis”, que “não” conseguem nem mais ficar em pé! Os homens que estiverem sentados, serão obrigados a se levantar e dar o lugar às mulheres. Afinal de contas, todos os homens são “iguais”... “igualmente fortes, invulneráveis e indestrutíveis”. Estes podem ser obrigados a se sacrificar pelas mulheres em todos os momentos, em todas as esferas da vida.<br />
<br />
Pois bem, nesta segunda-feira, 30, <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/tres-mulheres-confessam-terem-esquartejado-motorista-de-higienopolis">três membros do mesmo sexo “vulnerável” assassinaram e esquartejaram um homem de 55 anos, em São Paulo</a>. A polícia investiga o caso desde o dia 23 de março deste ano, quando foram localizados sacos plásticos contendo pedaços do corpo do motorista, até então não identificado, espalhados pelo bairro de Higienópolis. O primeiro saco foi encontrado por um catador de papel entre as ruas Sabará e Sergipe. Cinco dias depois, uma cabeça foi achada na Praça da Sé por um morador de rua. A família de homem reconheceu a cabeça no dia 2 de abril.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/odr20140327132_zpsce76328b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/odr20140327132_zpsce76328b.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Não estou querendo dizer que todas mulheres são assassinas. Claro que não! Agora, é justo que o mesmo sexo continue tendo pra si uma lei específica que proteja seus membros da violência do outro sexo, como se não houvesse o contrário? <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/07/atualizacao-assassinatos-e-agressoes-cometidos-por-mulheres-contra-homens-em-2013.html">Será que apenas os homens cometem crimes e esse caso acima é apenas um caso isolado?</a> É justo que mulheres continuem sendo tratadas e julgadas com maior leniência quando cometem crimes? Quanto tempo será que elas ficarão presas? <a href="http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/09/a-transgressao-feminina-e-rapidamente-esquecida.html">Por que a grande mídia brasileira não repercute crimes de mulheres contra homens da mesma forma que faz com um crime cometido por um homem contra uma mulher?</a> É justo que todas as crianças, adolescentes, adultos e idosos do sexo masculino continuem sendo discriminados dessa forma? Até quando os homens serão forçados a deitar na “<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Procusto">cama de Procusto</a>”?<br />
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<a href="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/prisoner-hands1_zps8bdc5e24.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i1165.photobucket.com/albums/q599/charltonhhauer/prisoner-hands1_zps8bdc5e24.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
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<span style="font-size: x-small;">MULHERES confessam esquartejamento de motorista. <b>Veja </b><i style="font-weight: bold;">Online</i>. São Paulo, 30 jun. 2014. Em: <<a href="http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/tres-mulheres-confessam-terem-esquartejado-motorista-de-higienopolis">http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/tres-mulheres-confessam-terem-esquartejado-motorista-de-higienopolis</a>>. Acesso em: 30 jun. 2014.</span></div>
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