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domingo, 12 de maio de 2013

O Feminismo Não Pode Ser Chamado à Razão


Por Fidelbogen

O feminismo, também conhecido como supremacismo feminino, é uma tendência que vai se revelar insustentável em longo prazo. Se for permitido a continuar, ele vai gerar um futuro de dor, calamidade, destroços humanos e colapso civilizacional. Eu suspeito que muitos de nós não gostariam de ver isso acontecer. Só sei que eu não gostaria.


O feminismo é uma doença mental que apodrece a capacidade humana de ver objetivamente os fatos tais quais eles realmente são. Cada membro da seita feminista é protegido por um campo de força comunitário de ignorância invencível que repele qualquer projétil de verdade (ou mesmo de qualquer dúvida razoável) do mundo exterior — e nenhuma combinação de argumento ou convencimento gentil nunca irá mudar isso! Então, se você não estiver familiarizado com a forma como o feminismo opera, aceite uma sugestão de quem já passou anos e anos, falando e falando com todo tipo de feminista que existe. Nós as conhecemos bem, sabemos que elas são incorrigíveis, e sabemos que elas nunca mudarão, até que uma força dinâmica externa obrigue-as a fazê-lo.

Assim, devemos considerar o feminismo da mesma forma como consideraríamos qualquer outra(o) lunática(o) perigosa(o) que não pode ser chamada(o) à razão, mas que deve ser presa(o) para o bem de todos. A questão não é se o feminismo deve ser posto para fora de cena, mas como. O imperativo por uma conduta rigorosamente ética é problematizado, mas rejeitamos o uso da violência física, a menos que a violência comece do lado das (os) feministas e então nos obrigue a responder de igual para igual. Mas é melhor deixar que elas/eles sejam os únicos a praticar a violência. Nossa tarefa é narrar o comportamento delas/deles para efeito de esclarecimento à posteridade.
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Fidelbogen. Feminism Cannot be Reasoned With. Tradução de Charlton Heslich Hauer. [s.1.]: CounterSnippets, 2012. Disponível em: <http://countersnippets.blogspot.com.br/2013/01/it-is-easier-to-describe-feminism-than.html>. Acesso em 12 maio 2013.