Por Charlton Heslich Hauer
Mais um caso de violência contra o sexo masculino. Dessa vez, contra um menino recém-nascido.
A mulher Ana Paula Bastos, de 18 anos, foi presa, na manhã desta sexta-feira (23), acusada de ter cortado o próprio filho recém-nascido ao meio, com uma faca de cortar carne, no Bairro Morro da Onça, em Esperantina, município da região norte do Piauí. Até agora a polícia encontrou apenas uma das partes da criança, que havia sido jogada no fundo de uma capela. A população descobriu que a criança tinha sido assassinada, depois que viram urubus nos fundos da capela, devorando as vísceras do bebê. (Atenção: ao longo do texto aparecerão algumas cenas fortes).
Populares e parentes aglomerados em frente à casa da criminosa
Criminosa chegando à Delegacia
O delegado de Esperantina, Lucas Craveiro, afirmou que a estudante Ana Paula Bastos, de 18 anos, confessou que matou o filho e o cortou em dois pedaços na noite de quarta-feira (21). Ela jogou as partes sobre o muro de sua casa, que é vizinha a capela no bairro Morro da Onça. Lucas disse que Ana Paula inicialmente negou o crime, mas voltou atrás e confessou que matou o bebê assim que o teve sozinha dentro de casa, usando uma faca de cortar carne.
Delegado Lucas Craveiro
Os profissionais das polícias do Brasil costumam tratar com rigor os homens que cometem crimes, mas quando são as mulheres que cometem os crimes, esses mesmos profissionais costumam trabalhar de maneira diferente. Sempre tentam encontrar “chifre em cabeça de cavalo”, ou seja, sempre tentam encontrar um homem para atribuir ou dividir a culpa. E foi o que o delegado fez. Ele acreditou na versão da “vulnerável” mulher; daquela que, para a sociedade, é uma “desigual que merece ser tratada desigualmente”, e comunicou à imprensa que a mulher matou o próprio filho por causa de retaliação do próprio pai dela, pois, segundo o delegado, o pai não concordava com a gravidez, pois isso a prejudicaria nos estudos. Como se tudo o que a mulher fala, ainda mais numa situação dessas, fosse verdade. Como se um pai tivesse que concordar com todos os erros dos seus filhos. Como se isso fosse justificativa para mulheres cometerem assassinatos.
A família nega a informação divulgada pelo delegado regional, Lucas Craveiro, que afirmou que Ana Paula cometeu o crime por sofrer retaliação do pai. Ainda de acordo com irmão, a família nem desconfiava da gravidez, pois segundo ele, sempre que os familiares perguntavam se ela estava grávida, Ana Paula negava.
Segundo o comandante da Polícia Militar, coronel Luís Gonçalves Albuquerque Lima, a polícia recebeu uma denúncia de populares que relataram a presença de urubus no local. “Quando chegamos vimos que era um bebê que teve parte do corpo devorado pelos bichos. Após informações dos populares, identificamos que a suspeita de cometer o crime era a mãe da criança”, informou.
Policiais militares em busca do menino com ajuda de populares
O delegado encaminhou a acusada para o Centro de Atenção Psicossocial (CAPs) para que fosse apurada uma possível depressão pós-parto. Se for comprovado o transtorno, ela será indiciada por infanticídio, com pena de 2 a 6 anos de prisão. Em caso negativo, ela vai responder por homicídio, com pena de mais de 20 anos de prisão.
Segundo a assistente social, Roseane Barbosa, a jovem passou por exames médicos na tarde desta sexta-feira (23). Os médicos que atenderam Ana Paula acreditam que ela esteja em depressão pós parto. TRADUZINDO: mais um crime bárbaro e brutal cometido por uma mulher e que vai ser atenuado pela justiça. A criança que teve toda a sua vida pela frente “que se dane”. Afinal de contas, se quem a assassinou foi uma mulher, sempre haverá justificativas.
Assistente social Roseane Barbosa
O resultado dos exames realizados deve sair a qualquer momento, segundo Lucas Craveiro. Ele acredita que possa ser solicitada a realização de novos exames em Teresina, mas pensa que independente dos resultados desses primeiros exames, ela, em princípio, permanecerá presa para que a Polícia possa resguardar a integridade física da mulher.
Milhares de casos como esse acontecem todos os dias pelo mundo afora. Vemos aí mais uma criança morta por uma “desigual que merece ser tratada desigualmente” e “vulnerável” mulher. Mais um crime brutal cometido por uma mulher contra um menino, uma criança. E pior: pela própria mãe. Esse não é um caso isolado. Segundo o Centro de Combate à Violência Infantil, mães agridem mais do que os pais.
Portanto, uma das maiores conclusões que a sociedade deve tirar de tudo isso, não é que todas as mulheres e mães cometem crimes, mas sim, que A MULHER PODE SER TÃO OU MAIS VIOLENTA QUE O HOMEM e que VIOLÊNCIA INDEPENDE DE SEXO, logo, devem ser tratadas com o mesmo rigor que homens criminosos são tratados. Além disso, esse é mais um caso onde põe em cheque o amor de mãe, sempre tratado pela sociedade como algo único, maior que o do pai, e incondicional. Não existe amor incondicional, assim como não é verdade que todo amor de mãe é maior que o do pai.
As mulheres não podem receber o privilégio de serem tratadas como vulneráveis. Isso é uma injustiça sem fim, porque, o sistema legal e a sociedade costumam, tanto julgar baseando-se nesse conceito, como atenuar os crimes cometidos pelas mulheres, exatamente por serem consideradas como vulneráveis.
O mais enojador disso tudo, claro, além do fato do menino ter sido assassinado de forma monstruosa, é o fato da grande possibilidade de não se fazer justiça pela vida desse ser, esse sim, VULNERÁVEL por excelência.
O que estamos vendo agora em casos como esse? O que acontece com essas mulheres mães que matam crianças recém-nascidas? Nada. Seus crimes são atenuados por mais uma criação SUBJETIVA feminista: a “depressão pós-parto”.
Vejamos como a sociedade, dominada por feministas, trata os crimes cometidos por homens e pelas mulheres, pegando o exemplo do estupro.
Quando o estupro é praticado por um homem contra uma mulher, esse crime, além de ser tratado como crime hediondo, é tratado, como se fosse um crime de mesmo patamar que o homicídio (o que é um absurdo, pois, o homicídio é o maior crime da humanidade). Então, quando isso acontece, não vemos feministas nem ninguém atenuar o crime pelo fato da libido masculina ser, cientificamente comprovada, extremamente poderosa e muito maior que a feminina. Também não é levada em conta a possibilidade desse homem em questão estar muito tempo sem fazer sexo com uma mulher ou de ter alguns problemas psicológicos. Ou seja, o biológico masculino e suas emoções são tratados com desdém e não são consideradas. Mas quando o crime é praticado por mulheres, como o homicídio da criança em questão, que é um crime mais grave que o estupro, diga-se, vemos a mesma sociedade criar justificativas pelos seus crimes, usando as famigeradas, subjetivas, desonestas e falsas atenuantes, como a “depressão pós-parto”, a TPM e outras criações feministas.
A “depressão pós-parto” é só mais uma invenção de psicopatas feministas, com a cumplicidade de toda uma sociedade completamente alienada pelo viés ginocêntrico que se utilizam de pseudociência e completa subjetividade para poder dar o aval a todas as mulheres assassinarem crianças recém-nascidas, assim quando elas bem entenderem.
Que não me venha alguma pessoa desonesta ou com paralisia mental dizer que eu estou apoiando o estupro. Eu apenas estou dizendo que os critérios de análise são duplos e que não deveriam ser assim. Isso é radicalmente discriminatório. Ou se dá importância à natureza humana, que quase sempre é preponderante (não nesse caso, diga-se), nos comportamentos humanos, seja no homem ou na mulher, e se faça análises e julgamentos baseados na sua relevância, ou então que se faça julgamentos sem considerá-la, mas que faça isso a ambos os sexos, e não que se use duplos critérios para discriminar apenas o sexo masculino.
Eu pergunto a sociedade: por que a grande mídia, sobretudo a televisão, nunca dá a devida atenção, ou na maioria das vezes, nem mesmo chega a noticiar os crimes cometidos por mulheres? Por que a retratação negativa dos homens quase sempre é feita, mas quase nunca a mesma retratação é feita às mulheres? Por que policiais e delegados costumam atenuar os crimes cometidos por mulheres e tentam dividir a culpa desses mesmos crimes com o sexo masculino, mesmo quando não há o que achar? Por que a mídia sempre se esforça para justificar os crimes cometidos pelas mulheres?
Feministas conseguiram impor seus doentis ideais de ódio, não porque apresentaram verdades irrefutáveis. Pelo contrário. A teoria feminista é uma farsa do início ao fim. Feministas conseguiram impor seus ideais justamente porque as mulheres sempre foram consideradas mais importantes para a sociedade, desde o início da história da humanidade.
Feministas estão conseguindo o que quer, e da forma mais obscura e monstruosamente arquitetada possível. Feministas estão impondo a total supremacia das mulheres, assim como os nazistas fizeram aos judeus. Mas, diferentemente dos nazistas, elas não afirmam abertamente que pensam serem superioras. Elas querem todos os privilégios e condições de superioridade, porém, para conquistarem cada vez mais seus objetivos, mentem para a sociedade que as mulheres sempre estiveram e estão em condições de desvantagem, e que os homens, e apenas os homens, são um perigo para a mesma sociedade.
Enquanto feministas exigem que os homens sejam constantemente vigiados e punidos, até por mínimas ofensas contra as mulheres, as mesmas pessoas feministas lutam para que se aumente exponencialmente a liberdade das mulheres para que possam fazerem o que quiserem. Isso traz como resultados HOMENS ENCARCERADOS por qualquer coisa e MULHERES CRIMINOSAS LIVRES para cometerem mais crimes, com a total certeza que não serão punidas devido à eterna cumplicidade de uma sociedade cada vez mais discriminatória e ginocêntrica.
Se não houver uma punição compatível com o seu crime; se o exemplo não for dado agora, mais mulheres que quiserem se livrar da responsabilidade de criar filhos, irão matá-los, com a mesma desculpa hedionda de “depressão pós-parto”.
A ALMA DESSA CRIANCINHA, ASSIM COMO A DE TANTAS OUTRAS CRIANCINHAS ASSASSINADAS POR MULHERES, CLAMAM POR JUSTIÇA. POR VERDADEIRA JUSTIÇA!
Tio leva o caixãozinho do bebê assassinado pela mãe
“Uma pessoa, não importa o quanto deprimida esteja, é capaz de fazer uma escolha informada e racional sobre suas ações.” Paul Elam
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Fontes:
[5] http://vilamar-pereira.blogspot.com.br/2012/11/barbaridadea-mae-que-cortou-o-filho-ao.html#more
Atualizado em: 27 novembro 2012
Atualizado em: 27 novembro 2012