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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Mulher rouba e espanca o próprio pai em pleno Dia dos Pais



Uma mulher de 40 anos foi presa após roubar e espancar o próprio pai, de 74 anos, na periferia de Sorocaba, a 90 km de São Paulo. De acordo com informações da polícia, a filha — acompanhada de outros dois homens — teria rendido e agredido o aposentado Geraldo Vanzella, neste domingo, Dia dos Pais.

O trio teria exigido que o idoso desse dinheiro a eles, mas o homem disse que tinha apenas R$ 400 em sua carteira. "Eles queriam um dinheiro que estava em um quartinho para comprar drogas, mas eu só tinha o dinheiro da carteira, então eles me bateram muito", afirmou Geraldo Vanzella.

Abalado, o pai lamentou a participação da filha, que mora com ele na casa. "Ela já havia criado problemas antes e cheguei a pedir que saísse de casa. Ela não é mais criança, tem 40 anos. No Dia dos Pais me deu isso como presente, um chute na barriga", disse.

A filha e um dos envolvidos foram localizados pela polícia nesta segunda-feira, e com a mulher foi encontrado o documento do idoso, escondido dentro de suas roupas íntimas. A filha e o homem foram presos por roubo e agressão. O outro envolvido ainda é procurado.

A vítima, que ficou bastante ferida, precisou ser atendida no Pronto Socorro de Sorocaba, mas passa bem.

Fonte (exceto o título)Portal Terra.


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Meu comentário: Mais um crime que ratifica a violência inata presente na mulher.  Estudos sérios, científicos, realmente comprometidos com a violência doméstica, sempre demonstraram que mulheres e homens cometem violência doméstica de maneira similar em quase todos os países do mundo. Já no Brasil, mulheres agridem mais que os homens, é o que disse um estudo feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Em um outro estudo, o maior sobre violência "amorosa" entre adolescentes brasileiros, também foi demonstrada a mesma coisa: “Elas Batem, eles apanham”!

Espero que a sociedade, sobretudo Sistema legal, Governo e mídia, deixem de agir de forma totalmente discriminatória, e comece a ver as coisas com imparcialidade e justiça. Não podemos, de forma inexorável, completamente injusta e discriminatória, pensar que pessoas agressoras só possam ser do sexo masculino, e que vítimas só possam ser do sexo feminino.

Para começar, o próprio jornalista que escreveu essa matéria, poderia alterar sua última frase. Ele escreveu "A vítima, que ficou bastante ferida"... É claro que sabemos que a palavra vítima , embora se refira a ambos os seres, masculino e feminino, ela é uma palavra sempre feminina. Ele poderia ter escrito "O homem agredido precisou ser atendido...", ou, então, "o agredido precisou"..., não é verdade?