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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Origem do Feminazismo

Texto retirado, traduzido, editado e adaptado da página do blog Erin Pizzey's Blog postado no extinto site <www.quebrandoosmitos.com.br/>, hoje blog CONSCIÊNCIA, que tem como proprietário o jornalista Márcio de Andrade, na seguinte página ORIGEM DO FEMINAZISMO.


Hoje sabemos que o feminazismo é uma epidemia que se alastra causando desgraça por onde passa, mas como começou tal doença? A feminista "traidora" Erin Pizzey explica como tudo começou.

por Erin Pizzey

Tudo começou em Nova York, quando muitas mulheres ativistas voltaram de Mississipi onde tentaram ajudar os negros a conseguirem o direito de votar. Os homens dos movimentos revolucionários esperam que as mulheres papéis diferentes.

Eu me juntei ao movimento em 1971 quando Jill Tweedie e outras jornalistas de esquerda escreveram que as necessidades da mulher eram muito importantes, as britânicas que estavam acostumadas a ler sobre culinária e costura ficaram satisfeitas. A revista SHE, que tinha como dona a lésbica Nancy Spain foi a mais importante nas novas leituras.

The Guardian mostrava como ter contato com o novo movimento de liberação da mulher, eu fui a uma das reuniões em uma casa enorme onde tinhas uma mulher baixa de língua ácida. Eu esperava que fosse um movimento onde eu encontraria um modo de diminuir meu isolamento dos meus filhos, eu estava enganada. "Seu problema não é seu isolamento", me disseram. "Seu problema é o seu marido, ele te oprime". Eu olhei para as outras mulheres brancas de classe média e tentei não ficar vermelha. Mandaram charma-nos umas as outras de camaradas, havia posters de mulheres segurando armas e um quadro muito grande de Mao Tse-Tung, eu me espantei pois nasci durante uma terrível guerra em 1939.

Nasci na China em 1939, meus pais e meu irmão foram capturados pelos comunistas e presos em casa por vários anos, eu e minha irmã gêmea achávamos que estivessem mortos. Meu pai tinha ódio e nojo de qualquer regime totalitário e isso deixou marcas em mim, me ofendi quando vi a manipulação do grupo de libertação da mulher.

Ainda assim eu acreditava que as mulheres precisavam se organizar, percebi como elas não gostavam de me ver usando salto alto e maquiagem. O que eu vi eram grupos de mulheres de esquerda que se reuniam para odiar os homens, percebi que aquelas mulheres eram violentas, seu ódio contra seus pais transformaram-se em ódio contra todos os homens, sendo que muitas delas viviam com o dinheiro do pai rico. O que fez o movimento violento foi o fato que ele foi fundado na Inglaterra por mulheres americanas que estavam fugindo do FBI, a Inglaterra parece ser o berço de muitos terroristas.

Kenneth Tynan disse que elas deviam tomar conta da BBC e lançar a revolução, em 1970, grupos de mulheres terroristas se juntaram em Londres para a primeira Marcha da Libertação das Mulheres, mas elas já estavam sendo vistas.

Eu disse para elas que odiar todos os homens é errado e não era isso que eu queria. Eu disse que tirando um pequeno grupo de homens que governavam, o resto eram escravos. Falei para elas sobre os regimes assassinos de Mao e Stalin, mas elas eram seguidoras deles. Segundo elas se 30 milhões de pessoas precisarem morrer na revolução, que assim seja. Elas começaram a me odiar e me expulsaram do movimento.

Eu abri um centro para mulheres e crianças para resgatar o sentimento de família que estava morrendo no ocidente, vários tipos de mulheres vieram, um dia uma delas chegou muito assustada e disse que o seu marido batia nela, eu levei ela para casa.

A essa altura eu já tinha percebido a violência de certas mulheres que vieram ao abrigo, acabei atraindo duas coisas que o movimento das mulheres queria: uma justa causa para esconder seu plano político e dinheiro para a botar o plano em ação. Em 1972, o movimento das mulheres estavam sem dinheiro, as mulheres normais não queriam se juntar a um movimento que visava destruir a família e os homens. Mas algumas mulheres isoladas proibiram seus filhos de terem brinquedos de homem e transformem seus maridos em novos homens, capachos e efeminados.

Enquanto as queimas de sutiãs eram alvo de piada o movimento fugiu para a escuridão, exceto em certos jornais em círculos acadêmicos. Aqui a misandria realmente começou entre as professoras, criaram uma nova ideologia chamada Estudos das Mulheres, que serviria para doutrinar novas alunas que chegavam à universidade.

Encontrei escolas em que as professoras não eram professoras, mas sim ativistas políticos. Fui odiada na faculdade quando eu disse que 62 das primeiras 100 mulheres que vieram ao meu abrigo eram tão violentas quanto os homens que elas deixaram. Em reuniões públicas falei sobre homens que apanhavam, mas mulheres jornalistas cobriram o caso. Tentei publicar minhas idéias nos jornais, mas não consegui pois as editoras não deixavam, especialmente as dominadas por lésbicas radicais, ainda há censura pesada contra quem tentar quebrar o código de silêncio. Ninguém quer saber o que as feministas fizeram com a família e os homens nos últimos 30 anos.

Nos últimos 30 anos tem acontecido muita corrupção na Inglaterra, vi pais e crianças terem seus direitos roubados e perseguidos. Vi como o governo mostrou vem propagando que as crianças deviam telefonar para um certo número quando seu pai grita com a sua mãe. Vi como as feministas fizeram uma verdadeira lavagem cerebral nas mulheres ocidentais fazendo elas acreditarem que seus maridos eram o inimigo e ele devia ser expulso da família. Vi como as mães solteiras foram glorificadas pelas feministas, vi quatro jornalistas escreverem sobre como elas procuram o homem certo para ser pai dos seus filhos e as crianças nunca saberiam que é seu pai.

Feministas descriminavam os meninos na sala de aula enquanto as mulheres procuravam desesperadamente por um trabalho. Isso mudou as mentalidade masculina, agora eles queriam fazer sexo e fugir da responsabilidade. Não é por nada que Londres virou a capital mundial do aborto e gravidez na adolescência.

Os homens se revoltaram contra o casamento, temendo ter que enfrentar uma mulher pelo resto da vida.

Nessa altura o movimento feminista já seqüestrou toda aquela história de violência doméstica para realizar sua ambição política e encherem seus bolsos. Feministas dominaram praticamente todas as áreas da lei, hoje a ideologia feminista não quer igualdade entre os sexos, quer redistribuir o poder da classe dominante (homens) para a classe dominada (mulheres), agora os direitos individuais são considerados truques para proteger os homens no patriarcado.

Assisti o feminismo constrir seu ódio contra os homens, fortalezas onde as mulheres são ensinadas que todos os homens são estupradores e opressores, as crianças aprenderam que não se deve confiar em um homem.

Fiz uma visita à Nova Zelândia em 1978, na época ela ainda não tinha caido nos braços do movimento totalitário das mulheres, não visitei a Austrália porque o movimento militante das lésbicas era muito forte. Agora as mulheres estavam subindo no governo.

O feminismo pode censurar qualquer informação que quiser, em 1984 fui em San Antonio no Texas onde mostrei evidências que muitas mulheres não eram vítimas inocentes, eram violentas e precisavam de tratamento, fui ovacionada. Feministas censuram tudo o que eu disse e nada saiu para a mídia.

Por anos trabalhei com mulheres violentas e seus filhos, percebi como os homens tinham medo delas. Ainda hoje as pessoas riem quando um homem apanha, uma coisa sem graça. Hoje os homens estão mais independentes das mulheres.

Quando eu estava em Santa Fé, um veio me ver porque ele perdeu seus filhos e tudo mais porque sua filha o acusou de ter molestado ela. Mais tarde descobri que a mãe da menina era violenta, manipuladora, narcisista e exibicionista, ela mandou sua filha denunciar falsamente o pai, na verdade quem molestou menina foi outro homem.

O problema é que os homens não querem aceitar que as mulheres que eles amavam podem ser muito violentas.

Estive no Canadá em 1999 e vi como os homens estavam com medo, eles podem ser acusados de assédio sexual por qualquer coisa, um professor foi acusado de abuso sexual duas alunas, ele afirma que o Canadá é como um estado totalitário, e ele tem razão. Os canadenses já sentem a mão pesada do estado tirando seus direitos, lares e filhos. Certos homens saem para trabalhar enquanto suas esposas fogem os abrigos para mulheres vítimas de violência doméstica, depois o marido nunca mais encontram suas parceiras e filhos, mulheres delinqüentes usam isso contra homens inocentes. Se uma mulher acusar o marido de ser violento é divórcio na certa, se ela acusar o marido de molestar seu filhos ele é tirado de casa e da família imediatamente. Recentemente falei com um grupo de homens em West Country, dois deles eram policiais que afirmam que tiveram que expulsar um pai da família mesmo sem evidências. Devia haver uma lei que permita vítimas inocentes de prestar queixa contra pessoas que abusam da lei pois basta a mulher ligar para a polícia que o marido é tirado de casa.

Percebi que os homens não se ajudam muito, os grupos de homens estão sem dinheiro enquanto os grupos de mulheres enriquecem. Nos últimos 30 anos os homens tem sido discriminados pela mídia e na escola, são sempre acusados e estupradores e violentos. Tentei escrever um livro sobre mulheres violentas, mas fui censurada pelas feministas que mataram meu cachorro e ameaçaram minha família de morte. Hoje essas mulheres cheias de ódio já se infiltrarem na maioria das grandes instituições, inclusive a ONU, elas querem acabar com a família e o casamento.

Querem redefinir a família como a mulher e os filhos somente, o papel dos pais é serem usados como bancos de esperma e carteiras. Feminista velhas escrevem livros mostrando seu arrependimento pelos seus atos.

Nos últimos 30 anos os homens foram demonizados, finalmente começaram a surgir grupos pelos direitos dos homens e pais.

Revela a origem do feminazismo como ideologia de esquerda. Mas é preciso atentar para certas coisas. As feministas se dividem em feministas loucas (lésbicas, radicais anti-homem, marchadeiras de passeatas, queimadoras de sutiãs) e feministas moderadas (basicamente mulheres que preferem terem carreiras a cuidar de famílias). Pode parecer que o segundo tipo é mais aceitável, mas é ilusão. Na verdade as loucas são instrumentos estratégicos das moderadas, as mais demoníacas, pois são as culpadas por tudo. As mulheres carreiristas usam as descabeladas esquerdistas para acuar os homens, destruindo qualquer empecilho à sua ocupação do mercado de trabalho, que é retirado dos homens. Elas ficam confortavelmente em escritórios refrigerados e deixam as loucas berrar na rua, pois sabem que serão elas que serão beneficiadas por tudo.

Igualmente mostra-se a imbecilidade da esquerda que lutou e luta pelo direito das mulheres, mas quando esses direitos são conseguidos, as mulheres jogam-se no colo do capitalismo. Afinal, trair é uma especialidade das mulheres.


Fonte: http://www.sossandra.org/2008/01/18/my-views-on-domestic-violence

Tradução, edição e adaptação: http://quebrandoosmitos.blogspot.com.br/2012/01/origem-do-feminazismo-feminismo-ideia.html