Por Peter Wright
É assim que um Homem que Segue Seu Próprio Caminho (“MGTOW”) se parece:
Lynndie Rana England
Há 3 horas
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O Fim do Mito da Fragilidade Feminina
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- A Mesma História Repetida
- Refutando o Apelo ao Dicionário
- “Pig Latin” – Brincando com as palavras
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- Vinho Velho, Garrafas Novas
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- Perseguindo Arco-íris
- Falsa Consciência e Manipulação-Kafka
- A Conseqüência Final do Feminismo, Parte I
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- Quatro em cada cinco pessoas assassinadas por violência doméstica no Brasil são homens!
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- Gaia — parte 1
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- Introdução aos Grupos e Movimentos Pró-Masculinos e Antifeministas
- A Primeira Convenção da Coalizão JS38
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Tudo sobre a Violência Doméstica — Banco de Dados
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- Estudo feito pela Unifesp aponta que hoje mulheres agridem mais do que os homens
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- Entre as crianças que são assassinadas por um de seus genitores, 71% desses assassinatos são cometidos pelas mães. 60% dos vitimados são meninos.
- Um estudo sobre Violência no namoro feito pela Universidade de New Hampshire em 2006 com 32 nações demonstrou que os homens são mais propensos a serem agredidos do que as mulheres [em inglês]
- “O número de homens vítimas de abuso doméstico nos EUA é surpreendentemente alto, então por que não ouvimos falar disso?” Estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA declara que mulheres praticam mais violência doméstica que homens
- Estudo feito em 2013 pela Universidade Federal de Juiz de Fora confirma: "Mulheres praticam mais violência doméstica que os homens"
- Estudo da Universidade de Brasília (UnB) constata que maioria dos casos de maus-tratos contra crianças são praticados pelas "sagradas" e "sensíveis" mães
- Estudo feito em 2011 pelo "Claves" da Fundação Oswaldo Cruz aponta que mulheres jovens agridem mais que homens jovens. Revista Época: "Elas Batem. Eles Apanham"
- Estudo feito em 2008 pela Unifesp aponta: "Mulheres agridem mais do que os homens durante as brigas de casais"
- Há 14 homens por dia que se queixam de violência doméstica em Portugal
- Quatro em cada cinco pessoas assassinadas por violência doméstica no Brasil são homens!
- “A Fera da Penha”!
- Mulheres que mandam matar os maridos
- Mulheres são mais agressivas que homens em relacionamentos [artigo acima publicado no Diário da Saúde]
- Dos seguintes países europeus: Espanha, Portugal, Suécia, Bélgica, Grécia, Hungria, Alemanha e Reino Unido, apenas em Portugal há uma maior vitimização feminina em violência doméstica. Nos demais países, a violência doméstica contra os homens é bem maior (por vezes, o dobro)
- Atualização: Assassinatos e Agressões Cometidos por Mulheres contra Homens em 2013
- Em Congresso Brasileiro de guarda compartilhada e alienação parental, a Dra. Jaqueline Cherulli confirma: "80% das denúncias de abuso são falsas no Brasil"
- Monstruosidade Doméstica: Mulher Corta Pênis de Homem, e Centenas de Pessoas, sobretudo Mulheres, Festejam o Crime!
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Leitura Adicional à Teoria do Ginocentrismo [em inglês/português]
- Gaia — parte 4
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O feminismo mata todos os dias!
Mulheres Feministas ameaçam MUTILAR Homens e Meninos
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Descrição
O Feminismo, evolução radical do Ginocentrismo histórico, controla o Estado e a opinião pública. Para o americano Adam Kostakis, o Feminismo é o projeto para aumentar o poder das mulheres ilimitadamente, ou seja, O FEMINISMO É IGUAL AO SUPREMACISMO FEMININO, e tem como principais objetivos:
(1) A expropriação dos recursos dos homens para as mulheres.
(2) A criminalização de homens.
(3) Aumentar (1) e (2) em termos de alcance e intensidade, indefinidamente.
Para parar a besta que é o feminismo, surge, então, a "revolução" NÃO-feminista. Para o americano Fidelbogen, a "revolução" não-feminista não é um “movimento”, mas, em grande parte, a ressurgência demográfica inconsciente da resistência ao feminismo e a suas conseqüências. É um processo objetivamente histórico, de caráter espontâneo, orgânico e amoral, em que não foi instigada por nós. Simplesmente nós a reconhecemos e demos a ela um nome. Ela funciona como uma nuvem de forças que se manifestam através de ações humanas que podem por vezes ser politicamente ligadas umas as outras, mas outras vezes, não. E desde o reconhecimento da realidade objetiva da revolução não-feminista, a nossa preocupação tem sido a de aproveitar a energia da mesma, de modo a torná-la politicamente eficiente.
Tornar a revolução não-feminista politicamente eficiente significa tanto minimizar o tempo de trânsito de um mundo feminista para um mundo pós-feminista, quanto minimizar qualquer caos e miséria humana que possam aparecer nesse processo.
(1) A expropriação dos recursos dos homens para as mulheres.
(2) A criminalização de homens.
(3) Aumentar (1) e (2) em termos de alcance e intensidade, indefinidamente.
Para parar a besta que é o feminismo, surge, então, a "revolução" NÃO-feminista. Para o americano Fidelbogen, a "revolução" não-feminista não é um “movimento”, mas, em grande parte, a ressurgência demográfica inconsciente da resistência ao feminismo e a suas conseqüências. É um processo objetivamente histórico, de caráter espontâneo, orgânico e amoral, em que não foi instigada por nós. Simplesmente nós a reconhecemos e demos a ela um nome. Ela funciona como uma nuvem de forças que se manifestam através de ações humanas que podem por vezes ser politicamente ligadas umas as outras, mas outras vezes, não. E desde o reconhecimento da realidade objetiva da revolução não-feminista, a nossa preocupação tem sido a de aproveitar a energia da mesma, de modo a torná-la politicamente eficiente.
Tornar a revolução não-feminista politicamente eficiente significa tanto minimizar o tempo de trânsito de um mundo feminista para um mundo pós-feminista, quanto minimizar qualquer caos e miséria humana que possam aparecer nesse processo.
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