O Feminismo, evolução radical do Ginocentrismo histórico, controla o Estado e a opinião pública. Para o americano Adam Kostakis, o Feminismo é o projeto para aumentar o poder das mulheres ilimitadamente, ou seja, O FEMINISMO É IGUAL AO SUPREMACISMO FEMININO, e tem como principais objetivos:
(1) A expropriação dos recursos dos homens para as mulheres. (2) A criminalização de homens. (3) Aumentar (1) e (2) em termos de alcance e intensidade, indefinidamente.
Para parar a besta que é o feminismo, surge, então, a "revolução" NÃO-feminista. Para o americano Fidelbogen, a "revolução" não-feminista não é um “movimento”, mas, em grande parte, a ressurgência demográfica inconsciente da resistência ao feminismo e a suas conseqüências. É um processo objetivamente histórico, de caráter espontâneo, orgânico e amoral, em que não foi instigada por nós. Simplesmente nós a reconhecemos e demos a ela um nome. Ela funciona como uma nuvem de forças que se manifestam através de ações humanas que podem por vezes ser politicamente ligadas umas as outras, mas outras vezes, não. E desde o reconhecimento da realidade objetiva da revolução não-feminista, a nossa preocupação tem sido a de aproveitar a energia da mesma, de modo a torná-la politicamente eficiente.
Tornar a revolução não-feminista politicamente eficiente significa tanto minimizar o tempo de trânsito de um mundo feminista para um mundo pós-feminista, quanto minimizar qualquer caos e miséria humana que possam aparecer nesse processo.