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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Atualização: Assassinatos e Agressões Cometidos por Mulheres contra Homens em 2019


Todos os dias, mulheres agridem e matam homens e meninos, impunemente, com a total cumplicidade do poder público e da mídia.

A principal pauta da grande mídia tradicional, sobretudo das Redes de Televisão, tem sido não só a de esconder e a de não divulgar os crimes cometidos por mulheres, como também a de retratar negativamente apenas os homens, marginalizá-los, demonizá-los, além de nunca retratá-los como vítimas quando estes o são. Chega a ser bizarro o desdém que as emissoras de TV têm pelos vitimados do sexo masculino. São raros os meios de comunicação (geralmente, apenas portais da internet e alguns outros sites) que divulgam esses crimes, porém, quando os divulgam, deixam claro sua obsessão em tentar, desesperadamente, justificá-los.

Logo abaixo, veremos um grande número de homicídios cometidos por mulheres contra homens em 2019. Tentaremos atualizar o máximo possível, obviamente, à medida que houver divulgação. Eu peço, por gentileza, a todos os homens: ajudem-se! Divulguem essa lista de crimes o máximo possível, especialmente, enviando a Senadores, Deputados e para a grande mídia. É preciso haver uma conscientização na sociedade de que a violência independe de gênero, e de que conceder leis especiais de proteção apenas às mulheres é um ato de SUPREMACISMO FEMININO, de perseguição explícita ao sexo masculino e de rebaixamento da vida dos homens a seres humanos inferiores.



JANEIRO 2019

Dia 01º

Cansado de ser agredido pela esposa, homem procura a polícia em Três Lagoas-Mato Grosso do Sul e registra denúncia contra a “vulnerável” e “sensível” mulher, a qual lhe deu um soco na boca e arranhou o corpo dele.

“Vulnerável” e “sensível” MULHER MATA HOMEM A FACADAS. O homem era seu próprio IRMÃO. Crime bárbaro aconteceu durante uma festa da família na zona rural de Serrania, MG:
https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2019/01/02/mulher-mata-irmao-a-facadas-durante-briga-em-festa-da-familia-na-zona-rural-de-serrania-mg.ghtml

Frei de uma Igreja de Recife-PE é morto a facadas por uma mulher (garota de programa) e por um homem. Crime bárbaro aconteceu em Caruaru, Agreste de Pernambuco.
https://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/policia/noticia/2019/01/02/frade-capuchinho-e-morto-a-facadas-no-parque-18-de-maio-em-caruaru-367478.php


Dia 02/01/2019

Mais uma da série “Amor... só de mãe”: Mulher mata o filho de três anos. Crime bárbaro foi praticado em Curitiba-PR.
https://www.pr.ricmais.com.br/seguranca/noticias/mae-matar-filho-curitiba

“Vulnerável” e “sensível” mulher é presa após agredir homem (segurança de uma casa noturna), e ainda o chamou de “macaco”.
http://rondoniaovivo.com/policia/noticia/2019/01/02/embriagada-mulher-e-presa-apos-agredir-e-chamar-seguranca-de-casa-noturna-de-macaco.html


Dia 03/01/2019

“Vulnerável” e “sensível” mulher esfaqueia um homem de 43 anos de idade em Nova Andradina-MS.
https://www.novanews.com.br/noticias/policial/mulher-e-presa-pela-pm-apos-esfaquear-duas-pessoas-em-nova-andradina


Membro “vulnerável” do “grupo de vulneráveis” esfaqueia um “invulnerável” em João Pessoa - PB.
https://www2.pbagora.com.br/noticia/policial/20190103203935/mulher-e-presa-suspeita-de-esfaquear-marido-em-joao-pessoa


Dia 05/01/2019


Uma mulher “vulnerável” do grupo dos “vulneráveis” acaba de assassinar um homem, seu próprio marido, com várias facadas na barriga e no pescoço. Crime bárbaro foi praticado em São Vendelino - RS.
https://fatonovo.com.br/destaque/mulher-mata-homem-em-sao-vendelino/


Dia 06/01/2019


Mais uma “vulnerável” do grupo dos “vulneráveis” matou a facadas um homem, seu próprio marido. Crime aconteceu ontem em Rio Preto - SP.
http://sbtinterior.com/noticia/homem-e-morto-a-facadas-em-rio-preto-suspeita-de-cometer-o-crime-e-a-mulher-dele,8568822294437.html


Dia 07/01/2019

Justiça decreta prisão preventiva de Andréia Carla Kotovski, mulher “vulnerável” que matou e decapitou um “invulnerável” homem, seu ex-marido.
https://massanews.com/noticias/plantao/justica-decreta-prisao-preventiva-de-suspeita-de-matar-e-decapitar-ex-z8889.html


Dia 12/01/2019


Homem jovem de 18 anos é morto após ser esfaqueado pela namorada em Garopaba-SC.
https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/01/13/jovem-de-18-anos-e-encontrado-morto-em-garopaba-esposa-e-suspeita.ghtml 


Dia 13/01/2019


Mais um caso de “sensibilidade” e “vulnerabilidade” femininas. Mulher mata homem, seu próprio companheiro, jogando cachaça e ateando fogo enquanto ele dormia. Criminosa praticou a bárbarie em Santa Maria-RS
https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguranca/noticia/2019/01/mulher-mata-companheiro-ao-jogar-cachaca-e-atear-fogo-enquanto-ele-dormia-em-santa-maria-cjqv3e4e900rr01uk79yc0osa.html

Mulher mata homem com facada, e portal G1 Campinas e Região tenta justificar o crime da mulher criminosa! Crime aconteceu em Indaiatuba - SP.
https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/01/13/mulher-mata-marido-com-facada-em-indaiatuba-e-alega-legitima-defesa-diz-guarda.ghtml

Mulher que matou o marido é liberada depois de pagar fiança de R$ 499,00. Esse é o valor da vida de um homem quando uma vulnerável( = mulher) o mata!
https://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/mulher-que-matou-o-marido-e-liberada-depois-de-pagar-fianca-de-rs-499-00


Dia 14/01/2019


Homem tem prejuízo de R$ 80 mil após vários ataques cometidos pela namorada
https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/01/14/medico-de-mogi-tem-prejuizo-de-r-80-mil-apos-ataque-de-furia-da-namorada-que-conheceu-por-aplicativo.ghtml


Dia 15/01/2019


Mulher, essa que é membro do “grupo de vulneráveis, acaba de matar um homem — seu próprio pai — aplicando veneno para carrapato na veia dele. O pai se encontrava em pleno leito de hospital. Crime bárbaro aconteceu em Natal-RN.
https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2019/01/15/mulher-mata-o-proprio-pai-com-veneno-para-carrapato-em-leito-de-hospital-em-natal-diz-policia.ghtml


Dia 17/01/2019

Mais uma da série: "Mãe é mãe".
Mulher é detida depois de agredir o filho até a morte em São Gotardo - MG.
https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2019/01/18/mae-e-detida-suspeita-de-agredir-o-filho-ate-a-morte-em-sao-gotardo.ghtml


Mulher envolvida em assassinato do marido em Caxias do Sul-RS foi presa.
https://www.radiocaxias.com.br/portal/noticias/suspeita-de-participacao-na-morte-do-marido-e-presa-em-caxias-do-sul-97713 



Dia 18/01/2019

Mulher mata marido com várias facadas. Crime cometido pela vagabunda ocorreu no Paraná.
https://www.youtube.com/watch?v=a7YQCeILjfs


Atualizado em 18 jan. 2019 às 23:58h.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Atualização: Assassinatos e Agressões Cometidos por Mulheres contra Homens em 2018


Todos os dias, mulheres agridem e matam Homens e Meninos, impunemente, com a total cumplicidade do poder público e da mídia. A grande mídia convencional sempre fez questão de esconder e não divulgar estes crimes. As Redes de Televisão são o principal exemplo. Repare que as emissoras de TV quase nunca divulgam agressões e crimes cometidos por mulheres contra homens. São raros os meios de comunicação (geralmente, apenas portais da internet e alguns outros sites) que divulgam esses crimes, mas, quando os divulgam, deixam claro sua obsessão em tentar, desesperadamente, justificá-los.


Logo abaixo, veremos um grande número de homicídios cometidos por mulheres contra homens em 2018. Tentaremos atualizar o máximo possível, obviamente, à medida que houver divulgação. Eu peço, por gentileza, a todos os Homens: ajudem-se! Divulguem essa lista de crimes o máximo possível, especialmente, enviando a Senadores, Deputados e para a grande mídia. É preciso haver uma conscientização na sociedade de que a violência independe de gênero, e de que conceder leis especiais de proteção apenas às mulheres é um ato de SUPREMACISMO FEMININO, de perseguição explícita ao sexo masculino e de rebaixamento da vida dos Homens a seres humanos inferiores.


JANEIRO 2018

Dia 01/01/2018

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM com uma FACADA “vulnerável” no pescoço, e jornais “Correio do Estado” e “Campo Grande News”, de forma bizarra, tentam justificar o crime hediondo. Crime aconteceu em Campo Grande-MS.
<https://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/para-defender-a-filha-mulher-mata-homem-com-golpe-de-faca-em-festa >


VULNERÁVEL e SENSÍVEL MULHER GOLPEIA, usando um socador de carne, a cabeça de um HOMEM IDOSO DE 68 ANOS de idade. Crime aconteceu em Ladário-MS.

“VULNERÁVEL” e “SENSÍVEL” MULHER adolescente MATA HOMEM, seu próprio namorado, com uma faca. Homicídio aconteceu em Barrolândia – TO.


Dia 02/01/2018

VULNERÁVEL e “SENSÍVEL” MULHER adolescente MATA a tiros UM HOMEM. Quando a assassina é uma MULHER e o vitimado é um HOMEM, a eterna mídia misândrica faz questão de não citar nem um sexo nem o outro. Homicídio aconteceu ontem (02/01) em Mato Grosso. Ninguém comenta. Ninguém se importa.

“VULNERÁVEL” e “SENSÍVEL” mulher comete DIVERSAS AGRESSÕES CONTRA um HOMEM, seu próprio marido, usando diversos objetos, e o ameaça até com uma FACA, em Campo Grande – MS.
<http://www.midiamax.com.br/policia/agredido-prato-arranhoes-esposa-impedido-sair-casa-363595>


Dia 06/01/2018 

“VULNERÁVEL”, “DOCE” E “SAGRADA” MÃE MATA sufocado um BEBÊ do sexo MASCULINO de 29 dias, seu PRÓPRIO FILHO. Crime aconteceu em Santa Rita - PB. <https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/mae-e-presa-suspeita-de-matar-bebe-de-29-dias-em-santa-rita-na-paraiba.ghtml>


Dia 09/01/2018
A “VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER que MATOU HOMEM, seu próprio marido (um policial civil aposentado de 57 anos), foi presa hoje. O crime havia acontecido em Juiz de Fora - MG.
<https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/policial-civil-aposentado-e-baleado-por-ex-companheira-em-juiz-de-fora.ghtml>


Dia 10/01/2018

“VULNERÁVEL” e “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, com golpe de panela de pressão em Brazlândia – DF
<https://extra.globo.com/casos-de-policia/mulher-mata-marido-com-golpe-de-panela-de-pressao-no-df-22274404.html>


Dia 11/01/2018

Apenas por ter negado dinheiro, HOMEM  É AGREDIDO por “VULNERÁVEL MULHER, sua própria esposa, em Campo Grande - MS.
<http://www.diariodigital.com.br/policia/apos-negar-dinheiro-homem-e-agredido-pela-esposa/167317/>


Dia 12/01/2018

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER, com ajuda do namorado, MATA O PADASTRO e a própria MÃE. Crime aconteceu em Corumbá – MS.
<https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/suspeita-de-matar-e-enterrar-mae-e-padrasto-e-transferida-para-corumba-ms-com-o-namorado.ghtml>


Dia 18/01/2018

A “VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER que MATOU seu PRÓPRIO PAI, um HOMEM IDOSO de 64 anos, foi presa pela Polícia em Taquarana – AL.
<http://aquiacontece.com.br/noticia/policial/18/01/2018/mulher-suspeita-de-matar-o-proprio-pai-de-64-anos-com-a-ajuda-do-marido-e-presa-pela-policia/127162>


Dia 22/01/2018

“VULNERÁVEL”, “DOCE” E “SAGRADA” MULHER/MÃE MATA sufocado um BEBÊ do sexo MASCULINO, seu próprio filho, porque estava irritada com o choro dele. Crime aconteceu em Itu-SP.
<https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/mae-suspeita-de-se-irritar-com-choro-do-filho-e-matar-bebe-sufocado-tem-liberdade-provisoria.ghtml>

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio padrasto, para ficar com a casa dele. Crime aconteceu em Várzea Grande – MT.
<https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/enteada-suspeita-de-mandar-matar-padrasto-para-ficar-com-casa-em-mt-deve-cumprir-prisao-temporaria.ghtml>


Dia 26/01/2018

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, e coloca corpo em mala. Crime aconteceu no Rio de Janeiro.
<https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/01/27/apos-descobrir-estar-com-hiv-mulher-mata-o-marido-e-coloca-o-corpo-na-mala.htm>

Dia 31/01/2018

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER coloca veneno de rato no jantar e MATA HOMEM, seu próprio marido, em Campina Grande - PB.
<https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/mulher-coloca-veneno-na-janta-e-mata-marido-em-campina-grande-diz-policia.ghtml>


Dia 03/02/2018

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, em Goiânia-GO com um machado e esconde corpo em cisterna. 
<https://informebaiano.com.br/60840/manchetes/mulher-mata-marido-e-esconde-corpo-em-cisterna>

Dia 12/02/2018

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, com facada no peito em Belo Horizonte - MG. A organização nazifeminista criminosa, Folha de S. Paulo, tenta justificar o crime.
<https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/02/12/interna_gerais,937316/mulher-mata-o-marido-com-facada-no-peito-no-aglomerado-da-serra-em-bh.shtml>

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, com várias facadas. Crime aconteceu em Três Lagoas - MS. Organização nazifeminista criminosa, g1.globo.com de Mato Grosso do Sul, tenta justificar o crime.
<https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/mulher-mata-marido-a-facadas-em-municipio-de-ms-e-diz-que-era-ameacada-por-ele.ghtml>

Dia 14/02/2018

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, após ler mensagens no celular dele em Mauá (SP). A organização nazifeminista criminosa, TV Record, tenta justificar o crime da mulher.
<https://noticias.r7.com/cidade-alerta/videos/mulher-mata-o-marido-apos-ler-mensagens-no-celular-dele-em-maua-sp-14022018>

Dia 15/02/2018

“VULNERÁVEL”, “DOCE” E “SAGRADA” MÃE MATA BEBÊ em Janaúba - MG e o esconde em bolsa.
<http://www.otempo.com.br/cidades/mulher-tem-beb%C3%AA-na-casa-da-av%C3%B3-e-o-mata-ao-escond%C3%AA-lo-em-bolsa-1.1574405>


MARÇO 2018

Dia 04/03/2018

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu ex-marido, com um facão e na frente do filho de 13 anos. Crime aconteceu em Bertioga, interior de S. Paulo.
<https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/mulher-mata-ex-marido-na-frente-do-filho-de-13-anos-em-sp.ghtml>

Dia 11/03/2018

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER MATA HOMEM, seu próprio marido, com uma facada no peito. Crime aconteceu em Teresina - PI. O segundo em uma semana onde uma mulher mata o marido no município.
<https://cidadeverde.com/noticias/267678/mulher-e-suspeita-de-matar-marido-no-parque-vitoria-2-em-uma-semana>

Dia 18/03/2018

“VULNERÁVEL” E “SENSÍVEL” MULHER é presa por mandar seu amante matar ex-marido. 
<https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/mulher-e-presa-por-mandar-matar-ex-marido-vitima-era-aposentado-do-trt.ghtml>


MAIO

Dia 06/05/2018

Vulnerável e sensível mulher é presa pela GCM de Araras, SP, após matar o marido com facada:
<https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/mulher-e-presa-pela-gcm-de-araras-sp-apos-matar-o-marido-com-facada.ghtml> 


JULHO

Dia 15/07/2018

“Vulnerável” e “sensível” mulher mata homem, seu próprio namorado, por motivo fútil em Ibiraci-MG
<https://www.otempo.com.br/cidades/mulher-mata-namorado-ap%C3%B3s-descobrir-que-ele-vendeu-calcinhas-para-comprar-pinga-1.2001493>

“Vulnerável” e “sensível” mulher mata homem, seu próprio marido, a facadas, em Luziânia-GO
<https://www.emaisgoias.com.br/apos-discussao-mulher-mata-marido-a-facadas-em-luziania/ >



quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Mulher faz falsa denúncia de violência doméstica contra seu marido paraplégico para se livrar dele, e promotor pede a prisão do homem!

Mulher denuncia seu marido, com quem ela compartilhou sua vida durante 20 anos, por suposta violência doméstica na Espanha. A mulher acusa-o de ter pegado-a pelos cabelos, dado um golpe no peito dela e de ter arrastado-a pela casa. O detalhe é que o homem acusado, além de ser cego de um olho, é PARAPLÉGICO, com incapacidade de 90% em todo o corpo, o que constitui uma impossibilidade para alguém com o grau de incapacidade apresentado pelo acusado. Tanto o homem quanto seu filho adolescente, o qual estava presente no momento da discussão, afirmam que a mulher mentiu, e que a única coisa que o homem fez foi pegar na mão dela para evitar que ela agredisse o seu filho.
O promotor público, tão criminoso quanto a mulher em questão, pede 1 ano de prisão para o homem acusado, ordem de restrição de 3 anos de distância da mulher e multa de 500 euros.
Juan Francisco Marrero García, em frente ao Albergue Municipal no qual foi obrigado a passar a noite
Só lembrando que isso não foi no Brasil. Foi na Espanha. País de 1º mundo. Se a perseguição aos homens chegou a esse ponto lá, acha que aqui é ou pode ser diferente?? Viver ao lado de uma mulher, seja ela quem for, não se tornou um risco elevadíssimo para o homem? Tire suas próprias conclusões.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Falsas Acusações de Violência Doméstica (em números)




0 – Número de promotores públicos nos EUA que costumam processar falsas acusadoras de violência doméstica.

25 – Porcentagem estimada de divórcios nos quais foi feita uma acusação de violência doméstica. [1]

32 – Número de estados americanos que incluem o medo, o receio, a preocupação ou o sofrimento emocional nas definições civis de “violência doméstica”. [2] 

48 – Número de estados americanos onde os juízes responsáveis por conferir a guarda de crianças são obrigados a considerar acusações ou envolvimento com violência doméstica.[3]

50 – Porcentagem de ordens de restrição nas quais uma agressão física sequer foi alegada, de acordo com um estudo oficial do estado de Massachusetts. [4]

70 – Porcentagem de ordens de restrição as quais foram emitidas por motivo banal ou em consequência de uma acusação falsa. [5]

85 – Porcentagem de todas as ordens de restrição que são emitidas contra os homens (os 15% restantes são emitidas contra mulheres). [6]

2000 – Número estimado de dólares do contribuinte gastos para a emissão, manutenção e a sentença de uma única ordem de restrição. [7]

2005 – Ano no qual uma ordem de restrição foi aplicada contra David Letterman, uma personalidade da TV americana, por este ter supostamente usado de palavras codificadas e transmitir gestos e “expressões oculares” sedutoras a uma mulher a quem ele nunca havia visto.

700.000 – Número de pessoas presas injustamente por violência doméstica a cada ano. [8]

1,5 milhão – Número de ordens de restrição temporárias emitidas anualmente nos Estados Unidos por motivo banal ou em consequência de uma acusação falsa. [9]

20 bilhões – Número de dólares dos contribuintes gastos anualmente em serviços de assistência social e pública decorrentes de falsas acusações de violência doméstica, forçando e deixando as crianças com famílias monoparentais. [10]


Referências:

1. Allen DW, Brinig M. Anticipated and unanticipated legal changes: The case of joint parenting. February 2007. Table 7, Column 2.

2. SAVE. Expanding Definitions of Domestic Violence. Rockville, MD. 2010. http://www.saveservices.org/downloads/Expanding-Definitions-of-Domestic-Violence

3. American Bar Association. Custody decisions in cases with domestic violence allegations. http://www.abanet.org/legalservices/probono/childcustody/domestic_violence_chart1.pdf

4. Massachusetts Trial Court Office of the Commissioner of Probation. Restraining Order Violators, Corrective Programming, and Recidivism. Boston, MA. November 1, 2004.

5. SAVE. The Use and Abuse of Domestic Restraining Orders. Rockville, MD. 2010. http://www.saveservices.org/downloads/VAWA-Restraining-Orders

6. Young C. Domestic Violence: An In-depth Analysis. Washington, DC: Independent Women’s Forum, 2005. p. 25.

7. Watson B. The High Price of Restraining Orders. Daily Finance. March 30, 2010. http://www.dailyfinance.com/2010/03/30/the-high-price-of-restraining-orders/

8. SAVE. Arrest Policies for Domestic Violence. Rockville, MD. 2010. http://www.saveservices.org/downloads/Justice-Denied-DV-Arrest-Policies

9. SAVE. What is the Cost of False Allegations of Domestic Violence? Rockville, MD. 2010. http://www.saveservices.org/downloads/False-DV-Allegations-Cost-20-Billion

10. SAVE. How False Allegations Harm Families and Children. Rockville, MD. 2010. http://www.saveservices.org/downloads/False-Allegations-Harm-Families-and-Children

__________

Falsas Acusações de Violência Doméstica (em números) [False Accusations of Domestic Violence, By the Numbers] [em linha]. Tradução de Charlton Heslich Hauer. [S.l.]: Stop Abusive and Violent Environments, 2011. Disponível em : <http://www.saveservices.org/camp/faam-2011/false-accusations-of-domestic-violence-by-the-numbers/>. Acesso em: 06 nov. 2017.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Lista de Discriminações contra Homens e Meninos




Por Tom Martin
Tradução, introdução, adaptação, edição, desenvolvimento e colaboração por Aldir Gracindo
Tradução, edição, revisão, desenvolvimento e colaboração por A.Hauer



Essa lista ficou maior do que o esperado e ainda está em construção, com links partidos, etc.

Quando eu comecei a pesquisar discriminações contra os Direitos Humanos dos Homens e Meninos, notei que há mais do que se pensa e que a maioria das pessoas nem nota, porque ou não aprendemos a notar, ou aprendemos a não notar, a ignorar ou a justificar. Comecei a compilar essa lista depois de ver a feita pelo Tom Martin, (do site <www.sexismbusters.com>), porque gostei do formato (de A a Z).

O objetivo desta lista é compilar, não de forma sistemática, mas razoavelmente extensiva, para futura referência e/ou artigos e estudos de quem quiser. Não é nosso objetivo estimular a visão vitimista de que só um dos sexos é ou foi discriminado e só uma “classe é privilegiada”. O objetivo é a referência para discussão e ação contra as discriminações contra os homens.

Se você está atento aos direitos dos homens e meninos e à desconsideração por eles, você pode ajudar a ampliar, detalhar ou referenciar melhor os itens da Lista.

Obrigado!

Aldir Gracindo


DISCRIMINAÇÕES CONTRA HOMENS E MENINOS (A – Z)

A

Abandono afetivo e financeiro: No Brasil, nos países Europeus e todos os outros de que se sabe, mães que não queiram ficar com seus filhos podem entregá-los para a adoção, sem necessitar consultar o pai, que não precisa sequer saber que tem um filho. A adoção pode ser feita pela mulher sem cobranças, e por vezes, (p. ex., na França) anonimamente, e a única preocupação do Estado é com o bem-estar dela. Isso é feito diariamente pelas mulheres que simplesmente abandonam os filhos com vizinhos e nos semáforos.  A  percepção cultural não se admite a mesma prerrogativa para os homens.

Abandono afetivo presente: Crianças podem sofrer o abuso do desprezo, da violência física e desmoralização. É uma violência silenciosa que as crianças, quando adultas, por cultura, tentarão justificar ou mascarar as memórias negativas das mães, para mascarar o trauma infantil, o que mantém (e é mantido) pelo mito do amor materno (ver Mito do amor materno), que é antiquíssimo (“Porque pode existir um filho ruim, mas nunca uma mãe má” – Adi Shankara, Índia, em “Canto implorando perdão da Deusa”, aprox. 700 a.C.). Os papéis tradicionais  aproximavam da criança a mulher, criando uma percepção da mãe como amorosa e nutridora,  e afastavam o homem, que passou a ser visto como distante, e até ameaçador. Por isso, alguns assuntos são tabu, como as mães agredirem mais os filhos e matarem as próprias crianças mais de 2x mais que os pais [1] – quantas vezes você já ouviu isso ser discutido?

Abandono afetivo: Só homem pode ser condenado a pagar indenização, mesmo com tanto abandono de crianças com vizinhos, nas ruas, nos semáforos, nas praças. 

Aborto (1): Defendido como um “direito da mulher”, “direito reprodutivo”, por grupos feministas. Mesmo que o aborto seja traumático e um ato de desespero ou irresponsabilidade, com implicações morais e psicológicas para a maioria dos homens e mulheres, por se relacionar com a questão da proteção à vida. Os mesmos membros de grupos pró-aborto defendem a proteção incondicional e sacralidade da vida animal desde o ovo (como as tartarugas) e mesmo vegetal, mas não a humana, se estiver em contradição com a supremacia feminina. Se o homem quiser “abortar” a paternidade, isso é inadmissível. O conceito de Direitos reprodutivos é para mulher; para homens, RESPONSABILIDADES reprodutivas. [2]

Aborto (2): Homens são preconceituosamente retratados como amplos responsáveis pelos abortos, como estupradores, “co-estupradores” (“cultura do estupro”) ou simplesmente pela relação sexual. A ideologia de gênero considera o sexo um direito da mulher e uma responsabilidade (inclusive criminosa) do homem.

Aborto (3): Os que, por consciência ética, moral, de saúde ou visão espiritual, defendem que eles em qualquer caso (ou em nenhum caso) devam ser realizados, são tratados como escravizadores dos corpos das mulheres, de sua livre sexualidade e autodeterminação a serviço do “Patriarcado”.

Academia: normalmente é conivente com o dogma do “patriarcado cultural”, “machismo estrutural” ou da “opressão masculina”, que culpa os homens por todas as dificuldades individuais, universais e históricas dos homens e das mulheres. [3]

Acusações falsas contra homens (1): raramente desembocam em processo. São, em vez disso, “descriminalizadas”. [4],[5]

Acusações falsas contra homens (2): estimuladas e apoiadas pelos meios de comunicação e por feministas. [6]

Acusações falsas contra homens (3): Cerca de 98% das acusações de violência doméstica contra os homens na Índia são FALSAS! [7]

Acusações falsas contra homens (4): Cerca  de 90% das acusações contra homens na Espanha, envolvendo violência doméstica e estupro, também são FALSAS! [8]

Agressão relacional: pessoas do sexo feminino usam influência de grupo como forma de agredir. Há pouquíssimas pesquisa e ações contra, apesar do mal causado.  [9]

Álcool e estupro: só os homens podem ser presos se uma mulher se embebedar com eles, e depois, alegar estupro. [10]

Alcorão: decreta que as mulheres são mais frágeis, por isso devem ser providas pelos homens. [11]

Anonimato: Depois de sofrer acusações de ter praticado estupro ou violência doméstica, homens são apontados e culpados publicamente sem provas. [12]

Alienação parental: homens são muito mais vítimas. [13]

Alistamento compulsório: homens foram escravizados por mais tempo e somente homens foram e são obrigados a ir aos frontes em guerra. [14], [15]

Anorexia: culpa falsamente atribuída à “opressão masculina” via padrão de beleza. A taxa de mortalidade é falsamente ampliada e mantida por feministas. [16]

Apoio financeiro: para iniciativas femininas em universidades, mas não para as dos homens. [17]

Aposentadoria: homens se aposentam 5 anos mais tarde[18], [19] e morrem mais cedo no Brasil (quase 8 anos a menos) [20]. Por isso, usufruem 13 anos de aposentadoria, e subsidiam mais de 40% da aposentadoria das mulheres, que usufruem 20 anos aposentadas (média). Isso pela pressuposição de que as mulheres SEMPRE trabalham mais, mas sem evidência disso, exceto, estatísticas suspeitas.

Assassinatos (1): homens são assassinados mais do que mulheres. [21] Os milhares de homens que são vítimas de assassinato são culpabilizados quando seus assassinos são homens. Feministas costumam dizer: “mas quem mata a maioria desses homens também são homens”. Ou seja, feministas igualam a vítima com o assassino pelo fato de serem homens. Isso sem contar o fato que apenas uma minoria de homens comete assassinato.

Assassinatos (2): O Brasil é acusado de campeão de feminicídio, em desconsideração ao fato de que no Brasil, como no restante do mundo, os homens sempre morrem mais. [22]

Assentos: Na Arábia Saudita e outros países, os homens devem ceder seus lugares para as mulheres, entre os fatos ignorados nas teorias da “opressão masculina”. [23]

Ausência paterna: de uma forma geral, a ausência de um dos progenitores é ruim para a criança; mesmo assim, encorajada por feministas. [24]


B

Bares, shows, festas, boates, etc.: homens são financeiramente sobrecarregados em favor das mulheres.

Boato do boa-noite cinderela: histeria do estupro criada pela mídia, sem necessidade de evidências. [25] Inexistência de campanhas prevenindo o golpe contra os homens, com fins de violência, assassinato ou roubo.

Boatos feministas (1): o de que mulheres trabalham mais.

Boatos feministas (2) — do Dia Internacional da Mulher: a versão errada de que mulheres teriam sido queimadas vivas ao fazerem greve pedindo melhores condições de trabalho. [26]

Boatos feministas (3): de que principal causa de mortes de afrodescendentes nos EUA seria a agressão pelos próprios companheiros.

Boatos feministas (4): Boato da copa de futebol: informação falsa de que a violência doméstica aumenta 40% em campeonatos esportivos nos EUA e na Inglaterra.

Boatos feministas (5): literatura de Direito registrou o hoax de que a “rule of thumb” originalmente era uma lei da época de Rômulo, de Roma, sobre como os homens deveriam castigar suas mulheres.

Boatos feministas (6): feministas se recusam a retificar informações falsas disseminadas contra os homens.

Boxe: homens devem lutar 12 rounds de 3 minutos. Mulheres, apenas 10 de 2 minutos. [27]


C

Câncer: homens no Brasil são acometidos 77% mais que as mulheres, e o câncer deles é 85% mais mortal [28]. No entanto, os investimentos em vários países do mundo são feitos em espantosa desproporção em prevenção, pesquisa e tratamento do câncer feminino. [29]. Pensar em campanha contra o câncer é lembrar de câncer de mama, talvez de colo do útero. Pensar em câncer feminino faz lembrar tragédias, câncer masculino normalmente lembra uma piada. Nos casos de câncer feminino, governos cuidam das mulheres, investindo em prevenção, pesquisa e tratamento. Nos casos de câncer masculino, governos e sociedade põem a culpa nos próprios homens.

Caridade: normalmente exageram-se as estatísticas sobre vítimas femininas para obtenção de ganho financeiro. [30]

Caso Eloá: propagandeado como evidência do “machismo”, da violência de cada homem e de todos, em vez de comportamento sociopatológico narcisista. O fato de a maioria dos homens envolvidos na situação terem se superado para proteger as vítimas é ignorado.

Caso Pimenta Neves: retratado como “crime de machismo”, em vez de sociopatia; evidência da “cultura machista”, em vez de abuso de poder econômico através de advogados competentes para manipular o Sistema Judiciário.

Cavalheirismo (1): espera-se que os homens sirvam às mulheres unilateralmente. [31]

Cavalheirismo (2): mesmo com a expectativa social de que homens sirvam às mulheres, isso também é chamado de “machismo”.

Certidão de nascimento: o nome do pai é legalmente dispensável. [32]

Circuncisão (Mutilação genital): Cerca de 30% da população mundial masculina é circuncidada. O procedimento é doloroso e mutilador, mas as sociedades consideram questão de liberdade religiosa ou procedimento padrão em alguns países (apenas é tratado como legal quando homens e meninos é que são os mutilados). Também é atribuída ao “Patriarcado”. [33]

Civilização: quase tudo que foi inventado e construído foi obra dos homens, os quais mesmo assim são retratados como autores de uma contribuição negativa para a humanidade e são considerados obsoletos, inúteis e opressores. [34],[35]

Códigos de vestimentas (1): gravatas, comprimento de calças, paletós e sapatos fechados em ambientes corporativos, tribunais e prédios públicos… apenas para homens.

Códigos de vestimentas (2): homens são acusados de oprimir a liberdade das mulheres de se vestir como quiserem, não importando o fato de elas terem mais liberdade do que os homens nisso.

Códigos de vestimentas (3): Na cultura atual, o uso de roupas sensuais por mulheres deve ser tratado como LIBERDADE. O olhar do homem, no entanto, é considerado nojento e até estupro e assassinato (teoria feminista) e criminalizado. Se o homem não olhar quando a mulher quer, ele é ridicularizado (“se olhar, tá errado; se não, é veado”).

Concursos públicos no Brasil: Onde os homens têm mais sucesso, isso é atribuído à discriminação; onde as mulheres tem sucesso, é considerado competência. A presença cada vez menor dos homens nos cursos universitários e quase total nos horários socialmente privilegiados, como o horário da manhã nos cursos de Direito e cursos para concursos, não é notada, senão for comemorada (ver daltonismo de gênero).

Condições nas prisões: consideradas muito piores nas masculinas que nas femininas. [36]

Condução de veículos: homens denegridos como causadores de acidentes, embora sejam mais confiáveis por quilômetro dirigido do que as mulheres. A quantidade maior de acidentes graves ser causada por homens se deve principalmente ao fato dos homens dirigirem MUITO mais que as mulheres. [37]

Contracepção: mulheres têm uma série de métodos efetivos; homens, apenas um, se tanto. Há desinteresse público e privado para criação de mais meios. [38]

Corte de cabelo e militarismo: apenas militares homens são obrigados a cortar o cabelo e deixá-lo em tamanho padronizado, extremamente curto. [39]

Cotas: usadas somente se for para corrigir desigualdades desfavoráveis a mulheres. [40]

Cultura da Princesa: garotas sendo ensinadas desde cedo a esperar tratamento especial. [41]

Currículos e cultura universitária: uniformemente críticos aos homens. [42]


D

Daltonismo de gênero: Cegueira seletiva surgida da tradição e aprofundada pela ideologia de gênero. Na verdade, O HOMEM, QUANDO CAÍDO, É INVISÍVEL. Ex., vê-se que a maioria dos congressistas é homem, mas não se vê que quase todo ser humano pendurado atrás do caminhão de lixo, quase todos os que morrem defendendo a vida de outros (muitas vezes, é esse o trabalho deles), dos mendigos, é homem; a violência contra o homem é vista com mais banalidade. Quando vista, é com desprezo. E a ideologia de gênero apenas aprofundou isso ao justificar o sofrimento do homem como “consequência do ‘machismo’”.

Decisões financeiras: tradicional e contemporaneamente, as mulheres preferencialmente decidem sobre gastos e aquisições dentro dos casamentos. [43]

Deficiência no tratado internacional: Mulheres são consideradas mais deficientes, com base na teoria do “machismo estrutural”. Devem receber atendimento especial na eliminação das discriminações (só as contra elas)[Preâmbulo, d], consideradas mais em risco [q], tratamento especial [Art. 16, 5], redução da pobreza [28, b], reconhecimento específico das “múltiplas discriminações” [Art. 6, 1] desenvolvimento, avanço e poder [6, 2], legislação e políticas específicas [16, 5], particularmente assegurado o acesso a programas de proteção social e redução da pobreza [28, 2, b] (Dec. 6.949, de 25/08/2009. Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, Nova York, EUA, 30 de março de 2007.)

Delegacia da mulher: Onde evidências não valem mais que a versão da mulher e nenhuma violência contra o homem é demais.

Dependência química: homens sofrem mais, parcialmente devido ao stress extra das autoexigências e exigências sociais. E são culpabilizados por isso, através da teoria do “machismo cultural”. [44]

Dia internacional da mulher: celebrado oficialmente, por vários países. Mas o Dia Internacional do Homem é ignorado [45] ou atacado por ideólogos da teoria do “machismo estrutural”.

Dicionários (1): misandria definida como “ódio ou desprezo”. Misoginia, como “ódio, desprezo e desconfiança”. Não se deve desconfiar de uma mulher, mas deve-se desconfiar de homem?

Dicionário (3) —  Windows: versões anteriores do Windows word não conheciam a palavra andrologia, só ginecologia. Hoje, o word conhece andrologia; e misoginia… mas não misandria.

Diferença salarial e mentiras: feministas mentem ao propagandear que mulheres ganham menos que os homens executando a mesma função. [46], [47], [48], [49], [50]

Direito a alimentos (1): pais que negam suporte financeiro são mais criticados, mesmo que as mães sejam piores pagadoras. [51]

Direito a alimentos (2): Homens são desproporcionalmente mais alvo de prisão.

Discurso da “Inferioridade” do (par de cromossomos) XY: sem base científica, aceitável só quando aplicável aos homens. [52]

Discurso de supremacismo feminino: considerado como “empoderamento”, justiça. Não, chauvinismo. [53]

Doenças: homens são mais acometidos pela maioria delas. Recebem menos investimento e menos tratamento. [54]

Dogma da opressão: onipresente na academia, mídia e instituições. [55]


E

Educação infantil e primária: Meninos são tratados de forma pior que as meninas; cuidadores e  professores homens são excluídos [56]; há poucos professores homens [57] (estigmatizados como pedófilos); modelo concebido para meninas com apoio do Estado, devido a lobby de múltiplos grupos e cultura “antimachista”.

Educação secundária e preconceito: “homens opressores x mulheres vítimas” faz parte do ensino secundário. [58]

Educação superior: 59% das formações para as mulheres, 41% para os homens e a distância é crescente. No Brasil, elas são 61,2% dos formandos. [59]

Empregos: mito de que as mulheres são mantidas fora do mercado de trabalho pelo machismo. [60]

Encontros: a maioria das mulheres espera dinheiro e presentes dos homens [61].

Ensino superior: pais mais dispostos a pagar pelo ensino superior das filhas do que dos filhos.

Escravidão assalariada: leis religiosas e culturais decretam que homens devem pagar mais em prol das mulheres. [62]

Espaços públicos apenas para mulheres: como academias, piscinas, parques e ilhas. [63], [64]

Especialidade médica: para a saúde feminina, ginecologistas. Para a masculina, especialistas em uretra (urologistas) masculinas e femininas. Andrologistas são raros.

Estereótipos idiotizados dos homens: onipresentes em séries, programas e anúncios televisivos. [65]

Estudos de gênero: hiper-foco nas mulheres. Questões relativas aos homens são ignoradas. Homens são vistos exclusiva e falsamente como malfeitores sistemáticos, universais e históricos. [66], [67]

Estudos femininos: únicos a serem pesquisados nas Universidades. [68]

Estudos masculinos: falsamente retratados como antimulheres e anti-igualdade.  [69] [70]

Estupro: homens brasileiros iniciam a vida sexual, em média, aos 14 anos; as mulheres, aos 16. Garotos ainda são vistos como sortudos se escolhidos como parceiros sexuais de professoras [71]. Abuso sexual de crianças do sexo masculino desprezado, especialmente se a perpetradora for mulher.

Estupro feminino: sensacionalista, com números artificialmente ampliados por feministas educadores, setores do governo e mídia. [72]

Estupro masculino (1): comumente tratado como uma piada pela mídia. [73]

Estupro masculino (2): meninos são mais estuprados do que meninas. [74]

Estupro praticado por mulheres: inúmeros casos ignorados e escondidos pela mídia, sobretudo, pelas emissoras de TV. [75]

Execuções/Pena de morte: homens são desproporcionalmente muito mais alvo do Estado. [76]

Expectativa de vida: menor para os homens, a qual é uma realidade brasileira [77] e mundial [78]. E eles são culpabilizados por isso, via teoria do “machismo privilegiador”.

Ex-Presidente da República (Dilma Roussef): feminista, grosseira e mal-educada com homens, apesar de sua chegada à presidência dever-se a um homem. Postura que jamais se admitiria que qualquer homem agisse assim com mulheres.


F

Feminilidade – características majoritariamente femininas são consideradas pelo feminismo teórico como exclusivamente resultado de uma “construção social” feita pelos homens para manter as mulheres em servidão.

Feminismo (1ª onda) (1): exigiu o acesso maior da mulher às profissões mais prestigiosas, mas não os trabalhos mais degradantes, perigosos, insalubres e pesados. Até hoje, cerca 95% dos que se submetem a situações piores para o sustento próprio e da sua família são homens: mineradores, soldados, policiais, seguranças, limpadores de esgoto, construtores de estradas, trabalhadores que necessitam viajar e permanecer isolados das famílias, quem trabalha nos piores períodos, pessoal de apoio a vôo nos aeroportos (cujo trabalho invariavelmente causa danos ortopédicos), trabalhadores em indústrias químicas (que inalam gases que debilitam a saúde e causam sofrimento), motoristas de ônibus, caminhões e trens, lixeiros, atendentes de controle de zoonoses, etc., etc.

Feminismo (1ª onda) (2): sufragistas queriam o direito a voto para as mulheres, mas não a obrigação do alistamento militar – para votar, homens deviam e devem se alistar. No Brasil, até hoje, para ter CPF os homens são obrigados a se alistar. Hoje, grupos do movimento feminista defendem a não-obrigatoriedade do alistamento, sabendo que em caso de guerra, as mulheres não irão voluntariamente para um sacrifício que nunca lhes foi exigido (onde o serviço de bombeiro é voluntário, 99% são homens). Ironicamente, isso é chamado de “igualdade feminista”.

Feminismo e memes (1): “Cultura do estupro”.

Feminismo e memes (2): “Ensinem os homens a respeitar, não as mulheres a temer”. Os homens também devem ser respeitados. Grupos feministas usam a frase contra os quem ousar, com ou sem razão, sugerir qualquer atitude que mulheres devam tomar para prevenir a violência sexual contra elas. Tem a mesma lógica de dizer “não me ensine a trancar a porta, ensine OS HOMENS a não roubar casas”. Além de ilógico e irresponsável, é uma propaganda de ódio aos homens, pois faz junção entre CRIME DE ESTUPRO e HOMENS, como um todo.

Feminismo e memes (3): “O machismo mata, o feminismo nunca matou ninguém”: Não é verdade.

Feminismo e memes (4): “Se os homens pudessem engravidar, o aborto seria um sacramento”: Slogan pró-aborto feminista inventado por Florince Nightingale na campanha que por fim garantiu nos EUA a legislação entre as mais liberais do mundo em relação ao aborto – atribuindo ao egoísmo coletivo, violento e opressor dos homens a autoria da cultura, religião e moral em tudo que não estiver em conformidade com as determinações do movimento feminista (teoria do “Patriarcado cultural” transformada em propaganda). A verdade é que quem quer sacralizar o aborto são as feministas abortistas, não importando consequências, e elas irão difamar os homens e mulheres entre elas e seu objetivo.

Feminismo e mentiras (1) —  ESTUPRO: Feministas encomendam pesquisas incluindo “fazer amor inebriada” como se fosse estupro, para inflar artificialmente as estatísticas de violência contra a mulher para acima da violência em zonas de guerra.

Feminismo e mentiras (2) — VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: Feministas encomendam pesquisas incluindo estatísticas falsas e escondendo os casos de violência doméstica contra homens e meninos. [79]

Feminismo e mentiras (3) — TRABALHO: “As mulheres eram proibidas de trabalhar pelos homens.” Especialmente antes da 2ª Guerra Mundial, nem homens, nem mulheres pensavam que as mulheres deviam trabalhar, porque as condições de trabalho eram muito penosas. Trabalho era obrigação, não privilégio. As mulheres somente começaram a trabalhar em condições melhores que as dos homens, sempre que possível, e somente depois que o “Patriarcado” finalmente e gradualmente liberou as mulheres de estarem presas por afazeres domésticos.

Ferimentos genitais infligidos aos homens: retratados como piada pela mídia ou até comemorados. [80]


G

Gênero como construção social — Masculinidade: características majoritariamente masculinas são consideradas pelo feminismo teórico como exclusivamente resultado de uma “construção social” feita pelos homens para manter as mulheres em servidão.

Gorjetas: garçonetes ganham cerca de US$ 2.000,00 a mais em gorjetas por ano do que garçons. [81]

Gripe masculina: ignorada, embora descoberta a maior suscetibilidade dos homens. [82]

Guarda compartilhada: feministas e os governos se opõem. [83], [84]

Guarda dos filhos: somente 7% na Inglaterra é dos pais [85]; 5,3% no Brasil [86], o que independe da vontade dos pais. A legislação atual poderá mudar isso aos poucos.

Guerras (1): historicamente, homens foram (e têm sido) 99,9999% das vítimas mortas em combate. [87]

Guerras (2): É comum se ler que as guerras são feitas pelos homens, enquanto as mulheres os “pacificam”, “civilizam”. As guerras são feitas por uma meia dúzia de líderes (homens e mulheres) ou pelas sociedades, inteiras, não só pelos homens – no entanto, são os homens que devem ir matar e morrer nelas. A 1ª e 2ª Guerras mundiais, por exemplo, tiveram uma ampla mobilização social para suas realizações. Alguns líderes políticos, como Adolf Hitler, foram eleitos propondo exatamente uma solução violenta para problemas sociais. Guerras são em última análise fruto do medo de todo grupo social. Poder-se-ia considerar que são os homens que “pacificam” e “civilizam” as mulheres, já que eles vão para as guerras, permitindo-lhes uma vida de paz e segurança. É mais justo ainda se considerar que homem e mulher desenvolveram mecanismos sobreviver envolvendo tanto violência quanto paz e civilidade.

Guerras (3): os milhões de homens mortos em guerra são culpabilizados porque os poucos líderes homens que os obrigaram a ir para o combate têm a mesma genitália que a sua.


H

Hipergamia: homens devem promover melhoria de vida para as mulheres através do casamento ou relacionamento. Fenômeno cultural mundial. [88]. Tão real para as mulheres quanto a atratividade da beleza delas para os homens.

Hipergamia é tabu: exceto quando o assunto é abordado de forma elogiosa às mulheres ou depreciativa aos homens.

Histeria do estupro universitário: linhas de denúncias patrocinadas, mesmo que virtualmente não recebam ligações [89]

Historiografia: mulheres generalizadas no papel de vítimas dos homens. Versão parcial e repleta de mitos. [90]

Historiografia e daltonismo de gênero: mostra os homens como maioria entre os aproximadamente 2% ostensivamente visíveis no topo das sociedades, mas não mostra a maioria esmagadora dos homens na base da pirâmide social (escravos construindo pirâmides, trabalhos forçados[91], prisioneiros, chacinados facilmente (p. ex., no relato do androcídio na narrativa bíblica de Moisés e Jesus), etc.

Homem “de verdade” (1): um recurso de linguagem que presume que critérios de outras pessoas vão definir se o homem é “realmente” homem, restando ao homem provar que está à altura do que os outros querem.

Homem “de verdade” (2): A expressão “mulher de verdade” é rejeitada, graças a décadas de propaganda feminista.

Homem “de verdade” (3): “Mulher de verdade”, a “Amélia”, da MPB, é retratada como símbolo da expectativa de submissão da mulher, quando a música tratava de uma mulher que foi companheira em tempos muito difíceis.

Homens vítimas: quando homens são vítimas em alguma situação ou estão em condições desfavoráveis em relação às mulheres, feministas e diversos outros ideólogos misândricos tentam tirar a condição de vítima deles para que as pessoas não concluam que a discriminação por sexo/gênero contra eles existe e é grande. Daí, esses ideólogos mudam o foco para outros grupos, dizendo que a discriminação é contra outros subgrupos: “pobres”, “negros”, “trabalhadores” etc., mesmo que dentros desses subgrupos, a maioria esmagadora dos discriminados seja de homens.


I

Ideologia de gênero: Criação do feminismo de 2ª onda. Considera todos os homens como uma classe privilegiada às custas das mulheres, sistemática, universal e historicamente. Graças ao movimento feminista, orienta a abordagem acadêmica dos assuntos homem-mulher, historiografia, legislação penal, legislação de família, políticas públicas, tratados internacionais, guarda dos filhos, programas públicos contra a pobreza, educação de crianças, tratamento de homens e mulheres pela mídia, pelas obras de ficção (novelas, romances, comédias, seriados), Psicologia e Psicoterapia, relacionamentos afetivos, etc. Graças a isso, qualquer problema dos homens é atribuído ao “machismo” e qualquer problema das mulheres, também ao “machismo” (ou “Patriarcado”) – em outras palavras, qualquer vantagem ou desvantagem da mulher ou do homem pode ser vista como “privilégio masculino” ou “privilégio feminino”, a depender da interpretação do observador.

Ideologia e Política:
Esquerda –  socialismo e marxismo priorizam questões sobre discriminação contra as mulheres; são entusiastas da burogamia, dirigismo estatal, reengenharia social, apoio do Estado a amigos do governo, etc. A ideologia de gênero é de origem marxista. [92]
Direita –  os conservadores protegem prioritariamente as mulheres, tem políticas de resultados misândricos como “tolerância zero”, “guerra às drogas”, penas mais pesadas, pena de morte, mais prisões, apoio do estado a amigos do governo, etc. O antigo cavalheirismo.

Igualdade (1): defesa de benefícios de “igualdade” apenas para mulheres. [93]

Igualdade (2) – definição: quando mulheres estão (suposta ou verdadeiramente) em desvantagem, feministas dizem que homens e mulheres são essencialmente iguais e que a definição de igualdade passa por todos receberem “tratamento igual”. Mas quando homens estão em condição de desvantagem, quando a igualdade vai de encontro ao “empoderamento” feminino, feministas descartam a definição anterior como uma batata quente, começam a enfatizar as próprias singularidades das mulheres, de maneira que a igualdade não seja suficiente (utilizando o velho bordão: “devemos tratar os desiguais desigualmente”).

Impostos: homens pagam mais e recebem menos benefícios. [94]

Índia: 98% das denúncias de violência doméstica dão indícios de ser FALSAS. [95]

Indigência (1): 80% a 90% dos moradores de rua são homens. [96].

Indigência (2): Mais de 82% dos moradores de rua no Brasil são homens [97], isso acontece no mundo inteiro (Nos EUA, 85%, p. ex.) e representam vidas desperdiçadas e ignoradas por serem de homens. Mendigos são até mesmo queimados por todo o país, mas isso nada disso é considerado violência contra o homem.

Índios brasileiros: os do sexo masculino foram dizimados em números desproporcionalmente maiores.

Infraestrutura: nos EUA, de 1890 A 1917, 230.000 homens mortos na construção de estradas de ferro. [98]

Iniciativa nos relacionamentos: tida como obrigação dos homens. Se a mulher não gostar da abordagem, é incentivada a agredir os homens de diferentes formas.

Iniciativas governamentais: para questões femininas, não para homens. [99]

Iniciativas pró-igualdade: ativamente excluem referências a questões relativas a igualdade e equidade para homens. [100]

Inteligência: Homens são maioria entre os gênios atuando em todas as áreas e também a maioria entre os de menor desempenho intelectual; o primeiro fato é considerado discriminação, sexismo; o segundo, não.

Investimentos em saúde: pesquisas sobre doenças para as mulheres recebem mais investimento. [101]

Islamismo e heranças: mulheres não devem compartilhar suas heranças com os homens, mas os homens devem. [102]

Islamismo e trabalho doméstico: maridos muçulmanos devem prover empregadas(os) para suas mulheres. [103]


J

Judiciário: há “guia” para juízes favorecerem mulheres e discriminarem homens ao julgar e sentenciar. [104]


L

Leis contra a discriminação feminina discriminam os homens. [105]

Liberação masculina: Como sociedade, liberamos as mulheres, mas não os homens, de seus papéis tradicionais. A mulher tem direito de tomar a iniciativa no relacionamento; o homem, a expectativa que eles tomem; a mulher tem o direito de trabalhar fora, o homem, a obrigação; a mulher tem o direito de ir às guerras; os homens, a obrigação exigida em lei. Homens ainda são seguranças grátis; ainda se espera que paguem para as mulheres se divertirem à noite; ainda se espera que puxem a cadeira, cedam o lugar, reprimam suas piadas na presença de uma mulher (e nunca debochar delas), mas nunca a delas perto deles (especialmente sobre eles); espera-se que se ausentem menos do trabalho para cuidar da saúde (ao mesmo tempo, quando eles não cuidam, chamamos isso de “machismo”), etc., etc.

Licença parental (1): Pais no Reino Unido recebem 26% menos que mães. [106]

Licença parental (2): Mães podem suspender a licença parental de homens. [107]

Linguagem: em diferentes idiomas, termos negativos associados ao gênero masculino, como “corno”, “thug”, etc. [108]


M

“Machismo”: palavra amplamente usada por feministas como forma de associar aos homens a violência, sofrimento, crime, possessividade, toda uma gama de desvios de personalidade, problemas individuais, relacionais e sociais ao sexo masculino. Todos os problemas de homens e mulheres são relacionados ao “machismo”; as soluções, a igualdade, o bem, ao Feminismo.

Manipulação de estatísticas sobre a condição de vítima da mulher. Ocorre em todos os campos, em todos os níveis. [109]

Masculinistas e Movimento dos Direitos dos Homens, questões e ativismo: apresentados como anti-mulheres e anti-igualdade [110] e até difamados como perigosos, criminosos [marx cult] e “grupos de ódio” [jtO].

Maturidade: mito de que os homens tem menos que as mulheres. Se baseia em propagandear os comportamentos e gostos femininos como distintivos (como gostar de moda, tagarelar aleatoriamente, exibir a beleza do corpo, etc.), e os dos mais masculinos como infantis (como gostar de esportes, artes marciais e carros, gostar de ver a beleza do corpo feminino) – exceto quando esses gostos são invertidos; aí a avaliação da “maturidade” se inverte.

Meio-ambiente: homens culpabilizados pela poluição [111]

Mídia (1): evita a referência ao sexo quando as vítimas são homens.

Mídia (2): questões do sexo/gênero masculino são excluídas. [112].

Ministérios e secretarias: apenas para a mulher, não para os homens. [113], [114]

Misandria: comum, mas raramente mencionada ou reconhecida em dicionários. [115]

Misandria e homofobia: homens culpabilizados e generalizados como homofóbicos devido ao “machismo”.

Misandria e homofobia: os que são mais alvo e os que são as maiores vítimas da violência (cometida por grupos, pessoas e estados) são os homens [116], inclusive desde a lei mosaica e no islamismo [Levíticus 18:22 (pena de morte por apedrejamento), ...], mas a homossexualidade feminina é ignorada por milênios.

Misandria e marketing: associação de marketing em jornais recomenda ataques aos homens. [117]

Misandria e racismo (1): A maioria e as piores vítimas de violência racista são homens.

Misandria e racismo (2): Homens são falsamente vistos como privilegiados por um “sistema de gênero/classe/raça” pela teoria feminista. Em expectativa de vida, p. ex., a pirâmide é: A pior é do homem negro, acima a mulher negra, em seguida o homem branco e a melhor, a da mulher branca.

Misoginia e machismo: argumento usado para silenciar homens por qualquer discordância apresentada. [118]

Milionários: entre 18 e 44 anos de idade, há mais mulheres milionárias no Reino Unido. Assim como há mais também na faixa etária acima de 65 anos de idade. [119]

Mito da dupla jornada de trabalho feminino: estudos que mostram que os homens trabalham mais são desconsiderados [120]

Mito do amor materno: mulheres são consideradas mais amorosas e imprescindíveis para as crianças, só por serem mulheres.

Moradia: Homens são discriminados pelo programa “minha casa, minha vida” entusiasticamente pela ex-Presidente Dilma, apesar deles serem a maioria dos sem-teto no Brasil (82%). [121] Mulheres ficam com os imóveis comprados nesse programa em casos de divórcio. [122]

Mortes no trabalho: fatalidades no trabalho chegam a ser 98% de homens [US Bureau of labor statistics, US Department of Labor, 2011. OSHA (Occupational Safety & Health Administration, <www.osha.gov/oshastats/commonstats.html>)] [123]

Mortes em combate: na quase totalidade, homens. Mulheres soldados recebem o mesmo pagamento, mas são mais resguardadas [124]. Mesmo sofrendo muito mais tortura, mutilação e generocídio, o sofrimento dos homens pode ser ignorado.

Movimento estudantil: predominantemente, pró-feminismo, tende a rejeitar questões de equidade pró-masculinas. [125], [126]

“Mulheres e crianças, primeiro”: cultura tida como “machista”, mas na prática promovida e usada em políticas, segurança, emergência e evacuações. [127]

Mutilação genital masculina  Circuncisão: investimento da ONU em circuncisão em massa de homens em países africanos, com o objetivo declarado, mesmo com resultados duvidosos, de beneficiar a mulher.

Mutilação genital feminina: considerada como uma “evidência do machismo e egoísmo dos homens”, graças à propaganda do “Patriarcado”.


N

Nascimentos: riscos exagerados para impedir requisições de igualdade pelos homens [128]

Noticiários: o gênero da vítima não é mencionado se a vítima é homem [129]. Em vez disso, homens vítimas são chamados de “pessoas”, “trabalhadores”, etc. (por ex., “duas pessoas morreram...” em vez de “dois homens morreram...”). A coisa se inverte quando homens cometem algo ilegal. Nestes casos, o sexo é colocado negativamente em evidência (por ex., “três homens assaltaram uma loja...”)


O

Obesidade mórbida cultural: Tradição originada da escassez de alimentos [130], mas os homens são responsabilizados e mulheres são consideradas “obrigadas” a engordar (dogma do “Patriarcado”).

Objetificação: normalmente apresentada como algo que só mulheres sofrem. [131]

Olhar “assassino”: Homens são os únicos que matam com o olhar, segundo teoria amplamente divulgada e aceita no meio feminista (o olhar dos homens “objetifica”, “estupra”, “sufoca” e “mata” a mulher, mas nunca o contrário, devido ao “Patriarcado”).

ONGs: usam estratégia de vitimização feminina e foca em sua defesa e pesquisas [132]

ONU: promove campanhas e ações para corrigir desigualdades desfavoráveis apenas em relação às mulheres. [133]

Opressão: homens são retratados como controladores e opressores. Mulheres opressoras são desconsideradas ou elogiadas. [134]


P

“Patriarcado” ou “machismo” — “cultural” ou “estrutural”: é a base teórica ideológica desenvolvida pelo feminismo de 2ª onda. É uma teoria sofisticada, desenvolvida e aplicada a diversas áreas das ciências humanas (Sociologia, História, Psicologia, etc.), através de inúmeros trabalhos acadêmicos. Poucas pessoas chegam a questionar que essa teoria é uma teoria imbuída de um conceito e uma visão sobre os homens e a masculinidade semelhante à que os nazistas tinham dos judeus e dos marxistas sobre os que detivesse capital.

Pais (papais): desproporcionalmente afastados do contato com os filhos. [135]

Paternidade e fraude (1): 30% dos pais que não têm a guarda pagam pelos filhos que não são deles. [136]

Paternidade e fraude (2): mulheres são beneficiárias de uma lei inconstitucional, verdadeiramente falando, que é a lei de alimentos gravídicos [137], que obriga um homem a pagar pensão alimentícia, ainda no período de gravidez, mesmo sem a necessidade de exame que comprove a paternidade e da indenização dada ao suposto pai caso o resultado seja negativo.

Paternidade e fraude (3): mulheres que cometem fraude paternidade raramente são punidas, e além disso, quando os pais descobrem que não são os verdadeiros pais, estes ainda são duplamente punidos, obrigados a assumirem os filhos que não são seus, sendo imputados por uma “paternidade sócio-afetiva”. [138]

Pedofilia e aviões: somente homens são retirados de assentos ao lado de crianças, considerados indistintamente agressores sexuais de crianças em potencial. [139]

Pedofilia (1): homens são presumidos pedófilos pela histeria midiática, embora poucos seres humanos possam ser considerados pedófilos. [140]

Pedofilia (2): 98% dos pedófilos REGISTRADOS são homens. A pedofilia feminina é amplamente desconsiderada, pouco é denunciada e raramente punida. Notícias de abusos sexuais contra crianças e pubescentes na TV, quando a perpetradora é mulher, tendem a evitar a palavra. Quantas vezes você já viu a palavra “pedófila”, flexionada assim, no gênero feminino? Mulheres pedófilas são geralmente ignoradas pela mídia e não costumam ser reportadas.

Pedofilia (3): Atuação de feministas contribuem para que a pedofilia feminina seja desconsiderada. Não se houve falar de estudo sobre mulheres pedófilas.

Pedofilia (4): A partir de algumas denúncias, começou-se a investigar a sério a pedofilia feminina nos EUA entre professoras de jovens e crianças: O resultado foi a chamada “Grande Lista”. Michele Elliott realizou uma pesquisa sobre o assunto, percebeu que o assunto é um tabu para a nossa sociedade e que o movimento feminista não apenas é omisso, como há membros que procuram impedir a divulgação do assunto. Ainda não há estudos sobre babás, empregadas domésticas, religiosas, mães pedófilas...

Pedofilia (5): Pela presunção social, falsas acusações de pedofilia podem ser usadas contra os homens, causando grandes danos psicológicos, morais, financeiros, de reputação, etc.

Pensão Alimentícia: desproporcionalmente recai sobre os homens, mesmo quando as mulheres ganham mais. [141]

Perucas: homens são publicamente escarnecidos por usarem perucas, enquanto mulheres são aceitas. [142], [143]

Pesquisadores (as): muitos pesquisadores feministas vêm ignorando seus próprios dados quando estes contradizem sua ideologia; não realizam perguntas que ponham em risco a obtenção de respostas que possam contradizer sua tese e vêm direcionando suas pesquisas com o objetivo de comprová-las, jogando a imparcialidade no lixo. Geralmente estes pesquisadores possuem histórias de vida traumáticas que os leva a preconceitos contra os homens. [144]

Polícia: homens são mais presos que mulheres, por serem homens. [145]

Políticas públicas apenas para mulheres: discurso e ações utilizados por quase todos os políticos, sejam estes de Esquerda ou de Direita. [146],[147]

Preconceito de mídia: fatos escolhidos retratam negativamente os homens em 69% das vezes. [148]

Preconceito jurídico (1): homens são mais condenados pelos mesmos crimes e com sentenças mais pesadas [149], [150]

Preconceito jurídico (2): mulheres contam com recursos de defesa judicial exclusivos movidos ao nosso preconceito, mesmo se tratando de crimes violentos e premeditados.

Preconceito jurídico (3): programa “pai presente”, no final, tem enfoque somente nas OBRIGAÇÕES dos pais, não nos direitos deles, nem na importância da presença deles com os filhos – e constrange publicamente possível pai de criança.

Presentes de casamento (1): ainda se espera que os homens comprem jóias, etc. [151]

Presentes de casamento (2): cultura e religiões insistem que os homens devem pagar para casar. [152]. Onde havia o dote (família da noiva pagar para contribuir para o sustento da filha que se casaria), isso foi tornado ilegal.

Programas de Governo — “Bolsa Família”: mulheres representam 93% da titularidade do programa. [153] Programa discrimina os pais. Feministas dizem que o dinheiro deve ficar com as mães porque os pais gastam o dinheiro para si próprios (muitas feministas costumam dizer: "os pais tiram o dinheiro da boca das crianças para gastar com cachaça").

Programas de Governo  Combate ao Câncer: mulheres são as únicas beneficiárias em programas nacionais de prevenção, pesquisa e tratamento de câncer no Brasil [154]. Tanto é verdade que só existem dois programas nacionais de controle de câncer: “O Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e o Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama”, muito embora os homens tenham 77% mais chances de desenvolver câncer do que as mulheres, e 85% mais chances de morrer de câncer do que as mulheres.[ 155]

Programas de Governo — Reforma Agrária: mulheres são donas de 72% das propriedades da reforma agrária. [156]

Progresso de gênero: homens costumam ser apresentados como contrários. [157]

Prostituição (1): só os clientes masculinos criminalizados; aliciadoras e cafetinas ignoradas. [158]

Prostituição (2): mulheres que escolhem ser prostitutas apresentadas como vítimas de homens.

Psicologia (1): Psicólogas e psicólogos vêm cada vez mais discriminando os homens, colocando os homens como o centro dos problemas. Veem as mulheres sempre de maneira positiva, e os homens, de maneira negativa (veem os homens como normalmente violentos). Vêm fazendo ativismo feminista, jogando a imparcialidade no lixo, encobrindo ou distorcendo dados de seus estudos a fim de garantir que os resultados confirmem sua ideologia pré-concebida que vê as mulheres, por exemplo, como vítimas de violência doméstica, e os homens, como perpetradores. [159] O sexismo contra os homens que há nesta área de atuação tem sido assustador. O que prova que a influência do dogma do "patriarcado" está longe de ser humanitária, despreconceituosa, inclusiva, sensível e enriquecedora para homens e mulheres. [160] Muitas vezes, são os traumas pessoais que levam psicólogas(os) a desenvolver esse trabalho sujo e preconceituoso contra os homens. 

Psicologia (2): feminilização da psicologia fast-food tem padrões de comportamento feminino, emocional, foco no processo como referencial de equilíbrio emocional, rejeitando características masculinas como razão e foco na solução.


R

Religiões: insistindo e obrigando a escravidão assalariada dos homens em prol de irmãs e esposas. [161]

Retórica feminina de vingança: apoiada pelas narrativas da mídia. [162]

Riqueza: as mulheres controlam 60% de todo o dinheiro nos EUA. [163]


S

Sabotagem: Reivindicações dos Defensores dos Direitos Humanos de Homens e Meninos são atacadas e escondidas na Wikipedia e além... [164], [165]

Segregação sexual: culturas e feminismo consideram o gênero masculino predatório demais para a integração social [166]

Segurança grátis: papel esperado de um homem por qualquer mulher. [167], [168]

Seguro de veículos: homens são obrigados a pagar mais. Seguradoras afirmam que estatísticas mostram que homens seriam mais imprudentes. Mas isso não é uma verdade absoluta. Os homens não podem ser culpabilizados por aquilo que uma minoria faz. Além disso, a cobrança diferenciada pelo seguro atenta contra a isonomia, contra a Constituição. [169]

Sexismo: estudos mostrando mulheres 4 vezes mais sexistas que os homens, mas o feminismo afirma que existe apenas o sexismo masculino. [170]

Sistema Penal: dos mais de meio milhão de encarcerados no Brasil, apenas 5,5% são do sexo feminino [171]. Não consigo pensar em nenhum outro lugar da sociedade moderna tão dominado por homens, ou sem representatividade, do que o sistema penal — algo que, no interesse da igualdade entre os sexos, precisa mudar. Ademais, a sociedade costuma considerar crimes apenas aqueles cometidos majoritariamente pelos homens. Além disso, e não menos importante, temos um problema gravíssimo que é a discriminação da aplicação das penas. Homens sempre foram tratados com mais rigor do que as mulheres, mesmo quando estas cometem crimes proporcionalmente iguais.

Stalking: para homens que cometem o “assédio romântico”, são requisitadas penas mais graves. Para mulheres, há o MADA (Mulheres que Amam Demais).

Sexo: são as mulheres que controlam o “mercado sexual”. Elas escolhem os homens, avaliam-lhes e lhes “dão o preço”. Quase toda mulher pode fazer sexo a hora que desejar; surgirão pretendentes aos montes. O homem não possui esse privilégio. Muito longe disso.

Suicídio x depressão: homens cometem mais suicídio em todas as idades e em quase todos os países do mundo. [172]. No entanto, as pesquisas, investimentos, campanhas e mídia têm foco no direito das mulheres a uma vida feliz.


T

Táticas de constrangimento/intimidação e intolerância aos homens: formas em que os homens são atacados quando requerem igualdade [173]

Televisão: questões femininas mostradas nos programas de TV, mas nenhuma questão masculina é mostrada. [174]

Tênis: homens têm que disputar 5 sets; mulheres, 3.

Trabalho: a sociedade não aceita quando os homens morrem menos: Na Colúmbia Britânica, o alto nível de falências de empresas que realizavam trabalhos pesados levou os homens ao desemprego, consequentemente reduzindo a quantidade de homens feridos. Houve reação imediata, como se mulheres estivessem se acidentando mais.

Teste de paternidade: ainda não obrigatório em nenhum lugar do mundo. [175]

Trabalho e deslocamento: homens viajam mais longe para trabalhar. [176]

Trabalho e horário de atendimento médico: Homens trabalhadores são obrigados a cuidar menos da saúde. [177]

Trabalho e horas excessivas: Homens trabalham mais. Pesquisas indicam 60% dos homens trabalhando mais de 60 horas por semana. [178]

Trabalho em meio-período: Homens recebem 4% menos que as mulheres. [179]

Trabalhos (piores): homens trabalham mais longe, realizam os trabalhos não só mais pesados perigosos, insalubres (física, mental e emocionalmente) e penosos. Essa é uma das razões pelas quais os homens vivem menos e pior. Os trabalhos piores, mas imprescindíveis para a sociedade, são realizados em 95% por homens.


V

Vagões de trem: vagões especiais para mulheres, discriminando todos os homens. [180]

Violência (1): Homens, se agredidos moral ou fisicamente por mulheres, são penalizados se revidarem.

Violência (2): a maior parte da violência cometida por mulheres é contra homens (assim como a maior parte da violência cometida por homens também é contra outros homens). [181]

Violência contra crianças: homens comumente mostrados como agressores, embora mulheres agridam mais e matem muito mais. [182], [183]

Violência doméstica (1) — Demonização: campanhas retratam o homem invariavelmente como agressor violento, sem se importar se isso atinge aos homens, à imagem dos pais e dos filhos. Não só não importa se a esmagadora maioria dos homens não o faz, a propaganda coloca “os homens”, coletivamente, como perpetradores.

Violência Doméstica (2) — Homem agredido: quando o assunto é violência doméstica, o homem é três vezes vítima. Vítima da própria mulher que o agrediu; vítima do estado, o qual não prestará nenhuma assistência estatal a esse homem (muito pelo contrário — seus servidores e agentes públicos em geral farão o possível para culpá-lo, expropiar seu dinheiro ou encarcerá-lo); e vítima da agressão praticada pela sociedade: vítima do preconceito e deboche social, vítima da sociedade (vizinhos, colegas de trabalho, irmãos da igreja, pelos quais muitas vezes é pré-julgado e condenado). Sem contar o fato que o estado não prenderá, não condenará, não prenderá a mulher agressora. [184]

Violência doméstica (3): Estudos mostram que, de forma geral, as informações propagandeadas sobre violência doméstica não são corretas. [185] Maioria dos estudos científicos, sérios e realmente comprometidos com a violência doméstica ratificam que mulheres agridem tanto quanto, ou mais do que, os homens. [186] [187][188] [189]. E no Brasil, mulheres praticam mais violência doméstica que os homens. [190] [191] [192] [193] [194]

Violência doméstica (4): mulheres usam armas, veneno, surpresa e premeditação, compensando perfeitamente a predominante desvantagem física. E uma coisa que não se menciona sobre Violência Doméstica é que mulheres matam 2x mais seus filhos do que homens [195].

Violência doméstica (5): políticas de prisão apenas para homens [196]

Violência doméstica e abrigos: abrigos só para mulheres.

Violência doméstica e estupro: incidência exagerada e inflada por feministas. [197]

Violência por procuração: As inúmeras formas de violência justificável ou não (guerra, policial, execuções, defesa da dignidade alheia, defesa da integridade física alheia, etc., etc.), por cultura, são os homens que deverão cometê-la e também recebê-la. E eles serão depois vistos como os maiores responsáveis pela violência. [198]


Z

Zero: número de livros sobre Direitos dos Homens, que a maior parte das pessoas tenha lido ou até saiba a respeito. [199]




MARTIN, Tom. Short A to Z of discrimination and inequalities faced by men...[em linha]. [S.l.]: SEXISMBUSTERS. Disponível em: <http://sexismbusters.org/ref1.html>. Acesso em 12 out. 2016. Tradução, introdução, adaptação, edição, desenvolvimento e colaboração por Aldir Gracindo . Tradução, edição, revisão e colaboração por A. Hauer. Primeira tradução e adaptação por Aldir Gracindo, publicada no extinto site “Direitos dos Homens e Meninos”. Disponível em: <http://www.direitosdoshomens.com/sexismoaaz/>. Acesso em: jul. 2016.